A Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Distrito Federal – SEMA-DF, tem o prazer de convidar para as Oficinas Online Água, Gênero e Pertencimento à Bacia Hidrográfica, no âmbito do Projeto CITinova. O Projeto CITinova é realizado pelo MCTI e coordenado pela SEMA no DF, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Pnuma, com recursos do Global Environment Facility- GEF. O CIRAT é a instituição contratada para execução das oficinas, cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar os participantes para proteção e uso sustentável da água nas Bacias Hidrográficas do Descoberto e do Paranoá, abordando os aspectos de gênero. Público-alvo: todas as pessoas interessadas no tema Carga horária: 16 horas pela plataforma Zoom(Atenção! É necessário ter o programa Zoom baixado [gratuito] para usá-lo) Maiores informações no site: www.sema.df.gov.br ou www.cirat.org/aguaegenero Programação: 31 de maio a 4 de junho – Módulo 1 – O Caminho das Águas e a Bacia Hidrográfica que pertencemos (Descoberto e Paranoá).14 a 18 de junho – Módulo 2 – Conhecendo nossa Bacia Hidrográfica (Descoberto e Paranoá): potencialidades, usos, problemas e desafios.21 a 25 de junho – Módulo 3 – A Governança da Água no Brasil e na Bacia Hidrográfica que Pertenço: Política de Gestão da Água e seus instrumentos; gênero, feminino e a arte de cuidar.,28 de junho a 2 de julho – Módulo 4 – A vida como um curso d’água: histórias de rios e pessoas que habitam uma Bacia Hidrográfica. Um Projeto de Atuação. Inscrições até o dia 28/05/2021. Curso gratuito com emissão de certificado para quem cumprir a carga horária! Faça sua Inscrição através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakedc4fc6f2e812090e0c8c5c99a79a007').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyedc4fc6f2e812090e0c8c5c99a79a007 = 'contato' + '@'; addyedc4fc6f2e812090e0c8c5c99a79a007 = addyedc4fc6f2e812090e0c8c5c99a79a007 + 'cirat' + '.' + 'org'; var addy_textedc4fc6f2e812090e0c8c5c99a79a007 = 'contato' + '@' + 'cirat' + '.' + 'org';document.getElementById('cloakedc4fc6f2e812090e0c8c5c99a79a007').innerHTML += ''+addy_textedc4fc6f2e812090e0c8c5c99a79a007+''; ou por mensagem no WhatsApp para (61) 99595-7856FONTE: http://www.sema.df.gov.br/oficinas-agua-genero-e-pertencimento/
O governo do Estado, por meio do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), iniciou nesta quarta-feira, 19, uma série de alinhamentos estratégicos para o combate a crimes ambientais em ações conjuntas com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Com o investimento de R$ 4,25 milhões, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) irá celebrar 10 novos convênios e realizar a assinatura de protocolo para celebração de mais oito convênios com consórcios públicos intermunicipais, beneficiando 270 municípios para o biênio 2021/2023. Os acordos serão firmados através do Programa de Gestão Ambiental Compartilhada (GAC), que tem como principal objetivo apoiar o processo de organização e ampliação da capacidade dos municípios para a gestão ambiental. A cerimônia será realizada de forma virtual, nesta quinta-feira (6), às 17h, e contará com a presença do governador Rui Costa. “A primeira experiência de consórcio aqui na Bahia foi com o GAC e a partir daí os consórcios tomaram uma dimensão positiva no contexto da administração pública, se tornando um instrumento extremamente importante de gestão compartilhada. Em um estado como a Bahia, com 417 municípios, é humanamente impossível desenvolver políticas públicas com efetividade em todos os lugares. Entretanto, quando se desenvolve essas políticas por meios dos consórcios públicos, têm mais eficiência, e sobretudo, chegam com maior velocidade nas comunidades que mais precisam do apoio do Estado", destacou o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira. “A primeira experiência de consórcio aqui na Bahia foi com o GAC e a partir daí os consórcios tomaram uma dimensão positiva no contexto da administração pública, se tornando um instrumento extremamente importante de gestão compartilhada. Em um estado como a Bahia, com 417 municípios, é humanamente impossível desenvolver políticas públicas com efetividade em todos os lugares. Entretanto, quando se desenvolve essas políticas por meios dos consórcios públicos, têm mais eficiência, e sobretudo, chegam com maior velocidade nas comunidades que mais precisam do apoio do Estado", destacou o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira. “Quando lançamos o GAC apenas 15 municípios exerciam sua competência na gestão ambiental. Até 2012, esse número ampliou para 87 municípios. Desde 2013, a partir da estratégia de parceria com os consórcios públicos, houve uma escala ascendente da estruturação dos municípios. Este ano, 321 se declararam capazes. A previsão para o Plano Plurianual 2020/2023 é atingir os 417 municípios, conforme prevê a Lei Complementar nº 140/2011 e a Resolução Cepram nº 4.327/2013”, explicou a coordenadora do Programa GAC, Kitty Tavares. Os novos convênios irão beneficiar os seguintes consórcios: Intermunicipal de Desenvolvimento do Circuito do Diamante da Chapada Diamantina; Território do Recôncavo - CTR Recôncavo; CDS do Território Litoral Sul; CDS Vale do Jiquiriçá; CDS do Território de Irecê; Médio Rio das Contas; CDS Intermunicipal do Vale do Rio Gavião; Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Velho Chico; CDS Território Piemonte Diamantina; Território Litoral Norte e Agreste Baiano; Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica – CIMA; CDS da Costa do Descobrimento; CDS do Território da Bacia Paramirim; CDS Portal do Sertão; CDS Bacia do Jacuípe; Intermunicipal dos Municípios do Oeste Da Bahia – Consid; CDS Território Piemonte Norte do Itapicuru; e CDS do Alto Sertão. Programa - Criado em 2008, o GAC é uma iniciativa da Sema que incorpora os aspectos centrais da lei Complementar 140, do Governo Federal, sancionada em dezembro de 2011, que parte do princípio de que a competência pela gestão ambiental é compartilhada entre os entes federados. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/05/12181/Governo-investe-R-425-milhoes-na-gestao-ambiental-de-270-municipios.html
Nesta quinta-feira, 15, é o Dia Nacional da Conservação do Solo, mas vale lembrar que existem outras duas datas que dedicam atenção aos cuidados com esse recurso natural; em 22 de abril, o Dia Internacional da Mãe Terra; e, em 5 de dezembro, no Dia Mundial do Solo. O solo, camada superficial da terra ou substrato terrestre composto de matérias orgânicas, que sustenta plantas e vegetais em ambiente aberto; é resultado de intemperismo de rochas; serve de abrigo à várias espécies; dele brota a vegetação que forma paisagens onde vivem outras espécies; também brota fontes de alimentos; oferece matéria-prima, entre outros, para reciclagem orgânica, bem como filtragem e abrigo de água. O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) atua na conservação e proteção de recursos naturais, além da sensibilização ambiental sobre a importância dos recursos da natureza. O Instituto também apoia atividades como a produção de mudas de espécies nativas no viveiro da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra do Lajeado, em parceria com o município, para restauração da vegetação que auxilia a conservação do solo, a regeneração de matas ciliares e contribui com as condições climáticas, qualidade do ar e bem estar da população. “As mudas são distribuídas conforme necessidade do requerente, que pode aplicar na restauração da vegetação urbana ou rural. O plantio contribui com a regeneração natural ou ativa para adensamento, enriquecimento da variedade de espécies nativas, que colabora com a conservação do solo, reposição das matas ciliares, o que se reflete na qualidade do clima, do ar e todo ecossistema, mantendo as características do bioma. Com a parceria do município nos cuidados das mudas, neste ano, estamos com a expectativa de ampliar a produção”, reitera Camilla Muniz, supervisora da APA. O Naturatins tem ainda a produção de mudas no Parque Estadual do Lajeado e na Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago de Palmas, onde o segundo o supervisor Abel Andrade, neste momento, está iniciando o cultivo das sementes, com estimativa de obter cerca de 5mil mudas de espécies como ipê amarelo, cajuí, sucupira amarela. Conservação do Solo Técnicos e especialistas de várias áreas, avaliam a qualidade do solo quanto a salinização, poluição, acidificação e problemas como erosão, perda de carbono orgânico, entre outros desequilíbrios de nutrientes. Aspectos que se refletem no bioma local, no ecossistema dependente, nas condições climáticas, produção de alimentos, práticas sustentáveis de plantio e repercute no desenvolvimento econômico, social e outros elos do mercado relacionados a redução dos alimentos produzidos. As iniciativas de educação ambiental buscam sensibilizar sobre a importância da conservação do solo e do combate à poluição de qualquer tipo de deposição, disposição, descarga, infiltração, acumulação, injeção ou enterramento de substâncias e produtos poluentes; seja em estado líquido, gasoso ou sólido; nos solos ou subsolos. A estimativa é que a natureza leva de 200 a 400 anos para formar uma camada de apenas 1 cm de solo, enquanto o mau uso e manejo agem com taxa muito maior. Curiosidade O solo é celebrado em três datas distintas no ano, no Dia Nacional da Conservação do Solo, instituído pela Lei Federal nº 7.876/1989; no Dia Internacional do Solo estabelecido no Congresso Mundial de Ciência do Solo e aprovado na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) com a Resolução n.º 68/232 - 2013; e no Dia Internacional da Mãe Terra, instituído pela Assembleia Geral da ONU, em 2009. FONTE: https://naturatins.to.gov.br/noticia/2021/4/15/producao-de-mudas-visa-restauracao-da-vegetacao-nativa-e-conservacao-do-solo/
A Bahia inicia nesta quarta-feira (14), às 9h, a elaboração dos Inventários de Gases de Efeito Estufa (GEEs). Trata-se de um passo importante para a construção do Plano Estadual de Enfrentamento às Mudanças Climáticas, uma vez que este instrumento representa a linha de base sobre a qual irão incidir as metas de redução da emissão desses gases e as ações de mitigação e adaptação para o enfrentamento às alterações do clima no estado. A elaboração dos inventários integra as medidas adotadas pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) para atualizar a Política de Mudanças Climáticas do Estado da Bahia, instituída em 2011. O contrato com a ONG Governos Locais pela Sustentabilidade (ICLEI), financiado pelo Ministério Público do Estado da Bahia, por meio da Promotoria Regional de Meio Ambiente da Costa do Cacau, será assinado durante a 4a Reunião Ordinária do Fórum Baiano de Mudanças Climáticas Globais e de Biodiversidade, presidido pelo secretário de Meio Ambiente, João Carlos Oliveira. No mesmo dia, às 14h, o Grupo de Trabalho formado para esta finalidade já inicia os trabalhos junto com o ICLEI. Um Inventário de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a forma de quantificar o volume e as fontes de emissão de GEEs em um determinado território, seja de uma empresa, atividade, evento, processo, unidade, produto ou de um país, estado e cidade. A metodologia utilizava na Bahia para fazer esta quantificação tem por base procedimentos e práticas recomendadas por protocolos internacionais, como o GHG Protocol e outras normas, como a ISO 14064. Após esta quantificação se obtém como resultado final a quantidade de toneladas de gases, principalmente de carbono, emitidas pelas principais atividades econômicas da localidade, no caso, do estado. Os Inventários abrangem várias atividades nas quais estarão classificadas cada fonte de emissão. Na Bahia, serão aferidas as emissões de GEEs de cinco setores produtivos: Energia; Transporte; Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos; Agricultura, Pecuária e outros usos do solo; e Processos Industriais. Após o levantamento dos dados de cada setor, serão calculadas as emissões total e per capta de GEEs no estado. “Os dados adquiridos nos inventários são vistos como determinantes para a implantação de metas concretas na diminuição de emissões de GEEs, além de ser um instrumento norteador da elaboração e/ou revisão do Plano de Enfrentamento às Mudanças do Clima”, lembra o secretário João Carlos, informando que, embora já existam cálculos de emissão de GEEs no Brasil sobre a Bahia, todos eles se baseiam em estimativas e não em procedimentos específicos aplicados no estado. A expectativa é de que os Inventários de GEEs estejam concluídos no segundo semestre deste ano. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/04/12168/Bahia-inicia-elaboracao-dos-Inventarios-de-Gases-de-Efeito-Estufa-GEEs.html
Espécie rara foi encontrada no Costão de Itacoatiara, no Parque Estadual da Serra da Tiririca
O período entre os anos de 2021 a 2030 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável - a Década dos Oceanos, com o objetivo de elevar a consciência das pessoas sobre a importância da conservação e uso sustentável dos oceanos. A ideia é que os países membros da ONU unam esforços para a elaboração de um Plano Nacional de Implementação da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável. Inspirada nesta proposta, a Ong Rede Viva Mar Vivo (Redemar), em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), realizará o Webinário “Década dos Oceanos”, no dia 16 de abril, com os especialistas convidados, Glauco Kimura de Freitas, biólogo e mestre em Ecologia pela Universidade de São Paulo (USP), atualmente Oficial de Projetos de Ciências Naturais da UNESCO/Brasil; o empreendedor social, Tião Santos, diretor e consultor de Sustentabilidade na 3Rs, e consultor do Banco Internacional de Desenvolvimento (BID); e Bárbara Lage, bióloga, professora do Instituto do Mar, da Universidade Federal de São Paulo e co-coordenadora do Maré de Ciência. “Um dos principais desafios para a Década dos Oceanos no Brasil e na Bahia é o acesso à informação. Precisamos promover o debate com gestores públicos, pesquisadores, empresários, técnicos, comunicadores e representantes da sociedade civil, para o fortalecimento da cultura oceânica junto à sociedade, assim como a sensibilização e engajamento de todos os setores socioeconômicos para a defesa dos oceanos e o combate do lixo no mar”, afirmou William Freitas, presidente da Ong Redemar. Para o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, o apoio para realização do seminário vem ao encontro das ações promovidas pelo órgão para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável. “A disseminação das informações sobre como acessar e incorporar a Década dos Oceanos nas instituições, públicas e privadas, e a tradução desse conhecimento para a população e para os tomadores de decisão, são fundamentais para que possamos de fato elaborar e propor ações que garantam uma relação saudável na interação da sociedade com os oceanos”, explicou Oliveira. Totalmente on-line e 100% gratuito, o webinário será transmitido na plataforma youtube.com/semabahia e as inscrições podem ser realizadas aqui (Clique aqui). O evento terá certificação. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/04/12165/Webinario-discute-a-preservacao-dos-oceanos-e-o-combate-do-lixo-no-mar.html
A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), lamentavelmente, se despede do Secretário de Estado do Meio Ambiente do Amapá, Dr. Robério Aleixo Anselmo Nobre, vítima da COVID. Nobre era graduado em meteorologia pela Universidade Federal do Pará (1981), bacharel em direito pela Faculdade Estácio do Amapá (Famap) e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Durante os dois anos que esteve à frente da Sema/AP (associada da Abema), participou ativamente contribuindo, incansavelmente, dos debates em prol do desenvolvimento ambiental de nosso País. Todos perplexos e profundamente entristecidos com a perda de um grande amigo. “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Filipenses 4:7 Nossa solidariedade à família e amigos.
Com a pandemia da Covid-19, o papel do jornalista se mostra cada vez mais importante na comunicação e no esclarecimento sobre a doença, em meio a um contexto globalizado. Pensando nisso é que se faz significativa a formação desse profissional. O curso de Jornalismo oferece uma ampla gama de estudos e atuação, no qual a ética e o comprometimento com a verdade são bases para o exercício da profissão. Na cobertura desse período pandêmico, as redações jornalísticas sofreram grandes transformações no último ano. A apresentação de um conteúdo completo, diverso e adaptado à nova realidade, exige um grande esforço por parte da comunidade de jornalistas. Como vivemos num momento de incertezas, é cada vez mais relevante o papel do jornalismo profissional, tanto para a busca de respostas para as mais diversas dúvidas, quanto para uma atualização confiável sobre o tema. O Instituto Datafolha divulgou uma pesquisa que aponta a confiança do brasileiro no jornalismo em tempos de pandemia. De acordo com os dados, as TVs e jornais lideram os índices de confiança, com 61% e 56%, respectivamente. Os programas jornalísticos de rádio seguem com 50% e sites de notícias, 38%. Apenas 12% dos respondentes dizem confiar no que é compartilhado em apps de mensagem e mídias sociais. Com uma visão mais ampla do levantamento, é possível ver que a credibilidade das mídias tradicionais em comparação com as da internet está melhor. Outro ponto pertinente está na baixa confiança com relação às informações referentes à saúde – o que pode estar associado à alta disseminação das fake news nas diversas plataformas digitais. Em paralelo, sentimos que há uma “pandemia de desinformação” sobre o vírus, impedindo que o trabalho das autoridades de saúde seja eficaz, já que há uma grande confusão e divergência de informações. Para combater as informações desencontradas, muitas emissoras ampliaram o tempo de seus noticiários locais e nacionais, dando mais espaço para a cobertura da pandemia. Não somente na TV, mas na mídia impressa e digital, jornais e revistas também abriram as suas reportagens para não-assinantes. O jornalismo diário passa por grandes adversidades e responsabilidades. E essa é a missão do jornalista, que é desafiado todos os dias para entregar boas reportagens, produções especiais e um material rico e sério. Neste dia do jornalista, 7 de Abril, temos que pensar nesse profissional, que vem atuando na linha de frente, que não parou nenhum dia durante a pandemia, que se mostrou essencial na entrega de conteúdos para as diversas partes do planeta. Mostrando assim, que esse profissional que está sempre em busca da verdade, com comprometimento e ética, pode exercer as suas funções levando informação para a sociedade a qualquer tempo, seja cobrindo uma pandemia, o esporte, o entretenimento, ou em uma guerra. Wilma Nascimento é Jornalista, Mestre em Bioenergia pela Rede UniFTC, coordenadora da Assessoria de Comunicação do Inema e professora dos cursos de Comunicação da Rede UniFTC FONTE: https://www.bahianoticias.com.br/artigo/1347-carreiras-uniftc-o-valor-do-jornalista-na-linha-de-frente-da-pandemia.html
Nesta terça-feira, 6, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) apresenta o balanço da Operação Piracema 2020-2021 de fiscalizações ambientais integradas realizadas de 1º de novembro de 2020 a 30 de março de 2021 e alerta que a Portaria/Naturatins nº 106/2019, que fixa o período de três anos de vigência para a cota zero de transporte de pescado capturados na modalidade de pesca esportiva e amadora no Estado do Tocantins permanece vigente até 2022. Ao longo do período da Piracema, o Naturatins apreendeu 9.900 metros de rede em 36 operações da equipe de fiscalização do Órgão, com registro de Autos de Infração que somam o valor de R$ 6 mil reais, além dos registros das operações realizadas pelas instituições parceiras. O balanço aponta que foram apreendidos 28 kg de pescados e 02 espécimes de animais silvestres encontrados abatidos. Entre as apreensões foram recolhidas 03 armas de fogo, sendo uma espingarda calibre 20, uma espingarda calibre 32 e um revólver calibre 38, acompanhadas de 10 munições. Além de uma canoa de madeira, houve ainda a apreensão de 167 apetrechos de pesca entre boias, pindas, carretéis, molinetes e espinhéis. “Neste ano podemos considerar os resultados positivos, no período de defeso intensificamos as operações e percebemos que houve redução no registro de ocorrências. Estamos atentos, rastreando a utilização de redes sem registro e vamos continuar acompanhando o cumprimento da cota zero”, avalia Renato Jayme, presidente do Naturatins. “O fim do período de defeso no Tocantins com o retorno da pesca nas modalidades amadora e esportiva sempre aumenta a presença de frequentadores às margens de cursos d’água, bem como a circulação em rios e lagos. É preciso respeitar a vigência da cota zero”, considera Eliandro Gualberto, diretor de Proteção e Qualidade Ambiental do Naturatins. “A cota zero continua vigente até 2022 e a fiscalização permanece com abordagens seja por vias aquáticas ou terrestres então estamos alertando os pescadores, para o porte da licença, proibição do transporte do pescado e limite do consumo nas margens de lagos, rios e demais cursos d’água”, reiterou Cândido José Neto, gerente de Fiscalização. Cota zero A Portaria/Naturatins nº 106/2019 fixa a cota zero até 2022 para transporte do pescado no Tocantins e considera a Bacia Hidrográfica Araguaia/Tocantins, os rios Araguaia e Tocantins e seus formadores, afluentes, lagos, lagoas marginais, reservatórios e demais cursos d’água. A cada pescador licenciado na modalidade amadora e esportiva no Estado fica permitido o consumo de pescado no local da pesca, com limite máximo de 5 kg para captura e estoque. É obrigatório o porte e apresentação da licença à equipe de Fiscalização do Naturatins ou dos órgãos parceiros. Parceiros Na fiscalização integrada, o Naturatins conta com o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Marinha do Brasil (Capitania Fluvial Araguaia-Tocantins), Instituto Brasileiros de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério Público Estadual (MPE), Delegacia Especializada de Repressão à Crimes Contra o Meio Ambiente e Conflitos Agrários (Demag), Fundação Municipal do Meio Ambiente de Palmas, Guarda Metropolitana Ambiental de Palmas, Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins (Adapec) e Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), em todo o Estado. Denúncia As denúncias de crime ambiental podem ser registradas de forma anônima e gratuita no site naturatins.to.gov.br, basta clicar no banner Linha Verde, ou pelo telefone 0800 063 1155. FONTE: https://naturatins.to.gov.br/noticia/2021/4/6/naturatins-divulga-apreensao-de-quase-10-mil-metros-de-redes-no-balanco-da-piracema-2020-2021/
O Governo do Estado finalizou a execução do Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara, na Chapada Diamantina, com o plantio de 60.340 mudas de espécies de uso frutífero, medicinal, melífero e ecológico, em uma Área de Preservação Permamente (APP) de 110 hectares, que poderá ser utilizada como campo experimental para futuras pesquisas em recuperação de áreas degradadas. A restauração foi feita pelo modelo de sistemas agroflorestais (SAF), utilizando espécies nativas e espécies que permitem o aproveitamento econômico. Para marcar o encerramento do projeto, foi realizada uma reunião on-line na manhã desta quinta-feira (25). Com um investimento de aproximadamente R$ 1,5 milhão, foram beneficiadas 19 comunidades nos municípios de Bonito, Wagner, Utinga, Lajedinho, Rui Barbosa, Lençóis, Iraquara, Andaraí e Nova Redenção, formadas por pequenas propriedades da agricultura familiar, assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas. Ao todo, além do plantio das mudas, o projeto abarcou ainda quatro nascentes protegidas e reflorestadas, implantou dois viveiros de produção de mudas florestais com capacidade de 50 mil mudas por ano, mais de 100 pessoas capacitadas; e cercamento de 11 km para proteção da área recuperada. Participaram da reunião o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira; o chefe de gabinete do Inema, Welton Rocha, representando a diretora Geral do órgão, Márcia Teles; os deputados estaduais Ângelo Almeida e Jacó Lula da Silva; o engenheiro agrônomo, Murilo Figueiredo, da Agrotopo Engenharia – empresa licenciada para execução do projeto; Gileno Menezes, diretor do Colégio Estadual de Educação Profissional – CETEP; e lideranças locais representantes das comunidades beneficiadas. Para o secretário do Meio Ambiente, ao executar este projeto, o Governo cumpre o compromisso assumido com lideranças locais em um dos momentos mais críticos da crise hídrica na região. “Este projeto foi resultado das reivindicações de assentamentos do Movimento dos Sem Terra (MST), Movimento Associativista Indígena Payaya (MAIP), prefeituras, sindicatos e instituições ligadas ao meio ambiente da Chapada Diamantina. Fica um legado para as 19 comunidades rurais beneficiadas ao longo da microbacia do rio Utinga e da APA Marimbus-Iraquara. E não podemos falar em encerramento, pois esse é o primeiro passo para a recuperação dessa área degradada”, destacou João Carlos, acrescentando que a partir deste projeto, amplia-se a possibilidade de apoio e parceria para continuidade e multiplicação da ação. O chefe de gabinete do Inema, Welton Rocha, ressaltou a importância desse projeto como um piloto, que possa ser ampliado para outras áreas. “Sabemos que para a real necessidade que se apresenta, essa área é relativamente pequena, entretanto, o sucesso do modelo implementado pelo Inema serve como referência para que possa ser aplicado em outras áreas e regiões. O Inema continuará à disposição de toda comunidade e lideranças que participaram, dando continuidade a esse projeto com o manejo das mudas”, afirmou Welton. O engenheiro agrônomo da empresa Agrotopo, Murilo Figueiredo, ressaltou a riqueza e desafio da implantação desse projeto tendo em vista a relação com as comunidades, de maneira que elas incorporassem um papel protagonista para sua execução. “Conseguimos alcançar as metas do projeto, e seu legado ficará para as comunidades que já cuidam dessas áreas. Hoje, essas famílias agrícolas já começam a se organizar no sentido de formarem cooperativas de beneficiamentos de frutas, a partir da produção dessas mudas. E essa é a intencionalidade, preservar as matas ciliares e nascentes, e ter a possibilidade de geração de renda extra para essas famílias que enfrentam muitas dificuldades de vivência nessa região”, afirmou Murilo. “O resultado desse projeto nós veremos a médio e longo prazos. O primeiro passo foi dado e cabe agora às organizações e associações cuidar dessas áreas e ampliá-las a partir da experiência já implantada. Sou testemunha que o trabalho gerou resultados, e é de fundamental importância não só para a comunidade como também para a capital, pois a Chapada é a caixa d´água da Bahia. Somos muito gratos por esse presente e esse trabalho aqui na região”, avaliou o diretor do Cetep, Gileno Menezes.O projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara foi executado pelo INEMA, com apoio da SEMA, e recursos de conversão de multas ambientais. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/03/12158/Governo-finaliza-projeto-de-15-milhao-na-restauracao-de-areas-da-Bacia-do-Rio-Utinga.html
Na noite desta terça-feira (23), o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) e técnicos do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) receberam um alerta de incêndio florestal na Serra da Mandassaia, localizada no município de Lençóis, no Parque Nacional da Chapada Diamantina. Atuam no combate bombeiros florestais das bases de Itaberaba e Lençóis, brigadistas do ICMBio e a Brigada Voluntária de Lençóis (BVL) e de Resgate Ambiental de Lençóis (BRAL). Para realizar o apoio aéreo, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Sema), através do Programa Bahia Sem Fogo, encaminhou duas aeronaves Air Tractor, com capacidade de armazenamento de dois mil litros de água. O uso das aeronaves reduz o tempo de combate na operação já que o lançamento da água é administrado por um computador que ajusta a descarga nos focos de incêndio, controlando assim as chamas em determinados locais. Além disso, os aviões facilitam o combate em pontos de difícil e arriscado acesso para os bombeiros militares e brigadistas. Ainda não há informações sobre a extensão do fogo e área atingida. Bahia Sem Fogo - Criado em 2010 para tornar mais efetivas as ações de prevenção, combate e monitoramento a incêndios no estado, oferecendo infraestrutura e logística adequadas. O Bahia Sem Fogo é coordenado pela Sema, que integra e coordena o Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia. Canais de denúncia A qualquer sinal de incêndio, a população deve ligar para o 193. As denúncias de queimadas ilegais e outros crimes ambientais podem ser feitas pelo telefone 0800 071 1400 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak9d08b68b00dc308040a84aa43e4ee61b').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy9d08b68b00dc308040a84aa43e4ee61b = 'denuncias' + '@'; addy9d08b68b00dc308040a84aa43e4ee61b = addy9d08b68b00dc308040a84aa43e4ee61b + 'inema' + '.' + 'ba' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text9d08b68b00dc308040a84aa43e4ee61b = 'denuncias' + '@' + 'inema' + '.' + 'ba' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak9d08b68b00dc308040a84aa43e4ee61b').innerHTML += ''+addy_text9d08b68b00dc308040a84aa43e4ee61b+''; , diretamente nos balcões do Inema, na sede ou nas Unidades Regionais do órgão.FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/03/12156/Combate-ao-incendio-na-Chapada-Diamantina-recebe-apoio-aereo-do-Bahia-Sem-Fogo.html
Nesta segunda-feira, 22, o Governo do Tocantins se orgulha de mais uma descoberta de duas novas espécies encontradas na bacia do alto rio Tocantins, publicada em artigo científico no periódico científico Neotropical Ichthyology, no início deste mês. A pesquisa foi realizada por um grupo de pesquisadores do Departamento de Biologia e Zoologia do Instituto de Biociências da Universidade Federal de Mato Grosso e do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais da Universidade Estadual de Maringá, em toda extensão do alto rio Tocantins e tem entre seus integrantes, o doutor em Limnologia e biólogo Oscar Barroso Vitorino Júnior da Gerência de Unidades de Conservação da Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins). As espécies reveladas na pesquisa foram atribuídas ao gênero Knodus e as análises que as diferenciaram de outras espécies foram realizadas através de características morfológicas, como o número de cúspides nos dentes, o número de séries de escamas entre a origem da nadadeira dorsal e a linha lateral, o diâmetro da órbita ocular e a altura e profundidade do corpo. “A família Characidae que compreende os lambaris e piabas é uma das famílias mais ricas em espécies de peixes do mundo. Para se ter uma ideia, em um trecho do rio Tocantins, como o da UHE Lajeado, existem dezenas de espécies desta família, que embora parecidas ou até mesmo idênticas ao olho da maioria das pessoas, as análises de laboratório permitem afirmar, que são espécies diferentes, quando comparadas as dentições e outras características dos ossos do corpo dos peixes”, afirma Gabriel Deprá, pesquisador da Universidade Estadual de Maringá. Os pesquisadores batizaram as espécies em homenagem à Fundação Rufford,da Inglaterra, uma importante financiadora de trabalhos de pesquisa e conservação, no mundo todo, e que custeou a execução deste projeto. Além desta espécie Knodus rufford, no trabalho também foi batizada a espécie Knodus obolus, e a escolha do segundo nome é uma referência à bacia do rio das Almas, importante tributário do alto rio Tocantins, onde a espécie foi originalmente conhecida. “Com as duas novas espécies, o número de peixes endêmicos da bacia do alto rio Tocantins (montante da foz do rio Paranã) sobe para 53 e essa soma atinge 89 espécies endêmicas até a confluência com o rio Araguaia. Além disso, nesse estudo descrevemos um novo método mais informativo e preciso para contagem de vértebras, o que aumenta a eficácia, em comparações de espécies”, destaca Oscar Vitorino, doutor em Limnologia e biólogo do Naturatins. Em relação ao trabalho, o pesquisador enfatiza que “a elevada diversidade de peixes ainda por conhecer revela a dimensão do patrimônio biológico que os estados de Goiás e Tocantins abrigam em seus rios e o potencial que estas podem representar economicamente, na área da saúde, e outras aplicações”, realça o biólogo. “A descoberta de novas espécies no Tocantins nos oferece informações que contribuem com a gestão da conservação e preservação da biodiversidade do Estado. É o conjunto de dados sobre as riquezas naturais, a fauna, flora e do comportamento de todo ecossistema em relação à presença humana, que norteia nossas ações. As universidades e instituições de pesquisa desenvolvem um trabalho sério e assinado por especialistas comprometidos com os resultados. Incentivar a formação de redes de tecnológicas e a produção de conhecimento colabora com desenvolvimento do Estado e de múltiplos segmentos econômicos”, avalia Renato Jayme, presidente do Naturatins. O artigo foi submetido ao periódico Neotropical Ichthyology, no idioma inglês, em outubro de 2020 e publicado no dia 8 de março deste ano. O acesso a versão publicada no repositório da SBI também está disponível para consulta, no item Publicações Acadêmicas do site do Naturatins através do link http://bit.ly/3ltZCZU Pesquisadores A pesquisa foi composta pelos doutores Gabriel de Carvalho Deprá, Renata Rúbia Ota e Oscar Barroso Vitorino Júnior do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais da Universidade Estadual de Maringá e Katiane Mara Ferreira do Departamento de Biologia e Zoologia do Instituto de Biociências da Universidade Federal de Mato Grosso. FONTE: https://naturatins.to.gov.br/noticia/2021/3/22/pesquisa-revela-duas-novas-especies-de-peixes-na-bacia-do-alto-rio-tocantins/
O titular da Secretaria do Meio Ambiente (SEMA), Artur Bruno, abriu, na tarde desta segunda-feira (22/3), a primeira Reunião Ordinária do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga (CERBC), 2021. Na pauta, o fechamento do calendário de reuniões do ano em curso, o Prêmio Joaquim Feitosa 2020 e 2021, e o Simpósio da Caatinga. O encontro virtual contou com a participação de integrantes do CRBC, técnicos da SEMA, convidados de instituições públicas e privadas, além de representantes da academia. Outros temas de interesse do Comitê, entre eles a ampliação de unidades de conservação (UCs) e as listas de espécies da nossa fauna e flora. Para Bruno, são estratégicos. “É preciso pensar nesta agenda para suprir a carência de UCs no bioma”, disse. “E apoiar os esforços da Associação Caatinga no processo de criação da Área de Proteção Ambiental e Parque do Cânion”, completou. Também destacou o recente lançamento do Inventário da Fauna do Ceará e os estudos que estão sendo iniciados referentes à flora, lembrando o impacto positivo desse levantamento para o bioma. Antes de deixar a reunião o Secretário reforçou o cumprimento da agenda de ações do Comitê. “Não podemos parar por causa da pandemia, é importante manter o calendário desse ano e realizar a entrega da Medalha Joaquim Feitosa”, ressaltou. Em 2020 não foi possível realizar a entrega do Prêmio, devido o isolamento social, já que toda a programação foi pensada no formato presencial. “Esse ano a solenidade será virtual e reconhecemos que temos pouco tempo e um calendário extenso para cumprir”, disse Viviane Monte, representante da SEMA, no CERBC. “Nós contamos muito com o seu apoio Secretário”, afirmou. Na ocasião, Viviane lembrou as principais ações realizadas para a Semana da Caatinga 2020, como os vídeos produzidos com depoimentos de vários agraciados com a Medalha. “Com relação às novas UCs vamos discutir o tema com foco também, na ampliação de Postos Avançados da Reserva da Biosfera na Caatinga”, afirmou. Em seguida, o coordenador da reunião, Kelven Sousa, técnico da Coordenação de Biodiversidade (Cobio/SEMA) iniciou a apresentação da pauta referente às atividades que vão comemorar o Dia da Caatinga 2021, celebrado em 28 de abril. Na data será entregue a Medalha Joaquim Feitos ao agraciado de 2020, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará (pessoa jurídica) e ao de 2021. Este ainda será indicado. A inscrição para a indicação ao Prêmio Ambientalista Joaquim Feitosa estará aberta no período de 29 de março a 9 de abril, e a reunião ordinária para analisar o histórico dos indicados será dia 15 de abril. “Todos os integrantes do Comitê concordaram com os critérios anteriormente adotados para a avaliação”, que será colocado em ata.“Na escolha do agraciado, o CERBC, em reunião ordinária, analisa o histórico dos indicados de acordo com os seguintes critérios: prestação de relevantes serviços voltados à melhoria da qualidade da Caatinga; criação e implantação de projetos visando à recuperação e a conservação do Bioma; e /ou publicação de trabalhos científicos e literários na defesa e promoção do mesmo”, explicou Viviane. A Comissão Especial de Avaliação, 2021, será composta por representantes da SEMA, do IBAMA, da Embrapa, da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e da Associação Caatinga. Comissão Especial. Como encaminhamento ficou decidido que será criado um grupo de watzap para facilitar a comunicação entre os membros do Comitê e outra reunião para definir a programação dentro da Semana da Caatinga 2021. Prêmio Ambientalista Joaquim Feitosa O Prêmio Ambientalista Joaquim Feitosa “destina-se a homenagear pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, que no desempenho de suas ações tenham contribuído de forma relevante para o desenvolvimento sustentável do Bioma Caatinga”. A premiação é anual e, alternadamente, homenageia uma pessoa física e uma jurídica. RBCA O objetivo do CERBC é promover a conservação da biodiversidade, o desenvolvimento sustentável e o conhecimento científico do Bioma Caatinga. O Ceará foi pioneiro ao criar o primeiro Comitê Estadual da RBCA, por meio de decreto, em 2004 e a Portaria nº 98/A/2004 que nomeia os Conselheiros do Comitê. O órgão é um colegiado de apoio ao Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga, com caráter consultivo. FONTE: https://www.sema.ce.gov.br/2021/03/23/comite-estadual-da-reserva-da-biosfera-da-caatinga-realiza-primeira-reuniao-ordinaria-do-ano/
Profissionais do Instituto Água e Terra e da Sanepar participaram de encontros que discutiram a conservação de nascentes como principal passo para garantir água com qualidade para a futura geração. Proposta é constituir um trabalho em conjunto para mapear e recuperar 240 nascentes de Curitiba.
O Dia Mundial da Água, comemorado todo 22 de março, foi criado em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para refletirmos acerca da importância do recurso hídrico, uma vez que é essencial para a sobrevivência de todos os seres vivos. Além disso, é um momento para lembrar da urgente necessidade de conservação dos ambientes aquáticos, evitando poluição e contaminação. Todos os anos, essa data especial aborda um tema específico sobre a água. Em 2021, a ONU adiou o 9º Fórum Mundial da Água a ser realizado em Dakar, Senegal, para 2022, por conta do atual cenário da pandemia do novo coronavírus. O tema proposto é “Segurança Hídrica para a Paz e o Desenvolvimento”. A escolha de um dia dedicado a esse patrimônio natural do mundo, deixa clara a sua importância na vida das pessoas e no equilíbrio dos ecossistemas. Apesar de nosso planeta possuir grande quantidade de água, nem toda ela está disponível para consumo humano. Somente 2,4% da água é doce e apenas 0,02% está disponível em lagos e rios que abastecem as cidades e pode ser consumida. Nesse sentido, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) destaca que é fundamental pensar em ações que contribuam para a preservação da água diariamente, como reutilizar esse recurso natural quando possível, não tomar banhos demorados, não jogar lixo nos rios e encostas e utilizar produtos de limpeza biodegradáveis. Assim, é possível preservar a água, garantindo que não falte no futuro. Declaração Universal dos Direitos da Água Ao instituir o Dia Mundial da Água, a ONU também divulgou a Declaração Universal dos Direitos da Água, um documento apresentando pontos importantes sobre esse recurso hídrico. Conheça os 10 principais artigos desta declaração: Art. 1º – A água faz parte do patrimônio do planeta.Art. 2º – A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.Art. 3º – Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados.Art. 4º – O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos.Art. 5º – A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores.Art. 6º – A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.Art. 7º – A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada.Art. 8º – A utilização da água implica respeito à lei.Art. 9º – A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.Art. 10º – O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra. FONTE: https://www.sema.ma.gov.br/p9740/