Objetivo do encontro foi esclarecer dúvidas previstas nas normativas estaduais para a pesca Para orientar e esclarecer dúvidas de pescadores profissionais acerca das normativas estabelecidas para a pesca no Estado, fiscais do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) se reuniram nesse sábado, 15, no setor Taquari, com a Associação de Pescadores Profissionais do Tocantins (APPET) e representantes da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) e da Guarda Metropolitana. De acordo com o fiscal ambiental do Naturatins, Jusley Caetano, as orientações foram embasadas no âmbito da Portaria Conjunta nº 01/2023 do Naturatins, Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Secretaria de Turismo (Setur) e Secretaria da Pesca e Aquicultura (Sepea), bem como a Portaria nº 97/2018, que regulamenta a quantidade, o trânsito e comercialização do pescado. “É muito importante que os pescadores estejam atentos a essas portarias, para que haja um alinhamento com uso sustentável dos recursos pesqueiros, visando à proteção da fauna aquática no Estado”, esclareceu. Para o gerente de fiscalização, Cândido José dos Santos Neto, essa aproximação dos órgãos competentes com os profissionais da pesca é de suma importância, para promover a educação e conscientização ambiental. “Na ocasião foram apresentadas as atribuições de cada instituição presente, a fim de conscientizar e fortalecer nosso compromisso com a preservação do nosso meio ambiente”, frisou. Neste contexto, o BPMA reforçou sobre as penalidades aplicáveis em caso de infrações à legislação ambiental, ressaltando a importância da conscientização dos pescadores sobre as normas de proteção ao meio ambiente. No âmbito das atribuições da Adapec, foi esclarecido ao pescador que não há mais a exigência da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), para o transporte de peixes; com destaque às normas de higiene e transporte adequado do pescado. E, ainda, no que compete ao Ministério da Pesca e Aquicultura, foram reforçadas as medidas governamentais para dar suporte às atividades dos pescadores profissionais no país. Reunião aconteceu nesse sábado, 15, na região Sul de Palmas - Divulgação Naturatins Além do Naturatins, estiveram presentes representantes da Adapec, MPA, BPMA e Guarda Metropolitana - Divulgação Naturatins Fonte: https://www.to.gov.br/naturatins/noticias/fiscais-ambientais-se-reunem-com-associacao-de-pescadores-profissionais-do-tocantins/4ghrc9ye9cc9
Palestra destacou a funcionalidade das barraginhas na captura das águas das chuvas, a rotina de absorção e reabastecimento da reserva hídrica e a contribuição para conservação do solo A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) levou a palestra Projeto Barraginha: Conservação do Solo e Água, ao evento alusivo ao Dia Nacional da Conservação do Solo, realizado pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Seagro) nessa quinta-feira, 13, no auditório do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-TO) na Capital. O encontro contou com a presença de produtores, acadêmicos e público em geral, interessados nas boas práticas para alcance da alta produtividade de forma sustentável no campo. O secretário executivo da Seagro, Adenieux Santana, destacou que o setor do agronegócio está atento ao compromisso com os esforços para conservação do solo e uso sustentável desse recurso. Na ocasião, citou a importância da adequação do manejo e da adoção de mecanismos e novas tecnologias para evitar o desmatamento e as queimadas diante das questões hídricas e do clima aliado à alta produtividade sustentável de alimentos. O diretor de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos da Semarh, Aldo Azevedo, apresentou um panorama do Projeto Barraginha e sua contribuição na conservação do solo. O diretor explicou que, com a intervenção mecânica, é realizada a retenção da água da chuva para evitar o escoamento livre que motiva o surgimento de erosões, adotando técnicas de elevação e infiltração dessa água no solo, promovendo a recarga do lençol freático. “O maior reservatório de água em uma propriedade é a bacia hidrográfica, então quando eu consigo reter essa água da chuva, evitando que ela chegue de imediato ao leito do rio, estou recarregando o meu reservatório de água no solo daquela bacia e, consequentemente, estou diminuindo a lixiviação desse solo, que é o transporte da parte fértil para dentro do rio que é carregado entre rios maiores e menores até chegar ao mar. Essa é a grande contribuição das barraginhas, a conservação do solo e a água, assim como tem outras práticas que também podem contribuir”, destacou o diretor Aldo Azevedo. Calendário Ambiental No Brasil, o Dia Nacional da Conservação do Solo é celebrado no dia 15 de abril. A data foi oficializada pelo Decreto de Lei n° 7.876/1989, a partir de uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Diretor de Recursos Hídricos, Aldo Azevedo, destacou as contribuições das barraginhas na conservação do solo e da água - Marcel de Paula/Governo do Tocantins Aldo Azevedo apresentou um panorama do Projeto Barraginha e sua contribuição na conservação do solo - Marcel de Paula/Governo do Tocantins Fonte: https://www.to.gov.br/secom/noticias/recursos-hidricos-apresenta-projeto-barraginha-no-evento-alusivo-ao-dia-nacional-da-conservacao-do-solo/7eh16l5usb67
O Radar Mining Monitoring (Rami), já adotado com êxito no Peru, ajudará a monitorar a ocorrência de ilícitos ambientais mesmo com a cobertura de nuvens Após experiência positiva na cidade de Madre de Dios, localizada no Peru, que reduziu a taxa de desmatamento em garimpos ilegais, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) vai iniciar a utilização do Radar Mining Monitoring (Rami) para prevenir e monitorar a ocorrência de ilícitos ambientais em áreas de garimpo ilegal. O Rami utiliza imagens de radar, o que possibilita identificar alvos de interesse mesmo na presença de cobertura de nuvens. A ferramenta será utilizada inicialmente para identificar atividades de mineração ilegal na Região de Integração Tapajós, no Sudoeste do Pará. Após essa etapa, haverá a expansão do uso para as demais regiões do Estado. O funcionamento do Rami foi apresentado ao titular da Secretaria, Mauro O’de Almeida, a representantes de órgãos como ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Sedeme (Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Mineração e Energia), Ideflor-Bio (Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade), Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia) e Segup (Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social),além de técnicos do Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam) e das diretorias de Geotecnologias, Licenciamento Ambiental e de Fiscalização. Todos iniciaram logo o treinamento, para que em breve possam operar a ferramenta a partir de linguagem de programação, interpretando e qualificando os dados que serão fornecidos pelo Rami. A novidade foi apresentada nesta quarta-feira (12) no próprio Centro, onde ocorrem os treinamentos até esta sexta-feira (14). Pontos em comum – O representante da ONG Conservação Amazônica (Conservación Amazónica/ACCA), Sidney Novoa, ressaltou que Pará e Peru têm semelhanças territoriais, como a presença de Terras Indígenas, Unidades de Conservação e Áreas de Proteção Ambiental, além de parques nacionais e áreas com sobreposição, o que possibilitou um grande aprendizado antes de implantar o uso da tecnologia na região do Tapajós. O interesse da Semas se deu, principalmente, pela capacidade do Rami de atravessar a cobertura de nuvens. Desta forma, a tecnologia será usada para monitorar e fiscalizar as alterações na cobertura vegetal em função de atividade garimpeira ilegal durante todo o ano. “A gente veio fazer um treinamento sobre um sistema de monitoramento de alertas de mineração do garimpo do ouro na Amazônia. A metodologia que a gente tem desenvolvido é baseada em radar, um sistema de satélite que consegue penetrar as nuvens. Então, fornece informação o ano inteiro; informação coerente, frequente e sem os desafios acarretados com o uso de outros recursos espaciais. O nosso objetivo é que o pessoal aqui consiga se apropriar da metodologia e gerar a suas próprias informações o ano inteiro”, informou Sidney Novoa. Além de monitorar atividades minerárias ilegais, o Rami será usado para fiscalizar empreendimentos licenciados, colaborando para monitorar as áreas licenciadas para a mineração, a fim de saber se o empreendimento está cumprindo como foi determinado no momento do licenciamento. Reforço – De acordo com o secretário Mauro O’de Almeida, a nova ferramenta reforçará a estratégia de monitoramento e fiscalização ambiental da Secretaria. “A gente tem muita expectativa no uso de mais esta ferramenta que será agregada ao nosso monitoramento, para reforçar as nossas tomadas de decisões e nossa estratégia de fiscalização. Mais uma vez, com o que a gente está fazendo aqui no Pará em termos de agregação de informação e de capacidade técnica com o treinamento do nosso pessoal, inclusive com perspectiva de treinamento fora do Brasil, vai ser exemplo para o País”, afirmou o titular da Semas. Ele acrescentou ainda que “todas as ferramentas vêm para somar. Não são a solução para todos os problemas, mas vão somar com aquilo que a Secretaria já vem fazendo. No momento em que a gente tem um dado mais qualificado de campo, isso ajuda no monitoramento e também na fiscalização”. Enfrentar gargalos – A área escolhida para o funcionamento do Rami tem ligação direta com o volume da atividade no local. “A região do Tapajós foi escolhida por ser o maior foco da extração de ouro ilegal do Estado. Considerando o tamanho do nosso território, e a complexidade dos seus problemas ambientais, a gente só vai conseguir evoluir e superar esses problemas se tiver um arcabouço técnico, o maior possível, e isso passa pela mão de obra bem qualificada. A expectativa da Secretaria é ter uma ferramenta focada na questão da mineração ilegal, porque é um dos grandes gargalos para a gestão ambiental no Pará. Além de prejudicar a nossa economia, ela dilapida o nosso patrimônio natural e tem um impacto muito grande sobre recursos hídricos, solo e floresta, e também sobre a população local diretamente afetada, e indiretamente também”, frisou a assessora da Semas, Andréa Coelho. A adoção da ferramenta é promovida pela Semas em conjunto com o Programa Servir Amazônia, desenvolvido pela Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa) dos Estados Unidos e pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid). A transferência de tecnologia é feita em parceria com as Organizações Não Governamentais (ONGs) Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e Conservación Amazónica. Foto: ASCOM Fonte: https://www.semas.pa.gov.br/2023/04/14/semas-usara-nova-tecnologia-para-rastrear-garimpo-ilegal-e-enviar-alertas-de-desmatamento/
Foram apresentados os procedimentos e as funcionalidades do sistema de informação e gestão do CAR no Estado A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) apresentou nessa quinta-feira, 13, a palestra Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Tocantins, na 7ª edição da Agrosudeste que ocorre de 12 a 15 de abril, no município de Almas, com tema Sustentabilidade no Campo. A palestra foi voltada aos proprietários rurais, técnicos, estudantes, sendo aberta para a comunidade e os visitantes. Ministrada pela engenheira e analista Ambiental da Semarh, Olíria Menezes, a palestra teve como destaque a apresentação do cenário atual do CAR; a quantidade de imóveis ativos, com conflitos ou em análise manual no Estado; além dos atendimentos realizados na Semarh. “Nosso atendimento abrange a inscrição de novos CARs, os procedimentos e os documentos para o requerimento de troca de responsável técnico, bem como o cancelamento do cadastro”, enfatizou a analista Ambiental da Semarh. Durante a palestra, a analista ambiental abordou ainda o suporte na plataforma do Sistema de Informação para a Gestão do CAR (Sigcar). “É importante exemplificarmos as situações que definem o status do cadastro e a diferença do atendimento realizado pela Semarh e pelo Naturatins. Esses também foram alguns dos questionamentos respondidos durante a nossa apresentação”, ressaltou Olíria Menezes. CAR O CAR é um registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório aos imóveis rurais e tem a finalidade de integrar informações ambientais dessas propriedades, na base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico. Esse cadastro tem o objetivo de promover a identificação e a integração das informações ambientais das propriedades e posses rurais, visando também o combate ao desmatamento e à regularização ambiental. No Tocantins O CAR no Estado conta com o Sistema de Informação para a Gestão do Cadastro Ambiental Rural (Sigcar-TO) à base de geotecnologia de ponta, que garante agilidade, segurança digital e transparência para elaboração do CAR no Estado. Além de receber dados das propriedades rurais, o sistema permite analisar a situação da Reserva Legal, das áreas de Preservação Permanente (APPs), e das áreas destinadas ao uso da terra na escala do imóvel. Agrosudeste Na Agrosudeste deste ano, o atendimento ao produtor rural conta com o Galpão Institucional. Além da Semarh, estão presentes equipes do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins); do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins); da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec); da Agência de Transporte, Obras e Infraestrutura (Ageto); do Instituto de Terras do Tocantins (Itertins); das secretarias de Estado da Educação (Seduc); da Agricultura e Pecuária (Seagro); da Segurança Pública (SSP); dos Povos Originários e Tradicionais; da Mulher; da Cultura e Turismo; da Aquicultura; e da Juventude e Esportes. De acordo com a organização, a Agrosudeste envolve 25 municípios do Estado: Almas, Dianópolis, Natividade, Porto Alegre, Chapada da Natividade, Taguatinga, Aurora do Tocantins, Conceição do Tocantins, Ponte Alta do Bom Jesus, Ponte Alta do Tocantins, Arraias, São Valério da Natividade, Santa Rosa do Tocantins, Pindorama, Lavandeira, Rio da Conceição, Novo Jardim, Taipas, Combinado, Novo Alegre, Paranã, Palmeirópolis, Palmas, São Salvador e Silvanópolis. Além disso, envolve outros estados como Bahia, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul. Durante a palestra, Olíria Menezes abordou ainda o suporte na plataforma do Sigcar - Divulgação Fonte: https://www.to.gov.br/secom/noticias/meio-ambiente-apresenta-palestra-do-cadastro-ambiental-rural-na-agrosudeste/3obalwrk1qwu
Além da oferta dos serviços do órgão, técnicos participaram de ciclos de palestras e mesas-redondas na 7ª Agrosudeste Pelo segundo ano consecutivo, o Orienta Naturatins levou ao município de Almas, durante a realização da 7ª edição da Feira Agrotecnológica da Região Sudeste do Tocantins (Agrosudeste), os serviços do órgão para mais próximo da população que busca os serviços do órgão para o licenciamento ambiental, recursos florestais, outorgas d'água, Cadastro Ambiental Rural (CAR), emissão de licença de pesca, entre outros serviços. O vice-presidente José Anibal destacou a importância que a consolidação da feira trouxe para o desenvolvimento da região. "É uma feira tecnológica, de conhecimento, de capacitação. Estamos aqui com uma equipe completa para mostrar a nossa parceria com a cadeia produtiva: os piscicultores, os agricultores familiares, os agropecuaristas. Nossa parceira aqui é para orientar, desburocratizar, dar mais celeridade aos processos com responsabilidade social e ambiental", pontuou. Compuseram a equipe do Orienta Naturatins na Agrosudeste, as equipes da Diretoria de Gestão e Regularização Ambiental (DGRA) de Palmas e da regional de Dianópolis. Ivaci Fonseca, empresário do ramo de mineração, destacou a importância da feira agrotecnológica para o nicho que atua. "Foi um atendimento exemplar. Pessoal dedicado, deu todo suporte na consulta de processos. Só temos a agradecer ao Naturatins e a esta feira maravilhosa", elogiou. Além dos atendimentos administrativos, a equipe técnica do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) participou dos ciclos de palestras na Arena do Conhecimento, espaço promovido pela Universidade Estadual do Tocantins (Unitins). Clerisvan Costa, inspetor de Recursos Naturais, palestrou sobre o licenciamento ambiental e apresentou ao público o Sistema Integrado de Gerenciamento Ambiental (Sigam). "Foi uma oportunidade de levar a informação a quem precisa de forma clara e objetiva. Também uma maneira de aproximar a população das políticas públicas", destacou. Nesta sexta-feira, 14, o vice-presidente José Anibal e o analista Átila Lira participaram da mesa-redonda sobre a piscicultura. Com o tema Sustentabilidade no Campo, a feira segue até este sábado, 15. Entrega de licença Após a abertura da Agrosudeste, na quarta-feira, 12, o presidente Renato Jayme acompanhou o governador Wanderlei Barbosa em visita à multinacional Aura Minerals, que instalou uma planta de extração de ouro no município. Na visita à mina de onde é extraído o minério, a comitiva de governo conheceu as etapas de beneficiamento do ouro. A visitação foi concluída com a entrega da licença de operação. Técnicos da Gerência de Licenciamento Ambiental (Geliam) vinculada à DGRA participaram da entrega. Clerisvan Costa palestrou sobre o licenciamento e detalhou interface do Sigam - Washington Luis/Governo do Tocantins Junto ao presidente Renato Jayme, técnicos da Geliam participaram da entrega de licença à mineradora - Washington Luis/Governo do Tocantins Fonte: https://www.to.gov.br/naturatins/noticias/orienta-naturatins-leva-atendimentos-a-regiao-sudeste-do-tocantins/21ew43awngyj
No encontro, o Estado acompanha o nivelamento da agenda de ações conjuntas e pontos estratégicos com parceiros O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), participa em Rio Branco (AC) da reunião ordinária do Fórum de Secretários de Meio Ambiente da Amazônia Legal e do Comitê Diretivo da Força-Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas (GCF). O evento, que se estende até o sábado, 15, tem o objetivo de nivelar informações sobre aspectos-chave da agenda de ação conjunta e discutir temas estratégicos como Fundo Amazônia, bioeconomia e combate ao desmatamento. Nesta edição, o fórum presidido pela secretária de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas do Acre, Julie Messias, tem o propósito de promove um espaço de debate das pautas de clima, meio ambiente e sustentabilidade, com trocas de experiências, apontamento dos desafios e lições aprendidas na execução das políticas de meio ambiente para atuação conjunta dos estados. O secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Marcello Lelis, destaca que o encontro no Fórum e do Comitê Diretivo da Força-Tarefa de Governadores traz a oportunidade de articulação entre os estados, com intercâmbio de experiências e políticas adotadas para conservação das florestas, questões do clima, uso dos recursos e incentivo ao turismo regional sustentável. "Serão vistas ainda as tendências e as oportunidades de cooperação internacional e de financiamento para atender as demandas dos estados da Amazônia relacionadas à restauração florestal, as perspectivas do Fundo Floresta, entre outros meios de recursos e tecnologias, aspectos importantes inclusive para a política de carbono neutro do Tocantins", destacou Marcello Lelis. A superintendente de Gestão e Políticas Públicas Ambientais da Semarh, Marli Santos, pontuou que "essa reunião da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas aborda as oportunidades de financiamento climático aos estados da Amazônia Legal, as estratégias de ações frente aos eventos climáticos extremos, como a enchente no Acre e, também, debate o novo Plano de Prevenção e Combate ao Desmatamento na Amazônia, aspectos relacionados a um dos biomas que se estendem ao Tocantins”. Participantes O evento reúne os secretários de Meio Ambiente da Amazônia Legal: Julie Messias (Acre); Taisa Mendonça (Amapá); Eduardo Taveira (Amazonas); Mauren Lazzaretti (Mato Grosso); Glicério Pereira (Roraima); Marcelo Lelis (Tocantins); a coordenadora de Gestão Ambiental do Pará, Juliana Moutinho; a superintendente de Recursos Florestais do Maranhão, Scarleth Leitão; e o secretário executivo da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) de Rondônia, Hueriqui Lopes. Esse encontro também conta com a presença de Nabil Kadri, responsável pela Área de Meio Ambiente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fundo Amazônia, Fundo Clima, Bioeconomia Florestal, Blended Finance, Restauração Florestal; Maurício Bianco, vice-presidente da Conservação Internacional no Brasil; e Rafael Volochen, assessor e oficial do Programa de Clima e Floresta da Embaixada Real da Noruega no Brasil. Visitas de campo Além da apresentação do Plano de Trabalho 2023, na manhã desta sexta-feira, 14, está sendo conduzida uma visita ao Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma) com diálogo sobre temas prioritários de cooperação como combate ao desmatamento, Cadastro Ambiental Rural (CAR), regularização fundiária, bioeconomia e outros. Outra visita será conduzida ao espaço Mata Nativa no Instituto Igarapé, onde será apresentado o Estudo Amazônia, que aponta indicadores de desafios e oportunidades socioambientais para cada município da Amazônia. Nessa etapa de campo, está prevista ainda uma visita guiada na área de plantio de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e de apresentação do Turismo Regional, em uma chácara no município Capixaba-AC. Marli Santos reiterou que também serão abordadas oportunidades de financiamento climático aos estados da Amazônia Legal - Divulgação Fonte: https://www.to.gov.br/secom/noticias/governo-do-tocantins-participa-da-reuniao-da-forca-tarefa-de-governadores-e-do-forum-de-secretarios-de-meio-ambiente-da-amazonia-legal-no-acre/6lxosx2gara8
Na região Central do Tocantins, etapa da Operação Malha Fina resultou na apreensão de 1.495 kg de pescado Na semana que antecede a Páscoa Cristã, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) efetuou a doação de 650 kg de pescado para quatro entidades sem fins lucrativos. O pescado doado é resultado de mais uma etapa da Operação Malha Fina realizada pela entre os dias 28 de março e 3 de abril nos municípios de Palmas, Porto Nacional, Miracema e Lajeado. A ação resultou na apreensão de 1.495 kg oriundos do Lago da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães (UHE Lajeado), num total autuado de R$ 21.140,00. Da quantidade apreendidoa, 845 kg foram inutilizados no aterro sanitário de Palmas por estarem impróprios para doação. Foram beneficiadas com as doações as seguintes entidades: Lar Batista FF Soren, da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira; Liga Feminina de Combate ao Câncer; Casa de Apoio Vera Lúcia Pagani e Primeira Igreja Batista de Palmas. Conforme o chefe da equipe de fiscalização do Naturatins, o fiscal ambiental Jusley Caetano da Silva, todos os envolvidos com a prática ilícita foram devidamente identificados, tendo sido lavrados autos de infração e instaurados processos administrativos. Além do pescado, foram apreendidos veículos, tais como caminhonete e caminhão. A ação teve o apoio da equipe do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) da Vigilância Sanitária de Palmas. Jusley reforça que todo material apreendido, que é proveniente de crime ou ilícito ambiental, é destinado ao almoxarifado da autarquia. A Operação Malha Fina busca coibir a pesca predatória e verificar se os pescadores profissionais estão cumprindo as determinações da Portaria Conjunta nº 01/2023 do Naturatins, Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Secretaria de Turismo (Setur) e Secretaria da Pesca e Aquicultura (Sepea) e da Portaria nº 97/2018 do Naturatins, que estabelece normas e procedimentos de licenciamento ambiental para o trânsito e comercialização de pescado, além da Instrução Normativa Interministerial (INI) do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e Ministério do Meio Ambiente (MMA) nº 13/2011 que rege sobre os detalhes legais da pesca profissional. Doações foram realizadas nesta terça, 4 - Divulgação Naturatins Fonte: https://www.to.gov.br/naturatins/noticias/pescado-apreendido-e-doado-a-entidades-da-capital/4a0r5ifjz1g9
Na Capital, 1.500 kg de pescado foram recolhidos; no interior, mais de 11 mil metros de redes foram retiradas dos Rios Tocantins e Araguaia Deflagrada na última segunda-feira, 27, a fiscalização ambiental do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) concluiu mais uma etapa da Operação Malha Fina neste domingo, 2. Duas frentes de fiscalização aconteceram no Tocantins, uma na região Central e, outra, no Bico do Papagaio, que resultaram em mais de 1.500kg de pescado e 11 mil metros de redes recolhidos; além de R$ 21 mil em autos de infração. Na região da Capital, a ação foi liderada pelo fiscal Jusley Caetano. Em cumprimento a Portaria Conjunta nº 01/2023 do Naturatins, Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Secretaria de Turismo (Setur) e Secretaria da Pesca e Aquicultura (Sepea), a equipe apreendeu 1.495 kg de pescado oriundo do Lago da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães, entre Porto Nacional e Palmas. Deste total, por não encontrar-se em condições de consumo, 457 kg foram inutilizados em aterro sanitário. As autuações somaram R$ 21.140,00. Todos os envolvidos com a prática ilícita foram devidamente identificados e lavrados autos de infração e instaurado processos administrativos. Foram apreendidos ainda uma caminhonete e caixas de isopor. A ação contou com cooperação da Polícia Militar do Tocantins (PM TO), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) e da Vigilância Sanitária. Na região do Bico da Papagaio, a ação ocorreu entre a segunda-feira, 27, e esse sábado, 1º, no Rio Tocantins, nos municípios de Aguiarnópolis, Tocantinópolis, Itaguatins, São Miguel do Tocantins, Praia Norte, Sampaio e São Sebastião do Tocantins, e no Rio Araguaia, no município de Esperantina. Liderada pelo fiscal Antoniel Gouveia, compuseram a equipe os fiscais Joel Ronald, Gervázio Pereira, Leandro Saorim, Reginaldo Alves e Poliane Cardoso; e os motoristas Sharles Salazar e Luís Moreira, responsáveis pelo apoio logístico. "Estrategicamente, a equipe se subdividiu em duas sub equipes, percorrendo de forma simultânea as duas margens dos Rios Tocantins e Araguaia, bem como, os seus afluentes e todo o entorno de pequenas lagoas e ilhas, de forma minuciosa" detalhou o chefe da equipe, Antoniel Gouveia, cuja ação resultou na apreensão de 11.500m de redes malhadeiras de diversas malhas; 19 espinhéis; duas tarrafas; duas varas com molinete; três armadilhas para captura de caça; duas armas longas de fogo; 29 bóias e 40 kg de pescado. Todo o material apreendido será transportado para a sede do Naturatins, em Palmas, e armazenado para posterior destinação à Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Palmas (Ascampa), onde é realizada a triagem de materiais para reciclagem sob supervisão do órgão ambiental. Em relação ao pescado ainda vívido, este foi despescado e devolvido ao seu hábitat natural, onde continuará seu ciclo reprodutivo, mantendo assim sua função vital no equilíbrio do ecossistema aquático local. “Por se tratar de área fronteiriça entre Tocantins, Maranhão e Pará, a equipe intensificou o trabalho de educação ambiental, levando aos ribeirinhos dos três estados, informações pertinentes à normatização da pesca face à legislação ambiental vigente”, informou a fiscal Poliane Cardoso. Ainda nesta localidade, foram abordados três indivíduos em via pública de Esperantina, que transportavam uma gaiola contendo uma ave silvestre da espécie Curió (Sporophila angolensis). Durante a abordagem, foi realizada a entrega voluntária da ave, que após recolhida, foi destinada ao Centro de Fauna do Tocantins (Cefau). Fonte: https://www.to.gov.br/naturatins/noticias/operacao-malha-fina-deflagra-acoes-fiscalizatorias-em-palmas-e-no-bico-do-papagaio/7fq8k1g22o3q
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) realizou, nesta quinta-feira (30), a primeira oficina para debater a elaboração do marco regulatório do Programa de Regularização Ambiental (PRA) do Estado, reunindo representantes de outros órgãos do Governo e instituições relacionadas com o setor. De acordo com o diretor-presidente do Idaf, Leonardo Cunha Monteiro, este é um passo importante para que o Estado avance na regulamentação do PRA. “É essencial que essas regras sejam pensadas coletivamente por todos os entes envolvidos, de modo que tenhamos um embasamento legal representativo e eficaz, que oriente o processo de adequação à Lei de Proteção da Vegetação Nativa”, disse Monteiro. As oficinas serão divididas em quatro etapas: apresentação do processo de elaboração; regras de adequação; métodos de recomposição e restauração; e prazos do programa. A regulamentação do PRA está sendo executada com apoio de uma consultoria especializada, contratada pelo Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado em 2022 com a Fundação Renova. “O marco regulatório permitirá que a Renova dê continuidade ao fomento do PRA nos imóveis rurais situados às margens do rio Doce, promovendo o fortalecimento da produção agrícola sustentável. Esta é uma ação fundamental para adequação ambiental dessas propriedades”, explicou o especialista de desenvolvimento sustentável da Fundação Renova, Raliston Felipe Becali. PRA O PRA foi um dos principais instrumentos trazidos pelo Código Florestal, assim como o Cadastro Ambiental Rural (CAR), e compreende um conjunto de ações a serem desenvolvidas para adequação e promoção da regularização dos passivos ambientais de imóveis rurais, ou seja, obrigações de adequação em relação às regras para Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente (APPs). Segundo o gerente de Licenciamento e Controle Florestal do Idaf, Fabricio Zanzarini, durante esse processo serão regulamentados os métodos que definirão as áreas e os prazos para os produtores que têm áreas de passivos ambientais identificadas no CAR. Ao aderir ao PRA, os proprietários e possuidores rurais estabelecem um plano de recuperação para a adequação ambiental de seus imóveis. Fonte: https://idaf.es.gov.br/Not%C3%ADcia/idaf-promove-oficina-para-debater-marco-regulatorio-do-programa-de-regularizacao-ambiental-do-espirito-santo
Reafirmando seu pioneirismo na restauração e conservação ecossistêmica, Minas Gerais recebe, entre 27 e 29/3, o 1º Encontro da Rede Brasileira de Florestas Modelo. O evento, promovido pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), acontece no município de Muriaé,na Zona da Mata mineira, e reúne representantes das redes brasileira e latino-americana de Florestas Modelo. A programação inclui palestras e visitas técnicas a áreas de preservação da região. Durante a abertura do evento, nessa segunda-feira (27), foram apresentados o conceito de Floresta Modelo e algumas das experiências brasileiras de gestão territorial sustentável dos recursos florestais. Minas Gerais conta com a maior área destinada à implantação de florestas modelo no país, respondendo por 52% do território. O número corresponde a cerca de 15 milhões de hectares. O estado foi responsável também pela criação da primeira floresta modelo do Brasil, em 2004, na Zona da Mata. Os bosques, paisagens ou florestas modelos são processos sociais inclusivos e participativos voltados ao desenvolvimento sustentável de um território, contribuindo para o alcance de objetivos globais de redução da pobreza, mudanças climáticas, luta contra a desertificação e metas de sustentabilidade. INTEGRAÇÃO De acordo com o coordenador do projeto Conexão Mata Atlântica, Marcelo Araki, as redes articuladas de órgãos, grupos e entidade ambientais têm um papel fundamental na consolidação de novos modelos de gestão florestal. “As redes de sustentabilidade ajudam a garantir uma participação igualitária entre os diversos atores envolvidos na gestão territorial de uma floresta modelo”, explica. O Conexão Mata Atlântica é coordenado pelo IEF, em Minas Gerais, e tem como objetivo promover a recuperação e preservação dos serviços ecossistêmicos associados a biodiversidade e aumento do estoque de carbono em áreas prioritárias do corredor sudeste da Mata Atlântica brasileira. A iniciativa conta com ações estruturadas nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Para o presidente da Rede Brasileira de Florestas Modelo, Kolbe Santos, a troca de conhecimentos e informações promovida pela entidade proporciona uma visão sistêmica e integrada das experiências de implantação de florestas modelo nos diferentes biomas brasileiros. “Temos florestas modelos em atividade na Amazônia, Pantanal, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica. Cada uma delas lida com questões socioambientais específicas e as soluções desenvolvidas localmente podem contribuir para a superação de desafios comuns a todas a outras”, salienta. Segundo dados a Rede Brasileira de Florestas Modelo, a área de abrangência dos bosques, paisagens e florestas modelos no Brasil, atualmente, é de 22.270.211 hectares. O território abriga uma população de 6.526.016 habitantes, divididas em seis florestas modelo nos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Pará, Santa Catarina e Mato Grosso. A programação do 1º Encontro da Rede Brasileira de Florestas Modelo segue até a próxima quarta-feira (29). Durante o segundo dia do evento, nesta terça-feira (28), será promovida uma visita de campo à Fazenda Santa Cruz, unidade modelo desenvolvida pelo projeto Conexão Mata Atlântica no município de São Francisco do Glória, distante cerca de 50km de Muriaé. A ação é desenvolvida em parceria com um produtor rural local. Encerrando o cronograma de atividades do encontro, na quarta-feira (29), haverá uma visita ao Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, buscando integrar a comunidade do entorno da unidade de conservação às ações de preservação e recuperação da Mata Atlântica promovidas no local. Fonte: http://www.ief.mg.gov.br/noticias/3733-2023-03-28-16-56-59
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), em conjunto com a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), está planejando uma série de novas ações de prevenção sobre regularização de barragens. O objetivo é reforçar quanto à necessidade de regularização das estruturas. Os primeiros encontros estão programados para a segunda quinzena de abril, no município de Pinheiros, e depois serão ampliados para outros municípios do Estado. De acordo com o diretor técnico do Idaf, Janil Ferreira, é fundamental a conscientização da sociedade quanto à construção das barragens de forma regular. “As equipes do Idaf e a Agerh estão comprometidas com o trabalho de orientação e com as fiscalizações, mas é essencial que os produtores estejam cientes dos riscos que uma estrutura irregular impõe tanto sobre sua propriedade quanto às vizinhas. Por isso, é preciso comprometer-se com os critérios técnicos exigidos para o empreendimento”, destacou Ferreira. O diretor-presidente da Agerh, Fábio Ahnert, destacou a importância das orientações sobre barragens no Estado. “As ações orientativas ajudarão muito os proprietários de barragens a se adequarem às normas vigentes e às atribuições de manutenção e operação correta das estruturas. O que nós queremos são barragens seguras para ajudar no desenvolvimento econômico”, acrescentou Ahnert. No Espírito Santo, o Idaf é o órgão responsável pelo licenciamento ambiental de barragens e a Agerh pela fiscalização de segurança de barragens de acumulação de água para fins agropecuários e usos múltiplos. Fonte: https://idaf.es.gov.br/Not%C3%ADcia/idaf-e-agerh-intensificam-orientacoes-sobre-regularizacao-de-barragens
Consultoria atuará na assessoria na execução de ações para a implementação e monitoramento do PAT Cerrado Tocantins Está aberto, por meio de carta convite, o processo de seleção para contratação de serviço para assessoramento ao Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) na execução de ações para a implementação e monitoramento do Plano de Ação Territorial para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção no território Cerrado Tocantins (PAT Cerrado Tocantins), no âmbito do projeto Pró-Espécies: Todos contra a extinção. Os candidatos devem enviar a proposta até 14 de abril. O período estimado da consultoria será de 280 dias (de abril a dezembro de 2023). Para acessar a carta convite, confira o link. Dúvidas podem ser encaminhadas até o dia 31 de março pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak04eafc7ef18a73a3a35d8856b900d759').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy04eafc7ef18a73a3a35d8856b900d759 = 'proespecies' + '@'; addy04eafc7ef18a73a3a35d8856b900d759 = addy04eafc7ef18a73a3a35d8856b900d759 + 'wwf' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text04eafc7ef18a73a3a35d8856b900d759 = 'proespecies' + '@' + 'wwf' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak04eafc7ef18a73a3a35d8856b900d759').innerHTML += ''+addy_text04eafc7ef18a73a3a35d8856b900d759+''; . O anexo de perguntas e respostas será publicado neste link até 6 de abril. Sobre a consultoria O PAT Cerrado Tocantins é coordenado pelo Naturatins e o profissional contratado deverá realizar reuniões periódicas, no mínimo quinzenais, com a equipe do órgão ambiental e demais parceiros envolvidos. Não será obrigatória residência na região metropolitana de Palmas, mas a assessoria contratada deverá ter disponibilidade para as reuniões presenciais (devem ser previstas, no mínimo, seis viagens a Palmas, sendo quatro destas com deslocamento no território Cerrado Tocantins) e por meio de plataformas virtuais de comunicação, assim como, para viagens pelo território do PAT Cerrado Tocantins, mediante prévio acordo com a coordenação do PAT. Caberá ao profissional selecionado através de carta convite atuar no auxílio, suporte operacional e secretaria-executiva do PAT Cerrado Tocantins, incluindo atividades como: marcação de reuniões, consulta de agenda dos parceiros, acompanhamento do andamento das ações da matriz de planejamento, relatoria das reuniões com parceiros, com o Grupo de Assessoramento Técnico (GAT) e reuniões de monitoramento do PAT. Sobre o PAT Cerrado Tocantins O PAT Cerrado Tocantins foi publicado por meio da Portaria nº 80/2020 no Diário Oficial do Estado (DOE) e está inserido na região da bacia hidrográfica do alto Rio Tocantins, considerada única no planeta por sua diversidade biológica, e que possui apenas 6,87% de seu território formado por áreas protegidas. O território Cerrado Tocantins foi considerado prioritário para a conservação de espécies ameaçadas, compreendendo 22 municípios que vão do extremo leste do Estado, região das Serras Gerais, passando pela região de Natividade até as proximidades do Rio Tocantins, onde o acompanha do município de Peixe até Miracema, totalizando uma área de 3.721.203,59 hectares ou mais de 37 mil km². Sobre o Pró-Espécies A estratégia nacional para a conservação de espécies ameaçadas de extinção Pró-Espécies: Todos contra a extinção é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) que tem como objetivo adotar ações de prevenção, conservação, manejo e gestão para minimizar as ameaças, o risco de extinção e melhorar o estado de conservação das espécies ameaçadas. Financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, da sigla em inglês para Global Environment Facility Trust Fund), o projeto é coordenado pelo Departamento de Espécies (DESP/MMA) e implementado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), sendo o WWF-Brasil a agência executora. O projeto trabalha em conjunto no Maranhão, Bahia, Pará, Amazonas, Tocantins, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo para desenvolver estratégias de conservação em 24 territórios, totalizando nove milhões de hectares. E prioriza a integração da União e Estados na implementação de políticas públicas, assim como procura alavancar iniciativas para reduzir as ameaças e melhorar o estado de conservação de pelo menos 290 espécies categorizadas como Criticamente em Perigo (CR) e que não contam com nenhum instrumento de conservação. Fonte: https://www.to.gov.br/naturatins/noticias/pro-especies-seleciona-consultoria-por-meio-de-carta-convite/1ur78nhheice
Acompanhado do chefe de gabinete, Jorge Gouveia, e da gerente do departamento de Cooperação Institucional e Internacional, Fátima Carrara, o diretor-presidente da CETESB, Thomaz Toledo, cumpriu agenda em Brasília, em 22/03. Representantes da Agência Ambiental Paulista foram recebidos na JICA – Agência de Cooperação Internacional do Japão, pelo representante sênior da entidade, Aoki Issei, e pela coordenadora de projetos, Christiane Hiroko Hatano. A reunião transcorreu em clima calmo e agradável, em razão da parceria antiga entre as duas instituições. “Foram discutidos temas prioritários para cooperação do governo Japonês no Brasil e, em especial, na área ambiental.” Explicou Thomaz Toledo. O dirigente abordou a importância de investimentos em capacitação, equipamentos e tecnologia de dados e destacou a relevância da transferência de saber entre as duas instituições. “O conhecimento adquirido pela CETESB em meio século de existência deve ser partilhado e aprimorado.” Aoki Issei, da JICA, consultou o dirigente da Agência Ambiental Paulista sobre a possibilidade de cooperação, por meio da Escola Superior da CETESB, para a capacitação de profissionais de países de língua portuguesa. Fátima Carrara explicou que a solicitação é atendida por meio de demanda dos interessados. Na conversa os representantes da JICA se inteiraram, também, sobre o processo de avaliação de contaminação ambiental por mercúrio. “São Paulo, através do trabalho da CETESB, faz o monitoramento e estamos aptos para contribuir nessa área.” Finalizou Thomaz Toledo. ABEMA Na parte da tarde a pequena comitiva paulista esteve na ABEMA – Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente, da qual a CETESB faz parte, para uma visita de cortesia. Eles foram recebidos pela secretária executiva, Magna Helena de Almeida. Magna Helena abordou a colaboração técnica entre as entidades e Thomaz Toledo relatou que a CETESB pode acolher estagiários ou profissionais de outros órgãos ambientais, para capacitação. “Apresentamos a agenda dos cursos oferecidos pela Escola Superior da CETESB e o Presidente aproveitou para questionar a possibilidade de investimentos na CETESB.” Concluiu Jorge Gouveia. Jorge Gouveia, Fátima Carrara, Thomaz Toledo e os representantes da JICA, Aoki Issei E Christiane Hiroko Hatano Thomaz Toledo, a secretária executiva da ABEMA, Magna Helena de Almeida, Fátima Carrara e Jorge Gouveia Fonte: https://cetesb.sp.gov.br/blog/2023/03/27/representantes-da-jica-e-abema-recebem-comitiva-da-cetesb-em-brasilia/
Campanhas, cursos, oficinas e blitze educativas estão programadas para o período de combate às queimadas, na virada para o segundo semestre A prevenção a incêndios florestais será intensificada no Distrito Federal até julho. Nesses próximos meses, o governo fará campanhas educativas e publicitárias, blitze, cursos, construção de aceiros, contratação de brigadistas e outras ações a fim de reduzir as queimadas no cerrado e também conscientizar a população. As ações fazem parte do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do DF (Ppcif), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e outras dezenas de parceiros locais, federais e militares. O trabalho já começou neste mês e vai até julho, quando se inicia o combate efetivo aos incêndios. A primeira dessas ações será uma blitz educativa na Quadra 14 do Park Way, sexta-feira (31) com parceria do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Na sequência, em abril, a blitz vai para Brazlândia, próximo à Floresta Nacional, e em maio será a vez de o Lago Oeste receber as atividades pensadas na preservação do Parque Nacional. Depois, a fiscalização chega ao Jardim Botânico durante a Semana do Meio Ambiente, em junho. A ação educativa será encerrada com uma atividade em Planaltina, no mês de julho, visando à preservação da unidade de conservação de Águas Emendadas. “As blitze são importantes porque alcançam moradores, são contatos diretos com eles. O plano de prevenção é um sistema de parceria institucional que envolve 22 órgãos do DF e das esferas federal e militar, coordenado pela secretaria, e sem todos esses atores não seria possível executá-lo. Com ele, pretendemos diminuir significativamente os incêndios florestais”, explica o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. O Ppcif também será levado às escolas, onde será trabalhada a educação ambiental para que os alunos transmitam os conhecimentos em suas casas. A população rural também será atendida com oficinas voltadas ao primeiro combate ao incêndio. “Priorizamos a conscientização da população, com as campanhas, os cursos de capacitação, o trabalho nas escolas. Entendemos que as crianças são multiplicadoras do assunto e ajudam muito”, acrescenta a coordenadora do Ppcif, Carolina Schubart. No âmbito da comunicação, serão feitas campanhas publicitárias e uma revista. E, ainda dentro das missões elencadas pela Sema, está a contratação de 150 brigadistas e equipamentos de proteção para esses profissionais. A construção de aceiros negros e mecânicos – técnica utilizada para impedir incêndios e propagação das chamas – também compõe a lista de atividades. Fonte: https://www.sema.df.gov.br/prevencao-a-incendios-florestais-intensificada-ate-julho/
Representantes da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), acompanhados por lideranças de Ilha de Maré, representando Marisqueiras e Pescadores Quilombolas da região, realizaram uma visita técnica nas localidades de Aratu e Ilha de Maré, na Baía de Todos os Santos, nesta segunda-feira (27). A região é conhecida por abrigar comunidades tradicionais que mantêm uma relação harmônica com o meio ambiente e dependem dele para a subsistência de suas famílias com a pesca artesanal. A visita foi uma oportunidade para os técnicos de meio ambiente da Sema conhecerem mais de perto o cotidiano dessas comunidades tradicionais, suas formas de subsistência e os desafios que enfrentam diante dos problemas ambientais. O reconhecimento dos direitos das comunidades foi reafirmado pela secretaria, que destacou a importância da relação entre elas e a natureza. “O Governo do Estado tem um papel importante na gestão dos conflitos entre a iniciativa privada e os moradores das comunidades, tornando a visita ainda mais relevante. “É muito importante visitar essas comunidades tradicionais, pois elas têm um papel fundamental na preservação socioambiental local", ressaltou o chefe de gabinete da Sema, André Ferraro. A iniciativa foi bem recebida pelas lideranças locais, que se mostraram otimistas com a presença da secretaria. “Estamos muito satisfeitos com essa visita, pois acreditamos que ela possa contribuir para a preservação do nosso meio ambiente e para a garantia dos nossos direitos”, afirmou Uine Lopes, um dos representantes da associação de pescadores Quilombolas. “A visita técnica é mais um exemplo do compromisso da Sema com a preservação do meio ambiente e com o reconhecimento dos direitos das comunidades tradicionais. A secretaria seguirá dialogando para manter essas comunidades preservadas e seus territórios protegidos, garantindo assim a sustentabilidade ambiental da região”, finalizou o superintendente de Políticas e Planejamento Ambiental da Sema, Tiago Porto. Os líderes comunitários levantaram preocupações em relação aos impactos ambientais negativos na Baía e esperam que as autoridades competentes, como a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), acompanhem a situação de perto. A comunidade também enfatizou a importância de ter acesso a informações sobre as licenças concedidas para esses empreendimentos, bem como as condicionantes e os relatórios de emissões de poluentes. Foto: SEMA/BA Foto: SEMA/BA Fonte: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2023/03/12510/Secretaria-Estadual-do-Meio-Ambiente-visita-comunidades-tradicionais-na-Baia-de-Todos-os-Santos.html
Superintendente da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) diz que informações produzidas pelo Cimehgo são fundamentais para garantir disponibilidade e água para todos A definição de estratégias para gestão da água em Goiás passa por um cômodo cheio de monitores, mapas e gráficos do Centro de Informações Metereológicas do Estado (Cimehgo). É na Sala de Situação de Monitoramento de Riscos e Desastres Naturais que a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) faz o monitoramento da qualidade da água de bacias hidrográficas que passam pelo estado. Um laboratório de análises ambientais que fica nessa sala controla 120 pontos de água em 80 municípios. Os dados colhidos nesse laboratório subsidiam a tomada de decisões importantes, como a de emitir outorgas de uso de água. “São mais de 35 indicadores analíticos de extrema importância, utilizados para monitoramento da qualidade da água de rios, ribeirões e bacias hidrográficas”, afirma André Amorim, gerente do Cimehgo. Nesse mesmo laboratório é feito o monitoramento 24 horas por dia da bacia hidrográfica do Rio Meia Ponte, principal fonte de abastecimento da região metropolitana de Goiânia. No site do Cimehgo (www.meioambiente.go.gov.br/cimehgo), a Semad disponibiliza os seus dados meteorológicos e pluviométricos para produtores, empresários e para qualquer interessado. “O estado conta hoje com o primeiro modelo de previsão numérica instalado em Goiás, e essas informações vêm como auxílio para tanto o governo como para quem produz”, finaliza Amorim. No âmbito da Semana da Água, entre 21 e 26 de março de 2023, a superintendente de Recursos Hídricos e Saneamento da Semad, Camila Campos, participou de um painel sobre o assunto. “Com o aumento da população e a demanda crescente pela água, o uso da meteorologia na gestão hídrica se torna ainda mais importante para garantir que esse recurso tão importante para a realização das atividades básicas até as mais complexas, esteja disponível em quantidade e qualidade para todos”, destaca. Ações As previsões meteorológicas levantadas pelo Cimehgo também pautam o planejamento de ações integradas com outros órgãos como, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento de Goiás (Seapa), de modo a garantir a segurança da população. Quando as previsões indicam chuvas intensas por um período prolongado, o Estado pode planejar medidas preventivas junto às comunidades que vivem em áreas de alagamento e junto aos proprietários de barragens para que sejam feitas manutenções dos barramentos. “Ao final de 2022, por exemplo, pudemos viabilizar medidas preventivas no âmbito do programa Nordeste Solidário, do Governo de Goiás, que atende comunidades quilombolas e assentamentos rurais localizados em áreas de alagamento e isoladas pelas chuvas”, lembra a superintendente. Fonte: https://www.meioambiente.go.gov.br/noticias/2421-semana-da-%C3%A1gua-governo-usa-metereologia-para-definir-estrat%C3%A9gias-de-gest%C3%A3o-de-recursos-h%C3%ADdricos-em-goi%C3%A1s.html
Em reuniões com representantes do PNUD e do Governo Federal, governador expôs projetos do Estado O governador do Amazonas, Wilson Lima, cumpriu intensa agenda de reuniões na Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a Água, ontem e nesta quinta-feira (23/03), em busca de parcerias para aprimorar a gestão dos recursos hídricos e o desenvolvimento sustentável no estado. Wilson Lima avaliou que as discussões na conferência e as ações já executadas pelo Estado convergem e que novas parcerias são importantes para superar desafios. “Nós temos a maior reserva de água doce do planeta, mas isso não nos deixa fora dos problemas que o mundo enfrenta, como poluição e dificuldade de conseguir água potável. Esses também são problemas comuns ao Amazonas e a gente está trabalhando para superar essas dificuldades no sentido de proteger os nossos recursos e também prover água, principalmente, àquelas comunidades mais isoladas”, afirmou Wilson Lima. Na quarta-feira (22/03), o governador se reuniu com representantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), agência da ONU que trabalha, principalmente, no combate à pobreza e ao desenvolvimento humano. Ele também teve encontros com integrantes do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA). Nesta quinta-feira, Wilson Lima participou de dois painéis com temas sobre água, clima e cooperação científica e água na Agenda 2030. Ele visitou, na ONU, o espaço que trata dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Wilson Lima é o único chefe de Executivo estadual que integra a delegação do Brasil na conferência da ONU. A comitiva conta com o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Eduardo Taveira; do presidente-presidente da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), Armando do Valle; e do secretário-chefe da Casa Civil, Flávio Antony Filho. Visita do PNUD a Manaus Durante encontro com o chefe de Apoio ao País, Carlos Benitez, e Paloma Morazo, ambos do PNUD, o governador do Amazonas tratou sobre novas parcerias na área de desenvolvimento sustentável e alinhou uma visita de uma equipe da agência da ONU a Manaus para este ano, em data a ser definida. Wilson Lima apresentou, na ocasião, ações do Governo do Estado voltadas à gestão hídrica, como a regulamentação do Plano Estadual de Recurso Hídricos, e o programa Água Boa, que leva água potável a comunidades do interior do Amazonas. Também foi apresentado o projeto Escola da Floresta, cuja primeira unidade será construída em São Sebastião do Uatumã (a 248km de Manaus) e que tem conceito sustentável voltado à educação ambiental. Ações integradas O governador e os secretários estaduais também se reuniram com o secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco. Na pauta: regularização fundiária, recursos hídricos e projetos de desenvolvimento sustentável. Capobiango garantiu a integração das agendas de trabalho do Ministério e a Sema, principalmente para desenvolver a bioeconomia nas unidades de conservação. Também foi discutido o papel do Brasil na gestão internacional de rios, já que o Amazonas representa o país na gestão do rio Putamayo- Içá (Brasil, Peru e Colômbia). “Implementar, de maneira inovadora, um modelo de gestão integrada é uma reposta, por exemplo, que o Itamaraty busca com outros rios transfronteiriços, para que a gente possa estabelecer uma melhor gestão desse recurso, em especial quando tem impacto direto dentro do Amazonas, que abriga a maior parte da bacia amazônica”, disse Eduardo Taveira. Pacto nacional Wilson Lima se reuniu, ainda, com a diretora-presidente da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Veronica Sánchez da Cruz Rios, para tratar do novo pacto nacional do setor, que deverá ter a adesão do Amazonas. A ANA é a principal parceria em ações sobre recursos hídricos no Amazonas e o Estado é o que mais atende às metas de projetos da agência. “Tenho certeza que trabalharemos em conjunto com o estado do Amazonas, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico de mãos dadas em prol dos nossos recursos hídricos”, disse Verônica Sánchez. O presidente da Cosama, Armando do Valle, destacou o programa Água Boa, como uma das principais ações para atender com água potável ribeirinhos de comunidades carentes do estado. Fonte: https://meioambiente.am.gov.br/wilson-lima-busca-parcerias-para-ampliar-acoes-na-area-de-recursos-hidricos-durante-conferencia-da-onu/
O tema foi debatido entre convidados da UEA e da concessionária Águas de Manaus Com o objetivo de promover uma ampla discussão sobre o papel da sociedade na promoção da qualidade da água dentro da cidade de Manaus, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), por meio da Gerência de Recursos Hídricos (GERH), promoveu uma Mesa-Redonda para discutir a “Saúde das Águas na Cidade de Manaus”. O evento organizado pelo Núcleo de Educação Ambiental (NEA), do Ipaam, aconteceu na manhã desta quarta-feira (22/03), Dia Mundial da Água, no auditório do Centro de Monitoramento Ambiental e Áreas Protegidas (CEMAAP) do instituto e contou com a participação do professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Sérgio Duvoisin Jr, e o Diretor Executivo da Concessionária Águas de Manaus, Celso Paschoal, além da presença representantes de diversos órgãos de controle e gestão ambiental do estado. O diretor-presidente do Ipaam, Juliano Valente, ressalta o quão importante é debater ideias para estar ciente do que é preciso fazer para mudar a realidade. “Debates como este promovido pelo Ipaam são extremamente importantes para que estejamos inteirados e conscientes daquilo que é necessário fazer para transmutar a nossa realidade ambiental. A água é o elemento mais importante para nossas vidas e preservá-la é termos consciência de que a nossa sobrevivência depende de sua qualidade”, observou o Valente. Dentre os assuntos abordados pelos participantes da mesa, foram apresentados dados da qualidade das águas do entorno da capital amazonense (bacias do Puraquequara, Tarumã-Açu, Educandos, Quarenta, São Raimundo e Mindu), a partir do monitoramento realizado por uma equipe de pesquisadores da universidade, por meio do barco-laboratório, projetado em parceria com o Ipaam, e as ações estruturantes em saneamento na cidade de Manaus, no biênio 2023/2024. O Professor Dr. da UEA, Sérgio Duvoisin, apresentou a situação da água dos igarapés na capital amazonense. “A ideia foi mostrar aos gestores públicos as condições dos igarapés no entorno da cidade. É necessário conhecer o problema para tentar resolver, não adianta apenas boa vontade”, afirmou Duvoisin. Já o diretor executivo da concessionária Águas de Manaus, Celso Paschoal, falou da importância da discussão sobre saneamento junto aos órgãos que promovem as políticas públicas tanto no estado quanto no município. “O saneamento é muito importante e deve ser discutido com todos os órgãos, com a sociedade, o estado e o município, pois é de interesse público os desafios, os avanços, as conquistas e como isso vai se desenvolver. É uma utilidade pública, um serviço essencial e precisa ter essa interação”, concluiu Paschoal. Daniel Nava, gestor da Gerência de Recursos Hídricos do Ipaam foi quem intermediou a discussão e comentou sobre o que foi o evento. “Diante do conhecimento apresentado, todos puderam ter a ciência de como as nossas águas estão, pelos estudos de monitoramento, e foram apresentados quais investimentos que a concessionária está fazendo para que a gente possa ter uma cidade com melhor qualidade de água”, finalizou o gestor. FOTOS: José Narbaes / Ipaam Fonte: http://www.ipaam.am.gov.br/semana-da-agua-ipaam-promove-mesa-redonda-para-discutir-a-saude-das-aguas-em-manaus/
Em conferência da ONU, Wilson Lima destaca avanços do Estado para levar água potável aos amazonenses
O governador do Amazonas é único chefe de executivo estadual do Brasil a participar do evento promovido pelas Nações Unidas em Nova Iorque O governador Wilson Lima destacou avanços do Governo do Amazonas para levar água potável a comunidades e cidades mais isoladas do Estado, durante a abertura da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a Água. O evento começou nesta quarta-feira (22/03), data em que se comemora o Dia Mundial da Água, e segue até sexta-feira (24/03) em Nova Iorque, nos Estados Unidos. “O estado do Amazonas está aqui para ouvir, para aprender e também para compartilhar o que a gente tem construído no estado para preservar essas fontes hídricas e também garantir o acesso de água potável, principalmente às comunidades isoladas”, resumiu o governador. Wilson Lima é o único chefe de Executivo estadual que integra a delegação do Brasil na conferência da ONU e está acompanhado do titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Eduardo Taveira; do presidente da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), Armando do Valle; e o secretário-chefe da Casa Civil, Flávio Antony Filho. Pelo menos, 12 chefes de Estado e de Governo, 80 ministros e altos funcionários governamentais, além de mais de 6.500 representantes da sociedade civil participam do encontro, que tem como objetivo conscientizar os países sobre a crise global de água que o planeta enfrenta e obter compromissos de governos, instituições e comunidades para alcançar metas internacionais, como as que estão contidas na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Além da abertura da conferência, o governador também participou de um encontro chamado Diálogo Interativo, com o tema Água para a Saúde: acesso ao WASH, incluindo os Direitos Humanos de beber água potável segura e saneamento, além de outras agendas ao longo da programação, como painéis temáticos e reuniões com instituições e organizações internacionais em busca de parcerias. “A nossa vinda aqui é importante para estreitar relação com organismos que tratam dessa questão da água e que também dão suporte tecnológico e financeiro. A gente tem algumas parcerias importantes com a Unicef, com a Agência Nacional de Água e outras instituições. Então, esse é um momento importante para a realização dessas reuniões paralelas e desses entendimentos para que a gente possa ir construindo caminhos para que a gente possa ter suporte e apoio dessas instituições”, explicou o governador do Amazonas. Ações do Amazonas No Amazonas, um dos projetos do Estado apresentados pelo governador Wilson Lima são os projetos “Água Boa” e Salta Z, coordenados e executado pela Cosama e Defesa Civil, que já levou água potável ao interior para mais de 130 mil amazonenses em 50 municípios, com um investimento de R$ 13,5 milhões. Entre outros avanços estão a parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e com a Agência Nacional de Água (ANA), além da elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos, e da criação do primeiro Plano de Bacias, orientando a gestão da Bacia Hidrográfica do Tarumã-Açu, na capital do Amazonas. “Se fala muito também, e hoje esse foi o ponto principal, em debater a questão da água e das mudanças climáticas, em especial porque as mudanças climáticas impactam primeiro populações mais pobres como ribeirinhos, indígenas, as populações do interior. Então, programar políticas públicas, recursos financeiros, para levar água boa para as comunidades é a grande meta e o objetivo que o governador tem liderado aqui na agenda da ONU”, avaliou o secretário da Sema, Eduardo Taveira. Alerta global Durante a abertura da conferência da ONU sobre Água – a primeira específica sobre o tema em quase 50 anos – o secretário-geral da organização, António Guterres, advertiu que a humanidade está “vampirizando” os recursos hídricos do planeta “gota a gota”. Nos últimos 40 anos, o consumo de água doce aumentou cerca de 1% ao ano. “Estamos drenando o sangue vital da humanidade por meio do consumo excessivo vampírico e do uso insustentável, e evaporando a água com o aquecimento global”, disse Guterres, ao denunciar que a humanidade “quebrou o ciclo da água, destruiu ecossistemas e contaminou as águas subterrâneas”. “A humanidade se dirige, cega, por um caminho perigoso”, destacou. A Organização das Nações Unidas, alerta ainda, que o acesso a água limpa e saneamento deve ser uma prioridade dos governos até 2030 e que pelo menos 2 bilhões de pessoas vivem sem acesso a água potável e mais de 3,5 bilhões não têm saneamento básico. Foto: Diego Peres / Secom Fonte: https://meioambiente.am.gov.br/em-conferencia-da-onu-wilson-lima-destaca-avancos-do-estado-para-levar-agua-potavel-aos-amazonenses/
Decreto n° 6.601/2023 estabelece mudanças na regulamentação dos critérios do ICMS Ecológico O Governo do Tocantins deu mais um passo importante na pauta voltada aos povos originários com a publicação do Decreto n° 6.601/2023, que estabelece mudanças na regulamentação dos critérios do ICMS Ecológico, que passam a valorizar os municípios com comunidades quilombolas e que praticam o turismo sustentável em sua área. O Decreto regulamenta a Lei n° 2.959 de 18 de junho de 2015, que dispõe sobre os critérios de distribuição das parcelas municipais do ICMS que incorporou as comunidades quilombolas ao índice de Conservação, Biodiversidade e Terras Indígenas e adicionou o Índice de Turismo Sustentável. O documento estabelece ainda uma nova forma de cálculo, fazendo com que os municípios possam pontuar pela somatória do resultado obtido das áreas protegidas existentes no seu território. Antes, a pontuação era feita de acordo com cálculo da área protegida de maior retorno financeiro. Para o secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Marcello Lelis, o governador Wanderlei Barbosa mais uma vez foi sensível à causa dos povos originários regulamentando esta lei para adequar a nossa legislação, permitindo que os municípios que possuem terras quilombolas possam pontuar no ICMS Ecológico. Indo também ao encontro da política do governo federal que vem demonstrando seu compromisso por meio de políticas específicas de valorização e reconhecimentos destes povos tradicionais. Marcello Lelis reiterou que o Decreto permite ainda modernizar os cálculos referentes aos índices para pontuação no ICMS Ecológico de acordo com a realidade dos municípios, atendendo uma demanda dos próprios gestores municipais. O secretário destacou que o Tocantins repassa em torno de R$ 130 milhões por ano de recursos de ICMS Ecológico, o que corresponde a 13% do poder discricionário na distribuição do Índice de Participação dos Municípios (IPM), um dos maiores do país. “Com esse decreto, o Governo do Estado impulsiona as recomendações do Governo Federal, a valorização das comunidades quilombolas e das práticas de turismo sustentável, bem como dos demais critérios. Os municípios que possuem áreas quilombolas e os que investem no turismo sustentável devidamente inseridos no Mapa do Turismo Brasileiro, se tornam os novos protagonistas do reconhecimento e valorização das ações ambientais, por meio do nosso ICMS Ecológico”, acrescentou. Demais requisitos Fazem parte dos requisitos de pontuação, os critérios ambientais, de combate às queimadas, de conservação da biodiversidade, incluindo Unidades de Conservação, terras indígenas e quilombolas, conservação do solo, saneamento básico que agora está dividido nos quatro eixos do saneamento básico, e também o critério de turismo sustentável. A superintendente de Gestão e Políticas Públicas Ambientais da Semarh, Marli Santos, antecipou que, com este decreto, válido a partir do início deste ano, o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema) trabalhará agora na resolução que já foi discutida na Câmara Técnica Permanente do ICMS Ecológico e será encaminhada à Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos e, posteriormente, seguirá para a plenária. Marli Santos afirmou que “o decreto traz ganhos valiosos para a gestão e as políticas públicas ambientais do Estado. Agora, estaremos dedicados à resolução que criará o novo questionário do ICMS Ecológico e definirá os documentos que deverão ser anexados para comprovar as ações registradas. Em seguida, serão iniciadas as capacitações dos municípios para que consigam atender a nova regulamentação, tanto do decreto quanto da resolução”. Segundo a superintendente, outros estados pesquisados destinam entre 1% e 6% de percentual para o critério ambiental. “O modelo matemático da avaliação do Tocantins, que está neste decreto, é bastante importante, porque ele consegue beneficiar os municípios que têm maior área conservada, geralmente são municípios pequenos, que não têm recursos financeiros de outras fontes”, relatou Marli Santos. Corredor Turístico O secretário Marcello Lelis adiantou que o Estado está inclinado a investir em integração, infraestrutura e logística de áreas com potencial ecoturístico para alavancar os empreendimentos que visam à preservação da natureza e ao desenvolvimento econômico e social. Marcello Lelis pontuou que o turismo sustentável também é um dos focos na agenda do Governo Federal e o Tocantins tem uma variedade de ambientes com riquezas naturais e belezas cênicas. “O turismo na natureza é a base do turismo do Tocantins e vamos valorizar esse formato, que tem capacidade de atrair recursos e, consequentemente, desenvolvimento para a região com a visitação de turistas locais, nacionais e até internacionais. Além disso, gera renda tanto para os municípios quanto para o comércio e a comunidade local; e, ainda, estimula a preservação do meio ambiente e seus ecossistemas", destacou. O corredor ecoturístico tem um viés de preservação e com água em quantidade e qualidade nos rios, riachos e ribeirões, que também são pontos de atração turística, é possível ser mantida uma vegetação capaz de proteger a fauna e a flora que também é um atrativo, com suas flores, frutos, árvores e a própria vegetação que atraem os turistas que apreciam a contemplação e o bem-estar desse tipo de lazer. A superintendente Marli Santos enfatizou que “o ganho com a construção de um ambiente propício para a fauna, a flora, a conservação dos recursos hídricos e também do fornecimento de serviços ambientais, como serviço de microclima, belezas cênicas, produção de frutos nativos, produção de artesanato, biojoias, enfim, é um ganho econômico, ambiental e social. A gente espera, com a liderança da Semarh, trazer o fortalecimento também das Unidades de Conservação que existem na região, tanto municipais quanto estaduais e, quando o caso, da esfera federal. Decreto n° 6.601/2023 A regulamentação do Decreto n° 6.601/2023 entrou em vigor, com efeito retroativo de avaliação das ações realizadas pelos municípios que atendem os critérios ambientais do ICMS Ecológico do Tocantins, a partir de 1° de janeiro deste ano. O Decreto estabelece ainda a criação do Sistema Informatizado do ICMS Ecológico (Siseco), sob a gestão da Semarh. Já a validação dos dados destes e dos demais índices estão distribuídos entre diferentes instituições, conforme a área de competência. De acordo com a publicação, fica fixado o dia 15 de março do ano subsequente, como prazo final, para os municípios promoverem a inserção dos dados dos Questionários de Avaliação Qualitativa, acompanhados da documentação comprobatória das ações realizadas no ano-base, no Siseco. O documento completo tem muito mais detalhes sobre essa regulamentação. Para consultar a íntegra da publicação, clique em Decreto n° 6.601, de 16 de março de 2023. Estado está inclinado a investir em integração, infraestrutura e logística de áreas com potencial ecoturístico - Fernando Alves/Governo do Tocantins Marcello Lelis reiterou que o Decreto permite ainda modernizar os cálculos referentes aos índices para pontuação no ICMS Ecológico de acordo com a realidade dos municípios, atendendo uma demanda dos próprios gestores municipais - Marcel de Paula/Governo do Tocantins Fonte: https://www.to.gov.br/noticias/governo-do-tocantins-faz-mudancas-no-icms-ecologico-para-valorizar-os-municipios-que-tem-povos-originarios-e-turismo-sustentavel/5hj0eo7rd52m