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Governo viabiliza coleta de vidro e logística reversa de embalagens e atinge novo patamar em MS - SEMAGRO

O Sistema de Logística Reversa de Embalagens em Geral de Mato Grosso do Sul (SisRev-MS) passa a um novo patamar com a implantação de uma área em Campo Grande para o recebimento da coleta de embalagens de vidro. O local, administrado pela empresa Berpram Reciclagem e Preservação Ambiental, foi viabilizado graças à ação do Governo do Estado, que reduziu de 12% para 1% a alíquota do ICMS sobre operações interestaduais envolvendo o vidro para ser reciclado, como garrafas e outras embalagens. O lançamento da área destinada ao recebimento de embalagens de vidro foi realizado na manhã desta quinta-feira (9) e contou com a presença de Ricardo Senna, secretário adjunto da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar); do empresário Fabricio Berton, proprietário da Berpram; do prefeito Marquinhos Trad; da Gerente de Desenvolvimento e Modernização do Imasul, Sara Nogueira e do promotor de justiça do Núcleo Ambiental, Luciano Furtado Loubet. “Graças à redução do ICMS promovida pelo Governo, ficou mais atrativo para fazer a coleta do vidro. Vamos trabalhar junto a bares e restaurantes, residenciais, shoppings, armazenar o vidro em nossa empresa, onde ele será triturado e enviado para São Paulo”, comentou o empresário Fabricio Berton. A empresa conta atualmente com 200 funcionários e tem capacidade inicial de armazenamento de 300 toneladas de vidro. De acordo com a Abividro (Associação Brasileira das Indústrias de Vidro), as fábricas que produzem embalagens de vidro e têm capacidade para reciclar esse tipo de material estão localizadas em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Sergipe. O secretário adjunto da Semagro, Ricardo Senna, ressaltou que o início das atividades de coleta de vidro em Campo Grande “é uma iniciativa extremamente importante que consolida o Plano Estadual de Resíduos Sólidos e o Sisrev, que implantamos há 3 anos. Hoje, somos referência nacional na logística reversa de embalagens em geral, com mais de 4 mil empresas, que geram resíduos em Mato Grosso do Sul, cadastradas em nosso sistema. Agora, com a redução do ICMS nas operações envolvendo o vidro, de 12% para 1%, foi possível dar viabilidade à coleta do vidro e abrimos uma nova possibilidade de renda para os catadores de recicláveis”. “A destinação final ambientalmente adequada das embalagens de vidro é um dos desafios do sistema de logística reversa em nosso Estado. Essas embalagens de vidro ainda precisam ser levadas para indústrias de reciclagem em outros Estados. Com a redução da alíquota de ICMS, as empresas, entidades e associações de catadores de recicláveis têm um estímulo para ampliar a inserção do vidro na logística reversa”, comenta o secretário Jaime Verruck, da Semagro. Logística Reversa O SisRev-MS foi implantado em Mato Grosso do Sul em 2018 por meio de pacto institucional firmado entre a Semagro, o Imasul, em parceria com o TCE-MS e o Ministério Público do Estado. Por meio do Sisrev, cerca de 17 mil toneladas de embalagens em geral retornassem para o seu ciclo produtivo e não fossem indevidamente depositadas em aterros sanitários do Estado no ano de 2019. Desse total, as embalagens de vidro corresponderam a 4%, ou 680 toneladas no período. FONTE: https://www.semagro.ms.gov.br/ggoverno-viabiliza-coleta-de-vidro-e-logistica-reversa-de-embalagens-atinge-novo-patamar-em-ms/

Ministério do Meio Ambiente promove curso gratuito sobre boas práticas para preservação da zona costeira e marinha

O Ministério do Meio Ambiente celebra o Dia Nacional do Voluntariado (28/8) com um novo curso gratuito!⠀Em sua 2ª turma, o curso “Conduta consciente na zona costeira e marinha” ajuda a entender mais sobre espécies e ecossistemas do litoral brasileiro, bem como das boas práticas para conservar as praias e o meio ambiente sempre limpos! O curso tem sinergia com o Plano de Combate ao Lixo no Mar, lançado pelo Ministério em 2019, e que incentiva os mutirões voluntários de limpeza de praia! Saiba mais: https://bit.ly/2WFWD8T⠀O curso é 100% digital e gratuito e está com as inscrições abertas até o dia 10/9 no ead.mma.gov.br Ministério do Meio Ambiente: #AmbientalismoDeResultado FONTE: https://www.gov.br/mma/pt-br/noticias/ministerio-do-meio-ambiente-promove-curso-gratuito-sobre-boas-praticas-para-preservacao-da-zona-costeira-e-marinha

Selca - Novo Sistema Estadual de Licenciamento Ambiental é lançado no Palácio Guanabara - INEA/RJ

Iniciativa desburocratiza concessão de licenças, melhorando ambiente de negócios para atrair empresas e gerar postos de trabalho

3 Meses de Lançamento do Portal do Observatório da Agropecuária Brasileira

No dia de hoje, o portal do Observatório da Agropecuária Brasileira completa três meses no ar. Nele são disponibilizados dados e informações oficiais que ajudam os gestores do MAPA na definição das políticas de interesse do setor e que podem colaborar para que todos do agro tomem decisões seguras e alcancem melhores resultados nas suas produções. Ainda não conhece o nosso portal? Acesse agora e esteja por dentro de tudo o que envolve a agropecuária brasileira. O link está logo abaixo! FONTE: http://observatorio.agropecuaria.inmet.gov.br

Ministério avalia positivamente o Programa Água Doce na Bahia - SEMA

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), responsável pelo Programa Água Doce no estado da Bahia, realizaram, entre 16 e 20 de agosto, uma visita técnica na região do sudoeste baiano para o aperfeiçoamento dos componentes estruturais e dos dessalinizadores implantados na região dos municípios de Guanambi, Brumado, Presidente Jânio Quadros e Aracatu. O sistema do PAD opera a partir do aproveitamento de águas subterrâneas, salobras e salinas, de poços existentes, com aplicação da tecnologia de dessalinização. Para o consultor do MDR, Fábio Cavalcante, o objetivo da visita foi monitorar os sistemas implantados através de amostragem, observando os aspectos positivos e as melhorias dos equipamentos implantados no estado da Bahia. "O PAD valoriza um processo contínuo de aperfeiçoamento, sempre agregando novas tecnologias e ações que busquem melhorar, a qualidade de vida das pessoas, a segurança da água e a sustentabilidade ambiental para a convivência com o semiárido brasileiro", explicou. De acordo com a coordenadora estadual do PAD, Luciana Santa Rita, a visita técnica identificou que as obras têm uma qualidade positiva. "De uma forma geral, os equipamentos observados correspondem com o planejado no projeto executivo do PAD e algumas pendências encontradas já estão em fase de reparo pela Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb), unidade executora do programa na Bahia", pontuou. A visita proporcionou também uma ampla visão para o aperfeiçoamento do Programa, entendido cada vez mais como uma política pública permanente. Para Luciana Santa Rita, o desafio atual do PAD é aumentar a adesão das comunidades para a utilização da água doce. “É preciso visualizar como esses sistemas podem continuar sustentáveis mesmo após o término do convênio do programa Água Doce”, pontuou. "Para esse objetivo é necessário a parceria com as prefeituras e suas secretarias de saúde, educação e assistência social, a fim de levar mais informação para as comunidades e demonstrar mais os benefícios do consumo de água dessalinizada. O Governo do Estado já vem desenvolvendo um trabalho intenso de sensibilização e comunicação, realizando diálogos, distribuindo materiais informativos e didáticos para que as prefeituras possam ser multiplicadores do programa nos municípios", finaliza a coordenadora estadual do PAD. Água Doce - O Programa Água Doce (PAD) é uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para o consumo humano, que incorpora cuidados técnicos, ambientais e sociais na recuperação, implantação e gestão de sistemas de dessalinização, prioritariamente em comunidades rurais do semiárido, em todo território nacional. Na Bahia já foram implantados 287 dessalinizadores, com investimento de mais de R$ 70 milhões, garantindo água boa e de qualidade para 70 mil pessoas que vivem no semiárido. O Água Doce é coordenado na Bahia pela Sema e tem a Companhia de Engenharia Hídrica e Saneamento da Bahia (Cerb) como unidade executora, a CAR como unidade prestadora de serviços de manutenção e monitoramento, e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) como parceiro. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/08/12224/Ministerio-avalia-positivamente-o-Programa-Agua-Doce-na-Bahia.html

Projeto executado pela Sema representa o Brasil em final de premiação internacional - BAHIA

O Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos Hídricos (Seia), desenvolvido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), é o único projeto brasileiro entre os finalistas da quarta edição do prêmio Super-heróis para o Desenvolvimento 2021, divulgado no último dia 17/08 pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nesta edição, a premiação busca reconhecer agências executoras e mutuários que atingiram com sucesso seus objetivos através da implementação de soluções criativas e inovadoras.  Apresentado com o título “Transformação digital com participação, persistência e uma pitada de Axé”, o Seia consolidou-se nos últimos anos como principal instrumento de planejamento e execução das políticas e da regulação ambiental do Estado, oferecendo serviços on-line para requerimento e análise integrada dos atos autorizativos da regulação ambiental. A Bahia foi pioneira quando, em 2012, lançou este sistema digital integrando comodidade para o cidadão, modernidade e segurança na formação e acompanhamento dos processos ambientais. "Ao mesmo tempo que simplifica a vida do usuário também permite a análise multidisciplinar dos processos pelos técnicos, a partir do momento que o licenciamento ambiental passa a ser em processo único. Outro ponto a destacar foi a inclusão, no Seia, do Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (Cefir), o que possibilitou um  ganho de qualidade das informações e agilidade nas metas propostas para a regularização ambiental das propriedades rurais”, ressaltou a secretária Estadual do Meio Ambiente, Márcia Telles.  Telles destacou o empenho de todos os colaboradores da Sema e do Inema para que o Seia se tornasse referência, para outros Estados do país, na modernização da gestão ambiental e de recursos hídricos. “Uma ferramenta fundamental para os avanços da gestão ambiental na Bahia e esse destaque internacional deve-se à dedicação e aplicação dos conhecimentos de cada servidor envolvido na elaboração, desenvolvimento e constante atualização deste sistema”. A coordenadora Geral da Unidade de Execução do Programa de Desenvolvimento Ambiental (PDA), especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Ivone de Carvalho, pontuou que o Seia é o produto central do PDA pelo significado dos impactos positivos gerados. “Feliz com o sucesso e coroação do nosso trabalho. Afinal, foram muitos anos de trabalho duro e exitoso que só foi possível com a qualificada participação dos colegas da Sema e Inema.  O maior legado do PDA, para além do reconhecimento do prêmio e da expertise que deixa para o Estado, foi o elo forte de união e confiança estabelecido na gestão do programa. Para nós resta o aprendizado de uma prática desafiadora e a satisfação e orgulho de trabalhar com profissionais tão qualificados e dedicados”. Premiação Os Super-Heróis para o Desenvolvimento fazem parte de um esforço global do BID para melhorar o desempenho de projetos financiados pelo banco. O objetivo principal é o aprendizado sistemático e a troca de conhecimentos.  Em setembro, os finalistas farão uma apresentação a um painel da alta administração do BID, onde quatro vencedores serão selecionados para participar de uma conversa virtual, aberta ao público, com o presidente da instituição. Além disso, as equipes vencedoras terão acesso gratuito às ofertas de aprendizagem da Academia do BID e a oportunidade de obter certificados digitais para até dois cursos por pessoa, gratuitamente com certificação do BID e plataforma educacional on-line edX (Harvard e MIT) para apoiá-los em seu desenvolvimento profissional. Os oito finalistas foram selecionados entre 91 projetos de toda a América Latina e do Caribe, por um painel de especialistas do Grupo do BID, com base em três critérios: os desafios enfrentados e o impacto sobre o desempenho do projeto; a solução que eles implementaram para superar o desafio e a evidência de seu sucesso; lições aprendidas, com recomendações sobre como projetos futuros podem evitar e/ou enfrentar desafios similares. SOBRE O PDA Inserido na estratégia política do Governo da Bahia para proteção do meio ambiente e gestão dos recursos naturais, o Programa de Desenvolvimento Ambiental – PDA teve como objetivo modernizar o sistema de gestão ambiental do Estado da Bahia, contribuindo em particular para o alcance dos resultados das políticas de gestão ambiental e de recursos hídricos. Executado desde 2012, o Programa apresenta resultados e impactos significativos, ao sustentar projetos, inovadores, e ações estratégicas que contribuem para reverter o processo de degradação ambiental. Estas ações, além de fortalecer a capacidade de planejamento, gestão e apoio à tomada de decisão dos órgãos ambientais estadual e municipais, ampliam a participação da população, contribuindo assim para que o Estado siga fortalecendo a capacidade de planejamento e gestão ambiental e dos recursos hídricos, e melhorando os serviços que presta à sociedade. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/08/12225/Projeto-executado-pela-Sema-representa-o-Brasil-em-final-de-premiacao-internacional.html

Sema, Semace e parceiros vão trabalhar para certificar o litoral do Ceará com a Bandeira Azul

Na manhã da sexta-feira (13), na Praia do Cumbuco, no município de Caucaia, o titular, Artur Bruno, da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), se reuniu com representantes do Instituto do Meio Ambiente de Caucaia (IMAC), da ONG Winds for future, da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) e da Sema. Na pauta do encontro, a certificação internacional Bandeira Azul . “Vamos trabalhar e desenvolver projetos de educação ambiental, infraestrutura de saneamento, balneabilidade e segurança, para trazer a certificação para a praia do Cumbuco”, disse Bruno. Segundo o Secretário “certificar nossas praias com a Bandeira Azul significa conquistar o maior reconhecimento mundial dedicado à gestão de praias”. De acordo com o site https://bandeiraazul.org.br/, o Programa Bandeira Azul Brasil é “um prêmio ecológico, voluntário, concedido a praias, marinas e embarcações de turismo”. Para se qualificar para a certificação é preciso seguir uma série de critérios com foco em gestão ambiental, qualidade da água, educação ambiental, segurança e serviços, turismo sustentável e responsabilidade social devem ser atendidos, mantidos e comprovados anualmente. Como parte das ações de articulação indispensáveis à obtenção da certificação, que deve ocorrer num prazo de até 24 meses, a Prefeitura e Winds For Future tiveram reunião no dia 13 de agosto com a SEMA e Semace. A reunião contou com a participação de Artur Bruno, Secretário do Meio Ambiente do Estado do Ceará, Leilane Barros, Presidente do Instituto do Meio Ambiente de Caucaia (IMAC), Yrwana Albuquerque, Secretária de Turismo e Cultura do Município de Caucaia, Liliane Farias e Louise Souza, da Semace e, ainda, André Farias, Deborah Lilienfeld e Rômulo Alexandre Soares, do Instituto Winds for Future (W4F). FONTE: https://www.semace.ce.gov.br/2021/08/16/sema-semace-e-parceiros-vao-trabalhar-para-certificar-o-litoral-do-ceara-com-a-bandeira-azul/

Wilson Lima entrega equipamentos e amplia efetivo da Operação Tamoitatá para reforçar combate ao desmatamento ilegal - AMAZONAS

Força-tarefa terá reforço de 312 servidores e brigadistas e novas tecnologias de monitoramento

QUEIMADAS - SEMA/MT

FONTE: http://www.transparencia.mt.gov.br/-/secretaria-de-estado-do-meio-ambiente?ciclo=cv_secretarias_de_estado

MUNICÍPIOS DO ESTADO DO AMAPÁ FAVORÁVEIS PARA REALIZAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL - SEMA/AP

A SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE-SEMA/AP apresentou no evento do junho verde o relatório de monitoramento ambiental 2020, identificando a favorabilidade dos Órgãos Municipais do Meio Ambiente OMMA’s, capazes de desenvolverem as ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas ao meio ambiente.

3ª EDIÇÃO - Revista Abema destaca o trabalho dos Estados para a implementação do Cadastro Ambiental Rural

A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) lançou na última semana a 3ª edição da Revista Abema, que apresenta ao leitor um panorama da implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), e divulga o trabalho realizado pelos órgãos ambientais de todo o país. Conforme a presidente da Associação, a secretária de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, a revista abre espaço para mostrar o trabalho das 26 secretarias de Estado de Meio Ambiente e das 22 autarquias e fundações representadas atualmente pela Abema. "A Revista Abema vem se firmando como um meio de comunicação ímpar na temática ambiental, retratando à sociedade o grandioso trabalho desenvolvido nos estados, que por vezes fica ofuscado pelo cenário político nacional", afirma. Nas reportagens produzidas pelas assessorias de imprensa dos órgãos ambientais dos Estados, é possível conferir as estratégias e ações para a preservação e regularização ambiental, uso de tecnologia em prol do meio ambiente, o combate aos crimes como o tráfico de animais silvestres, desmatamento ilegal, e incêndios florestais, e ainda a conciliação da produção e preservação por meio da promoção da sustentabilidade, entre outros temas. A coordenadora do Conselho editorial da Revista, a Secretária de Meio Ambiente do Piauí, Sádia Castro, comenta que a cada edição a revista é aperfeiçoada por todos os que colaboram para a elaboração do material. "Quero parabenizar a todas as assessorias de imprensa dos Estados pela organização, por terem sido muito eficientes e comprometidos, e possibilitarem este maravilhoso resultado". A publicação completa, com 132 páginas, está disponível ao público no site https://www.abema.org.br/midias/revista-abema/628-revista-abema-n-3-junho-2021Por Lorena Bruschi (Ascom/Sema/MT)

Governo inicia elaboração do Plano de Manejo do Parque de Pituaçu - SEMA/BA

O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), iniciou nesta segunda-feira (19), uma série de reuniões preparatórias de elaboração do Plano de Manejo do Parque de Pituaçu. Os encontros têm o objetivo de construir coletivamente um mapeamento real dos usos, atividades e projetos na área do Parque. Participam das discussões, que vão acontecer até sexta-feira (23), representantes do poder público, instituições de ensino superior, entidade de classe, ONGs, moradores do entorno do parque, empreendedores e usuários. As Reuniões Preparatórias constituem um esforço inicial que visa levantar informações da comunidade e dos atores sociais de modo a subsidiar a caracterização da unidade na busca de um plano de manejo mais próximo da realidade. Nessa etapa, se busca também identificar os usos, atividades e projetos que ocorrem no Parque, garantindo a manifestação e participação social efetiva.  Após esta fase, será realizada uma nova rodada de reuniões chamadas Oficinas Prévias, onde serão recolhidas as sugestões de regras e regulamentos para o interior da unidade de forma a ordenar os usos e garantir o alcance dos seus objetivos. "A previsão é que as atividades de construção do plano estejam concluídas até dezembro deste ano, para apreciação do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cepram).", destacou a diretora de Políticas de Biodiversidade e Florestas da Sema, Poliana Gonçalves. Para a coordenadora de Gestão das Unidades de Conservação do Inema, Mariana Mascarenhas, a elaboração do plano é um marco para a gestão de Unidades de Conservação do Estado. Porque, ele é o primeiro plano de manejo trabalhado com base na metodologia do ICMBio e elaborado totalmente pelas equipes da Sema e Inema, sem depender de recursos, como compensação ou projetos específicos, para contratação de  consultoria externa. "Para o órgão, que tem sua equipe que faz a gestão do dia a dia, podendo também elaborar o plano de manejo, isso é muito positivo. Temos competência, equipe técnica de especialista em meio ambiente e geoprocessamento qualificados para esse trabalho", finaliza Mariana. Participação Social - O Plano de Manejo é uma ferramenta de gestão e ordenamento territorial previsto pela legislação federal e estadual obrigatória para as unidades de conservação, como o Parque Metropolitano de Pituaçu. Estão incluídos definir os objetivos de manejo, orientar a gestão e promover o manejo. "Nesse sentido, a participação social é fundamental no sentido de guiar o processo de forma aderente à realidade e de reconhecer a unidade como um espaço coletivo de conservação e proteção ambiental", pontuou o especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Sema, Luiz Araújo.   FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/07/12214/Governo-inicia-elaboracao-do-Plano-de-Manejo-do-Parque-de-Pituacu.html  

Estado firma parceria para otimizar atendimento a incêndios florestais no Norte de Minas

O Governo de Minas Gerais assinou, nesta quarta-feira (14/07), em Januária, no Norte de Minas, um Termo de Cooperação Técnica para incremento às ações de combate a incêndios florestais no Estado. O acordo vai possibilitar o uso da pista de pouso e decolagem e das instalações da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Porto Cajueiro, mantida pela Usina Coruripe, no atendimento às ocorrências de incêndios florestais no Norte e Noroeste de Minas.   O acordo é resultado de ação conjunta entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), o Instituto Estadual de Florestas (IEF), Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) e do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) com a Usina Coruripe.  A ação vai otimizar e acelerar a resposta às ocorrências registradas na região, diminuindo tempo de chegada de aeronaves, brigadistas e bombeiros nas unidades de conservação que venham a ser impactadas pelo fogo. Ainda por meio do acordo será realizado o asfaltamento da pista de pouso, para melhoria do acesso ao local.   Durante a celebração do TCT, a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo, destacou que a RPPN Porto Cajueiro se tornará uma base importante para o combate e resposta aos incêndios florestais em uma das regiões mais afetadas do Estado, que é o Norte de Minas. “Esse acordo trará, com absoluta certeza, diminuição nos nossos indicadores de ocorrências de incêndios florestais, especialmente no tempo de resposta. É uma ação de extrema importância para preservação da biodiversidade, do meio ambiente e das águas em nosso Estado”, destacou.   PLANO DE RESPOSTA  O diretor-geral do IEF, Antônio Malard, salientou a importância de parcerias com a iniciativa privada para ampliar as ações do Estado na prevenção e combate aos incêndios.  O gestor também citou o Plano de Resposta, lançado pelo Governo de Minas na última terça-feira (13/07), com integração entre diversos órgãos do Executivo para a prevenção e combate aos incêndios florestais. “Esse apoio que estamos recebendo da Usina Coruripe é fundamental, porque são áreas de difícil acesso, e diminuir o tempo de resposta às ocorrências nestes locais é muito precioso. Infelizmente este ano devemos enfrentar um período de extrema seca, mas estamos preparados”, reforçou Malard.   O diretor-presidente da Usina Coruripe, Mário Luiz Lorencatto, acredita que a parceria também vai auxiliar na preservação do Cerrado, área em que está inserida a RPPN Porto Cajueiro. Lorencatto lembrou, também, a diversidade de fauna e flora presentes no bioma, além da presença de rios como o Carinhanha que corta o terreno da RPPN. “Vamos trabalhar com a Semad, o IEF, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e demais órgãos para evitar o maior dano possível. Nossas instalações estarão à disposição, a casa, às margens do rio temos um barco que pode ser usado, e tem a pista de pouso que no passado foi muito utilizada no combate aos incêndios e acabou se deteriorando com o tempo, mas que agora será novamente asfaltada nessa parceria”, ressaltou.  VISITA  Após a assinatura do acordo, houve uma visita a parte das instalações da RPPN Porto Cajueiro. Um dos pontos visitados foi às margens do Rio Carinhanha, afluente do Rio São Francisco que nasce em Minas Gerais próximo ao Parque Nacional Grande Sertão Veredas.   Também participaram da solenidade a secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini, o comandante do Comando Especializado do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, Coronel Eduardo Ângelo, o comandante do Policiamento de Meio Ambiente da Polícia Militar de Minas Gerais, Coronel Cássio Soares, o supervisor da Unidade Regional de Florestas e Biodiversidade (URFBio) Alto Medio São Francisco do IEF, Mário Lúcio Santos, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe e o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos. Prefeitos e outras autoridades da região também acompanharam a cerimônia.   COMBATE E PREVENÇÃO AOS INCÊNDIOS   Em 2021, o Governo de Minas empenhou, por meio da Semad e do IEF, cerca de R$40 milhões para as ações de combate e prevenção aos incêndios florestais. As atividades ocorrerão no escopo do Plano de Resposta, lançado na última terça-feira (13/07), no Parque Estadual Serra do Rola-Moça, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Na ocasião, também foi apresentada a campanha publicitária de prevenção a esse tipo de ocorrência no estado e foi realizado um simulado de queima controlada em vegetação fora da unidade de conservação.  O recurso empenhado pela Semad e IEF se soma ao investimento dos demais órgãos parceiros da Força-Tarefa Previncêndio, grupo composto por órgãos estaduais e federais para atendimento a ocorrências de incêndio. FONTE: http://www.ief.mg.gov.br/noticias/3383-estado-firma-parceria-para-otimizar-atendimento-a-incendios-florestais-no-norte-de-minas

Mata ciliar e sua importância para o meio ambiente - SEMA/MA

As matas ciliares têm esse nome por fazer uma analogia ao fato de que, da mesma forma como os cílios são importantes e protegem nossos olhos, a cobertura vegetal protege os rios, lagos, represas e córregos, impedindo que o lixo ou sujeiras sólidas, como terra e areia, cheguem até esses locais, mantendo a qualidade da água e, ainda, diminuindo a erosão do solo, sendo assim de suma importância para o meio ambiente. Por meio delas, os animais silvestres conseguem se deslocar de um local para o outro em busca de alimentos ou até mesmo de um parceiro. Além disso, as matas ciliares permitem ao proprietário diminuir os problemas de erosão do solo e também manter a qualidade das águas dos rios e lagos da propriedade. Devido a toda essa importância, as matas ciliares são protegidas pela legislação, sendo categorizadas pelo Código Florestal Brasileiro como Áreas de Preservação Permanente (APP’s), sendo obrigatório que os limites dessa vegetação sejam respeitados. No entanto, apesar disso, elas são afetadas pelas pastagens, desmatamento, queimadas e também pelo crescimento urbano desordenado e ilegal. Por isso, diante desse cenário, se faz cada vez mais necessário buscar o equilíbrio ecológico e a preservação do meio ambiente. No caso das matas ciliares, alguns cuidados necessários para a sua preservação são cercando a área e evitando assim o acesso de animais domésticos e plantando espécies de árvores nativas, especialmente frutíferas. FONTE: https://www.sema.ma.gov.br/p10597/

Nova edição da MG.Biota é lançada com pesquisas sobre biodiversidade de MG

A nova edição da revista MG.Biota, em formato eletrônico, já está disponível no endereço www.mgbiota.ief.mg.gov.br. O Boletim Científico, editado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), é publicado semestralmente. Nesta edição, com data de julho a dezembro de 2020, são apresentados estudos com a fauna e a flora, lançando um olhar sobre cinco pesquisas em diferentes biomas e espécies. A atual publicação apresenta um trabalho composto por três partes do projeto “Germinação de espécies vegetais do campo rupestre”, desenvolvido pelo Departamento de Genética, Ecologia e Evolução, Instituto de Ciências Biológicas (ICB), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e foi desenvolvido na Serra do Cipó, em Minas Gerais: Germinação de espécies de melastomataceas de campo rupestre; Comportamento germinativo de sementes de Cecropia pachystachya Trec. (Urticaceae); Comportamento germinativo de sementes de Jacaranda caroba Vell. D.C.(Bignoniaceae)". Segundo os responsáveis pelo projeto, os pesquisadores Yumi Oki e Geraldo Wilson Fernandes, o campo rupestre representa um ecossistema de singular biodiversidade e endemismo. As plantas que habitam esse ecossistema similar às Savanas apresentam comportamento germinativo particular, favorecendo a comunidade vegetal a se desenvolver em um ambiente com duas estações bem definidas, ampla variação térmica durante o dia e uma grande heterogeneidade de habitats. O projeto consiste em avaliar a ecofisiologia da germinação de espécies vegetais do campo rupestre quartzítico e ferruginoso. Mais 37 espécies vegetais já foram avaliadas. Até o momento, os pesquisadores observaram que a melhor faixa de temperatura para germinar varia conforme a espécie vegetal. Já a maioria das espécies vegetais selecionadas e testadas (78% das espécies estudadas) apresentou uma maior porcentagem e velocidade de germinação na faixa de 20-30°C.   Dispersão de sementes O quarto artigo “Quais fatores podem afetar a seleção de frutos por aves?” é dos pesquisadores Gabriele Andreia da Silva e Débora Nogueira Campos Lobato. O trabalho consistiu em um estudo de caso utilizando modelos de frutos artificiais em um fragmento florestal urbano, com a pesquisa sendo desenvolvida no Parque do Gafanhoto, uma área verde urbana localizada no município de Divinópolis. O estudo teve o objetivo de analisar se a taxa de consumo de frutos artificias por aves é influenciada pelo período reprodutivo das aves e pela coloração dos frutos, demonstrando a importância de estudos sobre a dispersão de sementes e padrões de fragmentação florestal, para fornecimento de subsídios, tanto para compreensão de impactos como na manutenção de espécies vegetais em áreas verdes urbanas. Finalizando a edição, no “Em Destaque”, um artigo sobre o Papel dos besouros rola-bosta (Scarabaeinae) na restauração por meio da dispersão secundária. Os coleópteros são considerados prestadores de serviço ecossistêmico importante, pela função de executar a dispersão secundária de sementes, contribuindo de forma significativa para o auxílio na restauração ambiental. O trabalho é dos pesquisadores Hernani Alves Almeida e Yasmine Antonini, do Laboratório de Biodiversidade da Universidade Federal de Ouro Preto, além de Wallace Beiroz, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA).   Contribuições futuras “Os resultados das pesquisas podem auxiliar na conservação dessas espécies, bem como contribuir para restauração de áreas degradadas do campo rupestre”, disse a diretora de Unidades de Conservação do IEF, Ana Carolina Seleme. Ela observa que, apesar de uma flora que pode chegar a mais de cinco mil espécies, o número de estudos sobre a germinação no campo rupestre é relativamente baixo. Conhecimentos desta natureza podem proporcionar melhor entendimento dos padrões e dos fatores ambientais (água, luz, temperatura, fogo) e intrínsecos (viabilidade, tamanho e dormência da semente), que interferem na germinação das espécies do campo rupestre. “Esse conhecimento é fundamental para que possamos elaborar estratégias de uso sustentável destas espécies, bem como formular programas de conservação e restauração ecológica”, afirmou Ana Carolina Seleme. A diretora destaca ainda a contribuição do boletim para a pesquisa científica no estado. “Com esta nova publicação, completamos 13 volumes, com 57 edições divulgadas, sendo as três últimas em formato digital, o que representa uma enorme contribuição para pesquisa científica no Estado de Minas Gerais, especialmente com estudos feitos nas unidades de conservação do IEF. Neste volume, que trata especificamente de estudos com germinação de sementes e sua dispersão, podemos entender como fundamental a pesquisa para utilização dos dados como subsídios no auxílio em programas de restauração ecológica, ambiental e manutenção de áreas verdes”, frisou. FONTE: http://www.ief.mg.gov.br/noticias/3369-nova-edicao-da-mgbiota-e-lancada-com-pesquisas-sobre-biodiversidade-de-mg

EM TODO O MUNDO, NOVA ESPÉCIE DESCOBERTA SÓ OCORRE EM SANTA CATARINA - IMA

Santa Catarina registra uma nova e rara espécie de planta, a Commelina catharinensis. Em todo o mundo, há evidências da espécie em apenas duas áreas de restinga litorânea, na Praia do Sonho e na Baixada do Maciambu, ambas dentro dos limites do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Unidade de Conservação Estadual, administrada pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) e pelo Governo do Estado. Após pesquisas de cientistas catarinenses, especialmente do professor João de Deus, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), constatou-se a existência dessa nova espécie no estado. Até então só havia conhecimento de commelinas com flores azuis. No entanto, em solo catarinense a planta difere ao ter a flor amarela. Esse detalhe chamou a atenção dos pesquisadores que começaram a investigar de forma mais aprofundada, concluindo então se tratar de uma nova e rara espécie, encontrada somente no território de Santa Catarina, e por isso denominada Commelina catharinensis. No decorrer dos estudos para verificar se havia algum outro registro desta planta descobriu-se que já foi encontrada na região de Laguna na década de 70. No entanto, devido ao crescimento urbano não há mais indivíduos no local. Até então, a Praia do Sonho era a única área com presença da commelina. Mas com o avanço das pesquisas e as saídas a campo, uma nova surpresa. A espécie foi identificada em um novo local de ocorrência, dentro do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, exatamente na área em que foram realizados plantios após os incêndios de 2018. O surpreendente é que a commelina não foi plantada, mas nasceu por acaso, e está crescendo em meio a galharias. Por enquanto, foram registrados poucos indivíduos no local, de forma bem rara. “É uma espécie que tem uma peculiaridade interessante porque faz parte de um grupo de planta relativamente comum, a Trapoeraba-azul, que cresce e se desenvolve de forma frequente e se espalha com facilidade. Mas a Commelina catharinensis tem distribuição irregular e as populações formam aglomerados pequenos”, descreve o professor João de Deus. Além da espécie ocorrer em área limitada, também está suscetível a ameaças antrópicas, causadas pelo homem, como incêndios, especulação imobiliária, invasão de pinus, entre outros. Para garantir a sobrevivência, a reprodução da planta e reduzir a ameaça de extinção, o IMA, em parceria com o Instituto Tabuleiro e cientistas, criou um Programa de Manejo específico para conservação da Commelina catharinensis. Mais do que procurar a espécie em outros locais, o projeto coleta partes ou sementes, encaminha ao viveiro e faz tentativas de reprodução. Depois dessa etapa, alguns indivíduos retornarão para áreas onde a espécie já ocorre em um trabalho que tem como objetivo o fortalecimento e crescimento populacional da commelina. De acordo com Marcos Maes, da Coordenação de Conservação de Flora do IMA, a intenção também é levar a espécie para novas áreas na Baixada do Maciambu, onde, a princípio, a planta não ocorre. “Colocar em locais em que a planta esteja mais segura como, por exemplo, no Parque do Tabuleiro onde há maior controle. Além disso, será realizado trabalho de monitoramento para averiguar a adaptação da planta nestes novos ambientes. Todas as ações buscam promover a conservação desta espécie tão nova e tão nossa”. FONTE: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/1643-santa-catarina-descobre-nova-e-rara-especie-de-planta

Boletim Centro Tamar - ICMBio - MMA/02 2021

APA FOZ DO RIO DOCE: OPORTUNIDADE DE RESGATE SOCIOAMBIENTAL DESTA IMPORTANTE REGIÃO ATINGIDA PORDESASTRE AMBIENTAL  Disponível para Download.  BOLETIM_CENTRO_TAMAR_ICMBio_No_02-2021.pdf

Espírito Santo é o 1º Estado brasileiro a ter 100% dos municípios realizando licenciamento ambiental - SEAMA/ES

Em celebração ao mês Mundial do Meio Ambiente, o Governo do Estado anunciou que todos os 78 municípios capixabas já possuem competência para realizar o licenciamento ambiental, em âmbito local, seja por meio de suas respectivas secretarias ou pelos consórcios regionais. O anúncio oficial foi feito durante o 1° Seminário Sustentabilidade Capixaba, realizado na última semana em Guaçuí. Na ocasião, o governador Renato Casagrande e o secretário de Estado do Meio Ambiente, Fabricio Machado, receberam o prefeito de Piúma, Paulo Cola, que foi o último município a publicar a declaração de aptidão para exercer o Licenciamento Ambiental. Para o secretário, esta é mais uma conquista para celebrar um novo passo de autonomia técnica e econômica na gestão ambiental em todo o Estado. “São muitas as vantagens que o município absorve quando assume o controle do licenciamento ambiental. São vantagens estratégicas que geram empregos e impulsionam o desenvolvimento local, já que as prefeituras passam a expedir as licenças ambientais junto com as licenças urbanísticas. Além disso, gera receita, uma vez que as taxas de licenciamento passam a ser cobradas pelo município, sendo investidas nas ações da gestão ambiental local”, explicou Fabricio Machado. Com a municipalidade exercendo a competência do licenciamento, em âmbito local, os órgãos estaduais, como o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), passam a direcionar suas áreas técnicas, de licenciamento e fiscalização, aos grandes projetos, de grandes fontes de poluição e de impacto ambiental, já que as fontes de impacto local passam a ser gerenciadas pelos municípios. O apoio estadual para esta consolidação do licenciamento às secretarias e diretorias municipais ganhou força em 2019, quando a realidade ainda era de apenas 41 municípios aptos ao licenciamento e que agora tem 100% dos municípios capixabas aderindo esta competência. Além do apoio institucional, a Seama também investiu no mesmo ano mais de R$ 1 milhão na aquisição de veículos pick-ups e equipamentos de informática, destinados às secretarias municipais de Meio Ambiente e também aos consórcios regionais. Para o ano de 2021, estão previstos mais de R$ 1,5 milhões na compra de veículos e equipamentos de Informática, que também serão distribuídos para as secretarias e consórcios regionais. Os recursos para estes investimentos são oriundos do Fundo Estadual de Meio Ambiente (Fundema). O Proesam O decreto de regulamentação do Programa Estadual de Sustentabilidade e Apoio aos Municípios (Proesam), foi assinado no mesmo evento em Guaçuí, pelo Governador Renato Casagrande, e trata-se de um programa inédito de compra de resultados com repasses de recursos para custeio e investimentos diretos, e faz parte de um pacote de incentivos em prol do desenvolvimento das secretarias municipais de Meio Ambiente, que irá possibilitar a contratação de equipes técnicas, locação de equipamentos, aquisição de combustível para ações de fiscalização, entre outras necessidades do setor ambiental. O Programa também criou um mecanismo de ranqueamento dos municípios a partir das políticas de sustentabilidade ambiental. A classificação obedecerá aos critérios relacionados ao alcance específico do desempenho de metas de cada município. Estão previstos o aporte de, aproximadamente, R$ 17 milhões para o primeiro ciclo de dois anos do programa. Estes recursos também serão oriundos do Fundema e do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fundágua) e, eventualmente, por aportes do orçamento do Governo do Estado.   Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da SeamaPaulo Sena (27) 99956-0609Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak6bab18c682a656199e81abb7c8ac8352').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy6bab18c682a656199e81abb7c8ac8352 = 'meioambiente.es' + '@'; addy6bab18c682a656199e81abb7c8ac8352 = addy6bab18c682a656199e81abb7c8ac8352 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text6bab18c682a656199e81abb7c8ac8352 = 'meioambiente.es' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak6bab18c682a656199e81abb7c8ac8352').innerHTML += ''+addy_text6bab18c682a656199e81abb7c8ac8352+''; Instagram: @meioambienteesFacebook: Meio Ambiente ES FONTE: https://seama.es.gov.br/Notícia/espirito-santo-e-o-1o-estado-brasileiro-a-ter-100-dos-municipios-realizando-licenciamento-ambiental

Em ação conjunta com a GEPA, CETAS realiza a soltura de 14 animais no Parque das Dunas - INEMA/BA

O Centro Estadual de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) realizou mais uma soltura na manhã desta quinta-feira (20). O novo habitat escolhido para as espécies de répteis e mamíferos foi o Parque Municipal das Dunas de Salvador – Unidunas, localizado na Praia do Flamengo.Além do idealizador do projeto Unidunas, Jorge Santana, a soltura foi acompanhada também pelo Grupo Especial de Proteção Ambiental (GEPA), da Guarda Civil Municipal (GCM), por uma representante da comunidade de Stella Maris e por um professor e uma voluntária do Parque. Para o biólogo do CETAS, Haeliton Cerqueira, a ação conjunta tem o objetivo de esclarecer e mostrar o quanto é importante, além do resgate, realizar a destinação correta do animal silvestre em área protegida e monitorada pelos órgãos ambientais e pela comunidade científica. "A escolha do local onde o animal será solto é avaliada de forma cuidadosa, levando em consideração a avaliação comportamental da espécie, sua adaptação no local onde será destinado e se este atende às suas necessidades. Essas avaliações são feitas por especialistas, médicos veterinários e biólogo comportamental [etólogo]", explica Haeliton. Santuário de 13 lagoas perenes e uma reserva natural que compreende uma área com mais de 6 milhões de m²,  o Unidunas abrigou um total de 14 animais silvestres. Além de 08 Jibóias (Boa constrictor), que são animais resgatados com maior frequência na capital baiana, foram soltas também 01 Coral-verdadeira (Micrurus ibiboboca), 01 Iguana-verde (Iguana iguana), 01 Cágado-cabeça-de-cobra (Mesoclemmys tubercullata), 01 Cainana (Spillotes pullatus), 01 Jacaré-anão (Paleosuchus palpebrosus) e 01 Coral-falsa (Oxyrhopus trigeminus). Esses animais chegaram ao CETAS por meio de transferência das polícias ambientais e em bom estado de saúde, necessitando apenas de avaliação clínica, triagem, acondicionamento e alimentação, estando assim aptos para a soltura. Para o supervisor da GEPA, Robson Pires, a devolução dos animais ao seu habitat natural é um dos mais importantes serviços realizados na prática de resgate da fauna silvestre. "A nossa missão aqui está cumprida. É um prazer trabalhar em parceria com o CETAS-Inema na proteção dos animais no município de Salvador", complementa o comandante. O idealizador do Projeto Unidunas, Jorge Santana, explica que o diferencial do Parque das Dunas é que ele está dentro do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) da cidade de Salvador e está cadastrado como área de Proteção Integral. "Dentro dessa qualificação, nós temos aqui um plano de manejo realizado no Unidunas, onde todo o trabalho é monitorado pelos professores na parte acadêmica e científica, os quais fazem a marcação e registro desses animais e definem o local de soltura mais apropriado dentro do Parque", complementa Jorge. UNIDUNAS – Criada em 1994, a Unidunas foi idealizada por Jorge Santana juntamente com professores, defensores do meio ambiente que tinham o desejo de proteger a última área que abrigava o ecossistema dunar na cidade, o projeto possui três esferas principais: a educação ambiental, as pesquisas científicas e a sustentabilidade. Saiba mais sobre o projeto AQUI. FONTE: http://www.inema.ba.gov.br

Inea inicia Operação Fumaça Zero na Região Serrana do Rio - INEA

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) deu início nesta quarta-feira (19/5) à Operação Fumaça Zero, programa que oferecerá todo suporte necessário contra as queimadas nos municípios da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como finalidade reduzir, neste ano, 30% dos focos comparando com o ano de 2020. O presidente do Inea, Philipe Campello, institucionalizou a Operação Fumaça Zero. Com isso, todas os órgãos do Estado e da iniciativa privada trabalharão em conjunto contra as queimadas ilegais. O objetivo do programa é realizar operações integradas de patrulhamento ambiental, promover ações educativas por meio da emissão de notificações preventivas de incêndios florestais e de realizar operações de cunho fiscalizatório, a fim de coibir práticas ambientalmente ilegais e identificar os responsáveis pelos danos. Os trabalhos foram iniciados com o aperfeiçoamento técnico profissional dos guarda parques, por meio de um curso de operações aéreas ministrado pelo Gabinete de Segurança Institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro (GSI), com organização da Universidade do Ambiente entre os dias 17 a 26 de maio, dando início, oficialmente, às ações de prevenção da Operação Fumaça Zero. Os incêndios florestais agridem o meio ambiente e agravam os quadros de doenças respiratórias. No ano de 2020, em meio a pandemia, o Inea lançou a Operação Fumaça Zero na Região Serrada no Rio de Janeiro, com o intuito de coordenar os esforços das mais diversas agendas que trabalham na prevenção e combate a esse crime, tais como: Corpo de Bombeiros militar, Polícia Militar, Polícia Civil, secretarias municipais de meio ambiente, dentre outras. “Esperamos resultados positivos com esse programa. Além das operações de fiscalização, queremos despertar na população uma consciência ambiental sobre os perigos das queimadas”, destaca o Secretário do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha. Parceria com a Fundação Ceperj O Inea está iniciando uma parceria com a Fundação Ceperj no Programa Fumaça Zero. Os órgãos começaram a trabalhar com essa temática há dois anos, publicando dados no relatório Aspectos da Qualidade de Vida. O primeiro produto foi o Focos de Incêndio, em 2019. “No ano passado, trouxemos um novo produto, focado nos dados das áreas queimadas. Ou seja: juntando essas informações, conseguimos validar e dizer que aconteceu dentro da região do Estado do Rio de Janeiro em relação a esta temática. A Fundação Ceperj espera conseguir unir as análises com os levantamentos de campo, para assim contribuir com um melhor planejamento”, explica Yuri Maia, Coordenador de Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais da Fundação Ceperj. FONTE: http://www.inea.rj.gov.br/inea-inicia-operacao-fumaca-zero-na-regiao-serrana-do-rio/

A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos que representa os órgãos estaduais de meio ambiente.

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Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 2, Bloco B, Salas 701 e 702, Edifício Palácio do Comércio, Brasília-DF, CEP: 70318-900

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