Mato Grosso do Sul conta a partir de agora com o mais moderno equipamento aéreo para combate a incêndios florestais. A aeronave Air Tractor, adquirida pelo Governo do Estado, por meio do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), órgão vinculado à Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultua Familiar) fez nesta segunda-feira (14) uma simulação despejando água durante o voo de demonstração no Hangar do Grupamento de Operações Aéreas do CBMS/MS, no Aeroporto Santa Maria. A manobra, chamada “alijamento de água”, abriu a solenidade de entrega de equipamentos para o Corpo de Bombeiros Militar e que serão usados no combate a incêndios florestais em Mato Grosso do Sul. No evento, o governador Reinaldo Azambuja já anunciou e assinou a autorização de compra de mais uma aeronave, do mesmo modelo, juntamente com o secretário Jaime Verruck e o diretor-presidente do Imasul, André Borges. “Essa aeronave que entregamos hoje foi adquirida com recursos de compensação ambiental, pelo Imasul, e faz parte do investimento de R$ 56,6 milhões para o combate a incêndios florestais, anunciado pelo Governo do Estado no ano passado. Ela vai auxiliar nas ações permanentes de combate a incêndios florestais”, lembra o titular da Semagro. Agora, com a assinatura do termo de cessão da aeronave, pela Semagro e pelo Imasul, o Corpo de Bombeiros será responsável pela utilização. “Essa iniciativa faz parte do plano de trabalho para um combate mais eficiente dos incêndios florestais dentro das unidades de conservação e nas zonas de amortecimento”, lembra o secretário Jaime Verruck. Ela integra um conjunto de ações que o Imasul e o Corpo de Bombeiros já vêm trabalhando, como o combate terrestre feito pelos militares e brigadistas, o combate com caminhão-tanque e caminhonetes equipadas com kits para alcançar locais de difícil acesso e muito calor. “Além disso, temos horas de voo que foram licitadas pelo Imasul, para que possamos utilizar de aeronaves de outras instituições, quando necessário, no combate aos incêndios florestais”, comentou André Borges, diretor-presidente do Imasul. Aeronave moderna vai auxiliar na proteção do Pantanal A aeronave Air Tractor AT-802F, batizada “Xaraés” é mais moderna do mundo na categoria, com capacidade de 3.100 litros de água, por lançamento nos incêndios florestais, possibilitando pousos e decolagens nas mais diversas pistas sul-mato-grossenses, principalmente nas pistas das fazendas do bioma Pantanal, proporcionando mais efetividade nas ações de combate aéreo, em conjunto com o combate terrestre. Ela é a primeira para combate específico a incêndios florestais e enfrentamento das chamas no bioma Pantanal. Três pilotos bombeiros militares de Mato Grosso do Sul já realizaram o curso de capacitação nos Estados Unidos, mais precisamente no Estado do Kansas, para operarem a primeira aeronave de combate à incêndios florestais do CBMMS. Ainda vão passar por mais algumas capacitações que ocorrerão no período de prevenção e preparação, no 1º semestre deste ano, na região do Pantanal. Após a entrega, a aeronave estará à disposição para em caso de emergência poder voar, sob responsabilidade do piloto comandante Tenente Coronel Wallace. Enquanto não há ocorrência, a aeronave será utilizada pelos pilotos em treinamento para completar as horas/voos, pré-requisito do programa de capacitação para que eles se tornem comandantes da aeronave. Inicialmente os bombeiros em treinamento estarão voando como copilotos até concluir a capacitação, prevista para este semestre. Como os grandes incêndios florestais acontecem no segundo semestre, a previsão é que até esse período os bombeiros militares em treinamento para pilotos da aeronave estejam preparados e já em condições de realizar operações. No momento, o Air Tractor AT-802F ficará em Campo Grande, mas nos períodos de maior exigência do equipamento, a previsão é que ele seja mantido em Corumbá. Fotos: Kelly Ventorim e Marcelo Armôa, Semagro Publicado por: Marcelo Armôa Fonte: https://www.imasul.ms.gov.br/protecao-ao-meio-ambiente-combate-a-incendios-florestais-em-ms-ganha-reforco-de-aeronave-adquirida-pelo-imasul/
Governo de Minas participa de mais uma etapa das discussões sobre a repactuação do acordo de Mariana
Foto: Sisema/Divulgação A Secretária Marília Melo participou do 13º Encontro do Fórum Permanente dos Prefeitos do Rio Doce realizado pela primeira vez no Espírito Santo com a participação de representantes do governo federal As tratativas sobre a reparação pelo desastre de Mariana avançaram nesta segunda-feira (14/2), no 13° Encontro do Fórum Permanente dos Prefeitos do Rio Doce, desta vez, realizado no Espírito Santo, na cidade de Aracruz. Na reunião foram tratados os avanços sobre a repactuação do acordo do Rio Doce e a sua importância para dar celeridade na reparação às cidades e pessoas atingidas. Além disso, foi realizada uma votação para inclusão de novos municípios no Fórum de Prefeitos, que teve resultado favorável por unanimidade. Com isso, os municípios mineiros de Rio Piracicaba, Açucena, Dom Silvério e São João do Oriente também passarão a integrar os encontros. Para a secretária de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, Luísa Barreto, o momento é de união de esforços para viabilizar a conclusão do processo. “É histórico este momento de realização, pela primeira vez, de um fórum no estado do Espírito Santo e também contando com a participação do governo federal. Estamos há cerca de um ano trabalhando em torno da repactuação e tenho certeza de que este encontro ajudará a consolidar e dar mais celeridade a esse processo que é tão importante, pois permitirá uma reparação mais efetiva às pessoas e aos municípios que foram atingidos”, enfatizou. A secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas, Marília Melo, reiterou a importância do encontro para a agenda ambiental. “A reunião do Fórum foi importante para reafirmar a centralidade da agenda ambiental no processo de repactuação, especialmente, sobre o saneamento básico, considerando seus quatro componentes: água, esgoto, resíduos sólidos e drenagem urbana. Além disso, a restauração no âmbito da recuperação vem também como um carro-chefe na repactuação”, salientou. Além das secretárias, estiveram presentes no encontro o secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e coordenador do Comitê Gestor Pró-Rio Doce, Luís Otávio de Assis, os prefeitos das cidades atingidas, representantes do Legislativo, da Fundação Renova e o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande. Pela primeira vez, o encontro contou com a presença do Ministro de Meio Ambiente, Joaquim Leite, e do secretário-Executivo do Ministério, Fernando Moura Alvez, além do procurador do Ibama, Thiago Zucchetti Carioni. O Fórum Permanente de Prefeitos foi criado após o desastre para facilitar e melhorar o acesso às informações do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) por parte das prefeituras atingidas. As reuniões são bimestrais. Agência Minas Fonte: http://www.meioambiente.mg.gov.br/noticias/5047-governo-de-minas-participa-de-mais-uma-etapa-das-discussoes-sobre-a-repactuacao-do-acordo-de-mariana
Região Amazônica - Foto por: Marcos Vergueiro/Secom O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/DETER) aponta uma redução de 22% nos alertas de desmatamento em Mato Grosso no último semestre, entre agosto de 2021 e janeiro de 2022. A comparação é feita com o mesmo período do ano anterior, com base nos dados preliminares de imagens de satélite. Já em comparação com o período apuratório de agosto de 2019 a janeiro de 2020, a redução é de 47%. Se for mantida esta tendência, aliada aos investimentos e esforços de combate aos crimes ambientais, esta será uma das maiores reduções do Estado, avalia o secretário Executivo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Alex Marega. Os alertas de desmatamento dos últimos seis meses somam 517 km², e no mesmo período do ano anterior, 669km². O mês de janeiro fechou com alertas de mudança de vegetação de 146,52 km², de acordo com o dado do DETER, disponível na Plataforma TerraBrasilis. "No mês de dezembro, o desmatamento esteve muito abaixo da média histórica, na ordem de 10 km². Identificamos que como no período de chuvas há muitas nuvens, isso atrapalha a detecção do desmatamento por imagens de satélite, por isso, o desmatamento de dezembro e de outros meses podem ser demonstrados nos dados de janeiro", esclarece o gestor sobre o aumento nos dados de desmatamento de janeiro deste ano. A presença de nuvens como um fator que altera a detecção do desmatamento está descrita no manual de metodologia dos projetos de monitoramento do INPE, disponível no site da instituição. "Os dados do DETER podem incluir processos de desmatamento ocorridos em períodos anteriores ao do mês de mapeamento, cuja detecção não tenha sido possível, por limitações de cobertura de nuvens ou disponibilidade de imagens. Por essa razão, é preciso distinguir entre o tempo de ocorrência e a oportunidade de detecção, que é dependente do regime de nuvens", diz o documento. O DETER é um levantamento rápido de alertas de evidências de alteração da cobertura florestal na Amazônia feito pelo INPE. Foi desenvolvido como um sistema de alerta para dar suporte à fiscalização e ao controle de desmatamento e da degradação florestal realizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e demais órgãos. Fonte: http://www.sema.mt.gov.br/site/index.php/sema/noticias/5752-mato-grosso-reduz-em-22-alertas-de-desmatamento-nos-%C3%BAltimos-6-meses
O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), realizou, nesta segunda-feira (14), a abertura do Programa Maranhão Verde, com o projeto “Mais Conservação e Sustentabilidade”, no município de Alto Alegre do Pindaré. Na oportunidade, foi realizada a entrega dos cartões para as 100 famílias beneficiárias do Programa Maranhão Verde no município, a assinatura da Ordem de Serviço para construção do Viveiro Ornamental e do Biodigestor, além da entrega de equipamentos de combate a incêndios florestais no município. Para o Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Diego Rolim, “com a expansão do Programa Maranhão Verde em Alto Alegre do Pindaré, 100 famílias serão beneficiadas com esse Programa para que possamos fomentar a preservação e conservação dos nossos recursos naturais. Aqui, principalmente, vamos fomentar a preservação do Rio Pindaré, portanto, as capacitações que serão desenvolvidas serão cruciais para a expansão da educação ambiental no município e para a preservação do meio ambiente”. Estiveram presentes também no evento o Prefeito de Alto Alegre do Pindaré, Fufuca Dantas, o presidente da Câmara Municipal, vereador Rivaldo Santos, o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Cleomar Ferro e os Agentes Jovens Ambientais da cidade. , Sobre o Programa Maranhão Verde O objetivo do Programa é fomentar e desenvolver projetos voltados para apoiar a conservação e recuperação ambiental, além de promover a cidadania e melhoria das condições de vida e a elevação de renda da população em situação de extrema pobreza, através de atividades de conservação e recuperação dos recursos naturais nas áreas contempladas. Fonte: Assessoria de Comunicação / SEMA Texto: Thalia Lemos Fotos: Kleo Souza/Adriana Moraes Arte: Carolina Ribeiro Fonte: https://www3.sema.ma.gov.br/p12746/
Legenda: Equipe técnica da Semad identificou 1.132 solicitações de limpeza de pastagem feitas no Sistema Ipê, que passarão por verificação in loco para constatação de eventual prestação de informação enganosa ao órgão ambiental Secretária Andréa Vulcanis alerta que, caso seja comprovada a prática criminosa na oferta de informação enganosa, a pena varia de R$ 1,5 mil a R$ 1 milhão. “A partir das ações de fiscalização saberemos se houve esse tipo de crime no âmbito do Sistema Ipê” O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), retirou do Sistema de Licenciamento Ambiental de Goiás, o Ipê, a previsibilidade de declaração de inexigibilidade para limpeza de pastagens. O motivo, segundo esclarece a pasta, é a ocorrência de fraudes quanto à vegetação presente nesses locais, que muitas vezes está situada em espaços preservados ou sob proteção da legislação ambiental goiana. Segundo conta a titular da pasta, secretária Andréa Vulcanis, em pastagens, que são espaços antropizados, ou seja, que não mais apresentam características originais da vegetação, diante de uma regeneração inicial, a legislação ambiental vigente no Estado não exige licenciamento para esse tipo de atividade. “Ao analisarmos esses pedidos verificamos que muitos estavam localizados em área de preservação nativa conservada, que configura prestação de informação falsa ao órgão ambiental”, afirma. Segundo conta o subsecretário de Licenciamento Ambiental e Recursos Hídricos, José Bento da Rocha, para reprimir as irregularidades a Semad optou pela retirada desse tipo de pedido da plataforma e, a partir de agora, será concedido registro de limpeza de áreas já antropizadas e que tenham permanecido sem utilização no máximo por um período de cinco anos. Com isso, o empreendedor deverá apresentar a poligonal da pastagem que passará por processo de limpeza e imediatamente essas informações serão processadas no sistema. Todos os pedidos já foram mapeados e passarão por processo de fiscalização. Penalidades “De porte das coordenadas geográficas de todos os 1.132 perímetros com solicitação de limpeza de pastagem, caso o local incidir em área de vegetação nativa, a Semad fará uma verificação in loco para constatação de eventual prestação de informação enganosa ao órgão ambiental”. Andréa Vulcanis ressalta que a prática é tipificada como criminosa e os responsáveis serão enquadrados com as ações previstas em lei. Caso seja comprovada a prática criminosa na oferta de informação falsa, a pena varia de R$ 1,5 mil a R$ 1 milhão. “A partir das ações de fiscalização saberemos se houve esse tipo de crime no âmbito do Sistema Ipê. Caso seja confirmado, os envolvidos poderão sofrer as sanções administrativas, cobrança de multa e ainda serem responsabilizados penalmente por crime ambiental”, conclui. Devastação A Semad chama a atenção para os números relativos à supressão de vegetação nativa no País e em Goiás. Dados do MapBiomas indicam que no período de 1985 a 2020 foram devastados 82 milhões de hectares. No bioma Cerrado os valores obtidos são de 26,5 milhões, ou 31% do total. Conforme estudos do Deter, programa de mapeamento de desmatamentos desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em Goiás as maiores taxas de desmatamento ocorreram entre os anos de 2001 e 2004. Diante desse cenário desde o ano de 2019 o Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), desenvolve ações efetivas de preservação do bioma. Dos mais de 13 mil km² desmatados no Brasil no ano de 2020, por exemplo, o Estado de Goiás aparece com 23.167 hectares, percentual que representa apenas 1,67% desse total, estando muito atrás dos estados que mais contribuíram com esses números, como Pará, Mato Grosso, Maranhão, Amazonas, Rondônia e Bahia. Quando observado apenas o Cerrado, bioma predominante no território goiano, Goiás aparece atrás apenas do Distrito Federal e do estado do Tocantins entre as unidades federativas que menos desmataram, com área degradada correspondente a 31,2% do total de Cerrado degradado no biênio 2019-2020. Queda de 30% Acerca desses dados, em 2019 Goiás apresentou um total de aproximadamente 33 mil hectares de desmatamento, o que corresponde a apenas 7,7% do desmatamento contabilizado entre todos os estados que integram o bioma Cerrado. Já em 2020 esse número caiu para pouco mais de 23 mil hectares, representando uma queda de 30% se comparado ao ano imediatamente anterior. A queda progressiva reflete, principalmente, o aumento em 1.503% nas autuações em áreas de desmatamento irregular em todo o Estado realizadas pela Semad. Os números confirmam um incremento de 261,4% dos autos de infração lavrados por desmatamento irregular em Goiás. Com o auxílio de monitoramento e uso de imagens via satélite, ações em campo e verificação de denúncias, o trabalho realizado pelos agentes da Semad, desde 2019, resultou na aplicação de multas e na lavratura de mais de 3 mil autos de infração e mais de 2 mil embargos. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Governo de Goiás Fonte: https://www.meioambiente.go.gov.br/noticias/2305-semad-alerta-para-declara%C3%A7%C3%A3o-falsa-de-limpeza-de-pastagem-e-intensifica-fiscaliza%C3%A7%C3%A3o-2.html
Sistema Siga MT - Foto por: Divulgação O prazo final para interessados e responsáveis técnicos inserirem os projetos de outorga de uso da água superficial no Sistema Integrado de Gestão Ambiental e Recursos Hídricos (Siga Hídrico) foi prorrogado para até o dia 15 de março. A medida é necessária para os processos que estão na lista publicada no site da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT). Estes processos são aqueles que ainda não tiveram a sua análise concluída antes da implantação do novo sistema Siga Hídrico. Quem perder o prazo não terá o direito de anterioridade legal decorrente do protocolo físico do requerimento de outorga superficial. Após o prazo estipulado pela Instrução Normativa nº 1, de 10 de fevereiro de 2021, os processos serão considerados novos requerimentos. Duas listas dos processos que estão aptos para a inserção estão publicadas no site da instituição (www.sema.mt.gov.br), no atalho "Siga Hídrico". No total, 540 interessados e responsáveis técnicos se enquadram na necessidade de cadastrar os projetos e manter o direito da anterioridade. Aproveitamento de taxa Os processos em andamento no órgão ambiental que já tiveram suas taxas pagas devem solicitar o aproveitamento da taxa. Para isso, é necessário enviar um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakf08c78920b116bee25a023b3b329fce4').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyf08c78920b116bee25a023b3b329fce4 = 'arrecadacao' + '@'; addyf08c78920b116bee25a023b3b329fce4 = addyf08c78920b116bee25a023b3b329fce4 + 'sema' + '.' + 'mt' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textf08c78920b116bee25a023b3b329fce4 = 'arrecadacao' + '@' + 'sema' + '.' + 'mt' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakf08c78920b116bee25a023b3b329fce4').innerHTML += ''+addy_textf08c78920b116bee25a023b3b329fce4+''; identificando o processo e com cópia do comprovante de pagamento do boleto da taxa. Fonte: http://www.sema.mt.gov.br/site/index.php/sema/noticias/5753-sema-mt-prorroga-prazo-para-inclus%C3%A3o-de-processos-no-siga-h%C3%ADdrico
Entre 2020 e 2021, 89,1 mil equipamentos foram substituídos nos municípios no Vale do Ribeira, litoral e interior; para 2022, previsão é trocar mais 40 mil Uma parceria do Governo de SP, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), com a distribuidora viabilizou a instalação de mais de 129,1 mil lâmpadas de LED (de maior eficiência) em edificações públicas do Estado localizadas na região do Vale do Ribeira, litoral e interior. Entre 2020 e 2021, 89,1 mil unidades foram substituídas. Para 2022, a previsão da distribuidora de energia elétrica é trocar mais 40 mil equipamentos em sua área de concessão. A iniciativa integra o Programa de Eficiência Energética da Elektro para prédios públicos paulistas, iniciado em 2020, e que é decorrente de um protocolo de intenções firmado entre a empresa e a Secretaria em novembro de 2019. A implementação de lâmpadas mais modernas também reflete o propósito de fomentar o desenvolvimento sustentável na região do Ribeira, que integra o programa estadual Vale do Futuro. Apenas em 2020 foram implementadas mais de 47,2 mil novas lâmpadas de LED em prédios localizados em 20 municípios. Já em 2021, foram 41,9 mil em 52 cidades. A maioria das trocas de 2020 (86%) e de 2021 (72,4%) foi realizada em escolas públicas. A nova iluminação permite uma economia de energia de até 40% em relação às fluorescentes. Segundo dados da Elektro, por meio das substituições foi possível economizar mais de 1,5 gigawatts em 2020 e mais de 1,3 gigawatts em 2021. Para este ano, a distribuidora deve retomar o programa de substituição de lâmpadas em hospitais, além de continuar com os trabalhos em escolas estaduais. Em função da pandemia da Covid-19, os trabalhos foram interrompidos ainda em 2020 nas unidades hospitalares, e no segundo semestre do ano passado nas instituições de ensino. Além disso, deve iniciar a atuação de uma unidade móvel educativa. “O Estado trabalha para fomentar a implementação de ações em prol do meio ambiente. Por isso, viabiliza parcerias a fim de estimular a iniciativa privada a adotar práticas sustentáveis, incluindo as que buscam racionalizar o uso de energia nos prédios públicos”, destacou o secretário Marcos Penido. “Nossas ações têm o objetivo de apoiar os órgãos públicos e a sociedade. Apesar da pandemia, conseguimos manter com segurança ações importantes, como a substituição de lâmpadas e equipamentos por modelos mais eficientes, que levam a uma economia significativa no consumo de energia”, afirma a gerente de Eficiência Energética da Elektro, Ana Christina Mascarenhas. Municípios beneficiados Em 2020, foram beneficiados prédios do Estado localizados em: Artur Nogueira, Atibaia, Barra do Turvo, Bom Jesus dos Perdões, Capão Bonito, Conchal, Eldorado, Ilha Comprida, Iporanga, Itanhaém, Itariri, Juquiá, Leme, Limeira, Miracatu, Mogi Guaçu, Nazaré Paulista, Registro, Rio Claro e Sete Barras. Já em 2021, foram: Aguaí, Andradina, Angatuba, Araras, Artur Nogueira, Arujá, Bananal, Barra do Chapéu, Buri, Cabreúva, Caieiras, Cajati, Campos do Jordão, Cananeia, Capão Bonito, Cerquilho, Dracena, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guapiara, Itaberá, Itaóca, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itaporanga, Junqueirópolis, Limeira, Mirandópolis, Mogi Mirim, Mongaguá, Nhandeara, Nova Guataporanga, Pariquera Açu, Pedro de Toledo, Pereira Barreto, Piedade, Pilar do Sul, Queluz, Ribeira, Ribeirão Grande, Rio Claro, Rosana, Santa Fé do Sul, Santo Antonio de Posse, São João da Boa Vista, Tapiraí, Taquarivaí, Tatuí, Teodoro Sampaio, Tupi Paulista, Ubatuba e Votuporanga. Fonte: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2022/02/parceria-viabiliza-troca-de-1291-mil-lampadas-em-predios-estaduais/
São áreas de proteção que abrigam florestas, ilhas, trilhas, grutas e outras formações cujo valor histórico, geológico e, por vezes, arqueológico, são inestimáveis. Além das praias e do mar, turistas e moradores do Litoral podem aproveitar o Verão Paraná - Viva a Vida também para curtir os parques estaduais, repleto de atrações naturais e onde a biodiversidade é preservada ao máximo. São florestas, ilhas, trilhas, grutas e outras formações cujo valor histórico, geológico e, por vezes, arqueológico, são inestimáveis e não podem ser explorados comercialmente. O Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), é o responsável por proporcionar segurança, conforto e novas experiências ao cidadão nestes locais. Os parques são áreas protegidas no território paranaense que podem ser acessadas de maneira controlada. O diretor de Políticas Ambientais da Sedest e diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto, ressalta o trabalho que o órgão ambiental desempenha na manutenção desses locais e reforça aos veranistas que procuram o Litoral paranaense uma visita aos parques. Entre as atrações abertas à visitação estão o Parque Estadual do Palmito e Ilha do Mel (Paranaguá), Pico Paraná (Antonina), Parque Estadual Rio da Onça (Matinhos) e o Parque Estadual Pico do Marumbi (Morretes). Paranaguá abriga a Ilha das Cobras, que atualmente está em obras para ter uma escola de gastronomia e turismo para a comunidade local. “O Paraná é muito rico em recursos naturais e o Governo do Estado, há anos, trabalha para mantê-los intactos, ao mesmo tempo em que permite visitação sem afetar negativamente o meio ambiente”, explica Andreguetto. “Ao cidadão que busca conhecer um outro lado do Paraná, em locais com a mínima interferência humana e onde a natureza foi preservada, recomendo que visite esses parques e se surpreenda. Cada minuto vale a pena”. Os parques do Litoral, assim como todos do Estado, possuem capacidade máxima de visitação, de acordo com sua infraestrutura. A capacidade de cada unidade pode ser consultada na Portaria 313/2021. O Parque Estadual do Palmito necessita de agendamento prévio para visitação. A agenda pode ser consultada no site do IAT, na página Unidades Estaduais de conservação abertas à visitação. SEGURANÇA – Andreguetto reforça que a segurança e o lazer do turista são as maiores prioridades do órgão ambiental e que, tanto os planos de prevenção (antes de uma emergência) quanto os de manejo (ação dos servidores durante e após uma emergência) foram plenamente aplicados em todo o Estado. “Graças ao planejamento, aos recursos humanos e à infraestrutura de cada unidade, as equipes nelas instituídas possibilitam que a história de cada lugar perdure por muito tempo e se valorize cada vez mais. Preservar o meio ambiente é uma grande responsabilidade de todos nós, mas nem por isso devemos deixar de desfrutá-lo”, finaliza Andreguetto. ILHA DO MEL – Na Ilha do Mel, o Parque Estadual tem 337,84 hectares e a Estação Ecológica 2240,69 hectares, sendo cerca de 93% da ilha protegida por Unidades de Conservação. A fim de garantir a proteção da biodiversidade, com controle da capacidade máxima de visitação, o transporte à ilha deve ser feito através dos barcos de linha da Abaline, com compra de bilhetes, ou táxis náuticos autorizados. Durante o verão, uma equipe do IAT permanece na entrada da ilha para garantir que, com a chegada dos turistas, todas as medidas sanitárias em combate à disseminação do coronavírus sejam cumpridas. Ao chegar, as recompensas são evidentes: o patrimônio cultural da Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, o Farol das Conchas, a Gruta das Encantadas ou as praias da ilha, muito procuradas pela sua beleza natural. DICAS – É recomendado que, antes de se aventurar, o cidadão pesquise a duração, dificuldades e riscos do trajeto que pretende fazer, compartilhe sua localização com alguém de confiança, leve uma mochila com comida, água, lanterna e aparelho celular carregado. Também é necessário consultar as condições do tempo antes de ir e avaliar as condições físicas para fazer certas trilhas. Fonte: https://www.sedest.pr.gov.br/Noticia/Com-florestas-e-trilhas-parques-estaduais-sao-atracoes-para-veranistas-na-regiao-do-Litoral
Foto: Edwaldo Cabidelli O encontro teve como objetivo esclarecer dúvidas dos servidores e alinhar demandas regionais Servidores da Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram) Jequitinhonha receberam, nesta quinta-feira (10/02), a sétima da série de nove visitas técnicas promovidas pela Secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo, às unidades regionais do Estado. O encontro, realizado em Diamantina, teve como objetivo esclarecer dúvidas e questionamentos dos servidores que atuam na regional, abordar as demandas ambientais específicas da região, além de alinhar os procedimentos adotados para análise dos processos de regularização ambiental. Participaram também da reunião, as subsecretárias de Tecnologia, Administração e Finanças, Ana Carolina Miranda; e de Regularização Ambiental, Anna Carolina da Motta, além da secretária-executiva da Semad, Valéria Rezende, acompanhada do assessor de Gestão Regional, Vitor Salum, do superintendente de Fiscalização, Alexandre Leal, e da coordenadora do Núcleo de Normas e Procedimentos, Anelisa Mota. As visitas técnicas junto às regionais do Estado se dividem em dois momentos distintos, com abertura marcada por um diálogo aberto, horizontal e transparente entre a secretária e os servidores. Na sequência, são realizadas reuniões gerenciais entre os gestores da Supram e dirigentes da Semad. Em Diamantina, a agenda de reuniões ocorreu entre quinta-feira (10/02) e sexta-feira (11/02). REVISÃO NORMATIVA Durante o encontro, a secretária Marília Melo reforçou a necessidade de revisão e atualização dos atos normativos infralegais que regem a gestão ambiental no Estado. “Atualmente, temos uma quantidade significativa de normas, várias delas tratando do mesmo tema. Isso dificulta o entendimento da sociedade com relação à legislação ambiental e dos agentes públicos na expedição de atos autorizativos”, salientou. Levantamento realizado pelo Núcleo de Normas e Procedimentos (Nunop) da Semad identificou a existência de 43 atos autorizativos sob responsabilidade da Secretaria e cerca de 800 normas infralegais relacionadas. “Precisamos racionalizar esse quantitativo de normas para desburocratizar processos administrativos e garantir a efetividade e rigor técnico das análises realizadas pelos órgãos ambientais do Estado”, frisou a secretária. Outro ponto defendido pela secretária durante sua fala aos servidores foi a necessidade de definição de procedimentos administrativos comuns a todas as regionais do Estado. “A padronização de processos e diretrizes de análise é uma importante forma de garantir ainda mais legitimidade às ações promovidas pela Semad, além de gerar um ambiente mais seguro do ponto de vista institucional para que os servidores realizem seu trabalho”, reafirmou. GESTÃO INTEGRADA De acordo com a superintendente regional Jequitinhonha, Cristina Vilhena, que está na Supram desde sua inauguração, em 2004, as visitas técnicas promovidas junto às Suprams do Estado são uma ótima oportunidade para que os servidores que não atuam na capital apresentem suas propostas e sugestões aos dirigentes da pasta. “Praticamente todos os servidores estiveram presentes na reunião, o que demonstra o engajamento à proposta. Ao responder diretamente os questionamentos dos servidores, ouvir suas demandas e anseios profissionais, a secretária busca, com ações práticas, construir uma gestão não apenas eficiente, mas também humanizada”, salientou a superintendente. Ainda segundo Vilhena, a Supram Jequitinhonha mantém como meta o encerramento do passivo de processos pendentes na regional até o final do ano. “Nosso planejamento prevê a regularização do passivo nos próximos meses. Desta forma, poderemos garantir mais celeridade ao andamento dos novos processos e desenvolver ações específicas para os setores que mais nos demandam, como o de rochas ornamentais, por exemplo, que é um mercado muito aquecido em nossa região e necessita de um acompanhamento ainda mais aproximado” explica. Para a analista ambiental Cristiani Costa, servidora da Supram Jequitinhonha há 11 anos, a proposta de revisão normativa e padronização de processos apresentada pela secretária Marília Melo será essencial para o aumento da produtividade dos servidores e otimização das ações desenvolvidas nas regionais. “Desde que respeitadas as peculiaridades de cada região, só temos a ganhar com a padronização dos procedimentos relacionados ao licenciamento e fiscalização em todas as Suprams”, avalia. SUPRAM JEQUITINHONHA Foto: Edwaldo Cabidelli A Supram Jequitinhonha possui em sua área de jurisdição 63 municípios da região Criada em 2004, a Superintendência Regional de Meio Ambiente Jequitinhonha mantém sede no município de Diamantina e conta com 38 servidores, entre diretores regionais, analistas e técnicos ambientais, além de estagiários. A regional possui em sua área de jurisdição 63 municípios da região e atua, principalmente, com serviços relacionados à regularização e fiscalização ambiental de empreendimentos de mineração e agrossilvipastoris. As visitas técnicas às Suprams do Estado já passaram por sete regionais da Semad. A próxima unidade a receber o projeto será a Supram Noroeste, com sede em Unaí, nos dias 16 e 17/2. A série de encontros regionais termina em 10/3 na Supram Central Metropolitana, em Belo Horizonte. Edwaldo Cabidelli Ascom/Sisema Fonte: http://www.meioambiente.mg.gov.br/noticias/5042-serie-de-visitas-tecnicas-as-regionais-da-semad-chega-ao-jequitinhonha
Elas operam diretamente em execuções de fiscalização, licenciamento e monitoramento Nesta sexta-feira (11/02), Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) homenageia suas profissionais das áreas de ciência e engenharia, representadas por Maria do Carmo, geóloga atuante no órgão há mais de 30 anos, e a estagiária Gabriela Sales, estudante de Biologia. O reconhecimento para as mulheres dessas esferas de conhecimento foi instituído pela Assembleia das Nações Unidas em 2015 e a data, então, foi integrada ao calendário oficial da organização. No trabalho diário do Ipaam em licenciar, monitorar e fiscalizar os parâmetros ambientais do estado, o corpo de profissionais do Instituto conta com mulheres em atuação ativa e graduandas, particularmente, nos ramos das engenharias e ciências. Esses campos de estudo estão inseridos no sistema de aprendizado científico ‘STEM’ — sigla em inglês para “science, technology, engineering and mathematics (ciências, tecnologia, engenharia e matemática)”. Os âmbitos de conhecimento STEM são o foco do incentivo à participação feminina neste dia. Maria do Carmo Neves — Maria do Carmo é geóloga e matemática. Está no Ipaam desde 1990 e possui um vasto currículo na área ambiental. Filha de pais nordestinos, Maria nasceu e cresceu em Manaus. E seu caminho no conhecimento técnico e científico começou ainda no ensino médio, onde, na Escola Técnica Federal do Amazonas (atual Ifam), realizou o curso de Eletrônica. Na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a profissional ousou e apostou nas esferas matemáticas e científicas, tendo concluído as graduações de licenciatura plena em Matemática e bacharelado em Geologia nos anos de 1987 e 1988, respectivamente. Maria, inclusive, lecionou cursos de matemática, gestão ambiental, recursos hídricos e minerais em instituições privadas de ensino superior e na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), como professora colaboradora. No Ipaam, a profissional esteve à frente da diretoria técnica por duas gestões, foi gerente de licenciamento e coordenadora de projetos de zoneamento de parte do estado, possuindo também experiências na área de mineração e lavras garimpeiras sustentáveis. Além disso, atuou em comissões de estudo de impacto ambiental e coordenou audiências públicas. Para Maria, a ideia de poder transformar as visões das pessoas e suas relações com o meio ambiente gerou a motivação para que buscasse ampliar seus conhecimentos na área e não descarta o gosto em aprender e compartilhar todo saber. “Eu gosto da temática ambiental e quero fazer parte, de alguma forma, em mudar a cultura das pessoas na relação com o meio ambiente, em como cuidar dos resíduos de forma adequada, não desmatar sem necessidade, exploração mineral de forma sustentável. Gosto, principalmente, de prestar treinamentos e cursos, de trocar experiências e levar conhecimento. Sempre gostei e gosto de estudar, além de compartilhar tudo o que aprendo”, destaca Maria. A geóloga confessa que durante a jornada que percorreu, embora nem tudo fossem flores, não se arrepende de ter escolhido os cursos e qualificações que fez, mesmo em meio às esferas com predominância masculina e situações em que o machismo a prejudicou profissionalmente. “Escolhi dois cursos, que na minha época predominava muito a presença masculina. E eu passei por uma situação, em uma das primeiras vezes que busquei trabalho. O avaliador me disse que era a mais qualificada entre os candidatos, mas não iria me contratar por ser mulher. Lógico que em todo esse tempo, nem tudo foram flores, mas não me arrependo e no geral, tenho satisfação em fazer o meu trabalho”, revela a profissional. Hoje, Maria do Carmo é assessora do diretor-presidente do Instituto, Juliano Valente, operando em grandes projetos do órgão e audiências públicas para apresentação de estudos de impacto ambiental. Sobre o protagonismo e atuação feminina, a geóloga enfatiza a importância de as mulheres provarem seus potenciais e que gêneros não definem níveis de competência ou preparo profissional. “Nós como mulheres somos sempre provadas ou testadas. O importante é se superar e demonstrar de fato, que não estamos ali só para vender beleza, e sim para desenvolver um trabalho e que temos tanto potencial e conhecimento quanto qualquer outra pessoa que se submeta”, destaca. Gabriela Sales Campelo — Gabriela Sales é estagiária do Ipaam há 6 meses e atua na Gerência de Fauna (GFAU). Nascida e criada em Manaus, Gabriela conta que desde pequena, seu sonho era ser veterinária, entretanto, com o tempo se encontrou na biologia. Então, em 2014, foi aprovada a primeira vez para o curso superior de ciências biológicas na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e cinco anos depois, em 2019, após períodos de muita luta e estudo, como relata, alcançou a aprovação também na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), onde estuda atualmente. A estudante revela que sua área possui certas dificuldades em face do machismo estrutural entre o dia a dia acadêmico e pesquisas, mas acredita que por meio da busca do protagonismo feminino como exemplos para outras, a permanência das mulheres nos terrenos científicos será favorecida e garantirá mais igualdade. “Ainda temos dificuldades de sermos ouvidas seriamente e até mesmo somos consideradas inaptas para muitas áreas, mas acredito que conforme mais modelos de cientistas mulheres forem mostradas para a população, mais interesse será visto, como se a gente olhasse para um exemplo e pensasse “eu posso ser essa mulher”, acho que isso pode favorecer tanto o ingresso, quanto a permanência de mulheres na carreira científica”, aponta Gabriela. Gabriela, que trabalha diretamente com o serviço do Instituto de resgate de fauna silvestre em Manaus, destaca, ainda, que sua principal motivação todos os dias é o amor pelos animais e a vontade de fazer a diferença, ajudando seres indefesos a voltarem para seu habitat natural ou auxiliando com o acompanhamento para a avaliação veterinária. Para os futuros planos, a estudante confessa a vontade de seguir na área ambiental e não planeja deixar para trás o amor pela fauna ao pretender trabalhar na área da zoologia ou conservação ambiental. Questionada sobre o que diria às demais mulheres e meninas que sonham em ingressar e desenvolverem suas carreiras em áreas das ciências, Gabriela aconselha: “Tenha fé em si mesma, principalmente fé na ciência, determinação, faça o que ama e ame o que faz. Com essas características, acredito que qualquer mulher consegue ir muito longe”, disse a estudante. TEXTO: Jeovana Torres FOTO: Divulgação/Ipaam Fonte: http://www.ipaam.am.gov.br/dia-internacional-das-mulheres-e-meninas-na-ciencia-ipaam-destaca-a-atuacao-feminina/
Encontro online reuniu mais de 100 representantes da sociedade civil, prefeituras e universidades nesta terça. Foi apresentada minuta do manual do edital sobre destinação de recursos oriundos do acordo com a Petrobras. A Secretaria estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest) e o Instituto Água e Terra (IAT) reuniram de forma online, nesta terça-feira (08), mais de 100 representantes da sociedade civil, prefeituras e universidades para apresentar o manual de orientação para projetos ambientais. O documento servirá de orientação para órgão públicos e as OSCs apresentarem projetos e participarem de editais de chamamento com recursos do Fundo Estadual do Meio Ambiente – dentre eles, os R$ 120 milhões oriundos do acordo judicial com a Petrobras. Devido a um acidente na refinaria da estatal em Araucária (RMC) no ano de 2000, a Petrobras destinou R$ 1,4 bilhão, divididos em quatro parcelas, por compensação aos danos morais coletivos e difusos sofridos. Desse total, 66% (R$ 930 milhões) estão sendo destinados ao Fundo Estadual de Meio Ambiente (Fema) – dos quais R$ 120 milhões devem ser para projetos apresentados pelas entidades públicas municipais e da sociedade civil organizada. O diretor-presidente do Instituto Água e Terra (IAT), Everton Souza, que conduziu a reunião, afirmou que a elaboração de um edital de chamamento público foi definida pelo Conselho de Recuperação de Bens Ambientais Lesados, instituído pela Lei 20.742, de 5 de outubro de 2021. O objetivo da reunião, de acordo com ele, foi dar transparência ao processo. “A ideia foi fazer uma discussão aberta sobre a minuta do manual de acesso a esses recursos. O objetivo é fazer com que haja uma participação efetiva das ONGs nas soluções dos problemas ambientais do Paraná”, afirmou. “Foi uma reunião muito produtiva, com esclarecimentos de dúvidas dos participantes”. O manual, apresentado pelo corpo jurídico da Sedest, teve a sua primeira versão aprovada, após contribuições e alterações, pela Procuradoria Geral do Estado (PGE). O documento contém 21 itens e pode ser conferido neste link. Agora, os representantes da sociedade civil e demais interessados podem acessar o texto e apresentar sugestões através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7c3921291f27dd3f974ab25ee0a8dc19').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7c3921291f27dd3f974ab25ee0a8dc19 = 'crbal' + '@'; addy7c3921291f27dd3f974ab25ee0a8dc19 = addy7c3921291f27dd3f974ab25ee0a8dc19 + 'sedes' + '.' + 'pr' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text7c3921291f27dd3f974ab25ee0a8dc19 = 'crbal' + '@' + 'sedes' + '.' + 'pr' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7c3921291f27dd3f974ab25ee0a8dc19').innerHTML += ''+addy_text7c3921291f27dd3f974ab25ee0a8dc19+''; até a próxima terça-feira (15), quando será finalizado o documento. PROJETOS – O manual estabelece alguns eixos temáticos, tais como: implementação de espaços territoriais especialmente protegidos relacionados à conectividade conservação da água e das florestas; promoção do consumo sustentável e da educação ambiental; ações de manejo e gestão dos resíduos sólidos e proteção da fauna. Neste primeiro edital de chamamento será especifico ao atendimento do item 4.2.1 do acordo judicial em consonância com estes eixos temáticos. De acordo com o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto, o edital de chamamento público segue as mesmas diretrizes que todos os programas elencados pelo Conselho de Recuperação de Bens Ambientais Lesados para receber investimentos, dentro do contexto da preservação ambiental. “O planejamento das ações leva em conta a execução das políticas ambientais do Estado, que são baseadas em pilares como Race To Zero, Convenção de Edimburgo, Agenda 2030, Plano de Governo, Plano Plurianual e legislações que determinam e estabelecem as diretrizes estaduais”, explicou. “Existe um planejamento ambiental de curto, médio e longo prazo no Estado do Paraná”. Podem contribuir com projetos os órgãos e entes da administração pública direta e indireta do estado e do município; assim como organizações da sociedade civil sem fins lucrativos e que tenham por finalidade estatutária a atuação na área do meio ambiente. Não serão aprovados projetos de entidades privadas sem fins lucrativos que tenham como dirigente agente político de qualquer Poder ou do Ministério Público, dirigente de órgão ou entidade da administração pública de qualquer esfera governamental, ou respectivo cônjuge ou companheiro, bem como parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau. 33% da indenização de acordo com Petrobras foram destinados ao governo federal Dos R$ 1,4 bilhão oriundos do acordo firmado com a Petrobras, R$ 465,5 milhões (33%) foram destinados ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), vinculado ao Ministério da Justiça. “Este valor pode ser distribuído para todo o Brasil, mas nós, do Conselho de Recuperação de Bens Ambientais Lesados, composto por sete integrantes, não vamos medir esforços para que o Paraná seja beneficiado com as ações e projetos apresentados”, destacou Everton Souza. A apresentação de propostas ao governo federal, para uso desses recursos, deve ser feita entre os dias 14 de fevereiro a 15 de março de 2022. O Conselho alerta que prefeituras, universidades e órgão públicos fiquem atentos à publicação do edital (AQUI) e apresentem seus projetos. A estimativa é que após essa data, entre os meses de março e abril, o Governo do Paraná publique o edital de chamamento público para seleção de propostas com utilização dos R$ 120 milhões disponíveis no Fema. Foto: Alessandro Vieira Fonte: https://www.sedest.pr.gov.br/Noticia/Governo-apresenta-regras-para-chamamento-publico-de-projetos-ambientais-com-recursos-do
Essa adesão vem se somar aos esforços dos Consulados da França e do Reino Unido, em trazer empresas de origem europeia para contribuir com as ações de redução de GEE no estado de São Paulo A diretora-presidente da CETESB, Patrícia Iglecias, apresentou hoje (08/02) a adesão da Câmara de Comércio Italiana de São Paulo ao Acordo Ambiental SP, que envolve o compromisso voluntário dos aderentes visando à redução de emissões de gases de efeito estufa. “É uma parceria desejada há muito e que agora está sendo iniciada formalmente”, comemorou a dirigente, durante o evento de assinatura de adesão, em live transmitida pelo youtube.com/cetesboficial. O evento se deu, entre outras, graças à iniciativa da INVEST São Paulo, parceira de primeira hora do Acordo Ambiental São Paulo, e da Secretaria de Relações Internacionais do Governo do Estado, outra instituição que apoia a iniciativa. Conforme destacou Patrícia Iglecias, “a Câmara agrega empresas basilares na economia do Estado de origem italiana e sua adesão vem se somar aos esforços do Consulado da França e do Reino Unido, em trazer as empresas de origem europeia para prestigiar o Acordo Ambiental e apoiar as ações de redução de gases de efeito estufa no estado.” O encontro virtual contou com a abertura e mediação de Marcia Massotti – presidente do Comitê de Sustentabilidade da ITALCAM – Câmara Ítalo-Brasileira. Participaram da mesa-redonda, além de Patrícia Iglecias, Graziano Messana, presidente da Câmara de Comércio Italiana em São Paulo; Viviane Mansi, diretora de Comunicação e Sustentabilidade da Toyota para América Latina e Caribe, e presidente da Fundação Toyota do Brasil; e Christiane Nora Gregolin, do escritório Ferraz de Camargo Advogados, ligada ao Núcleo Ambiental do COJUR- Comitê Jurídico da ITALCAM. Márcia Massoti, na abertura da live, destacou o compromisso da ITALCAM com a assinatura do Acordo Ambiental São Paulo, que tem como objetivo, incentivar empresas paulistas, instituições, municípios e toda a sociedade civil a assumirem compromissos voluntários de redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE), a fim de conter os avanços do aquecimento global. “A jornada da descarbonização e o combate às mudanças climáticas, iniciativas voluntárias como essa são de extrema importância, principalmente lideradas pela CETESB, que é referência para questões ambientais e reconhecida pela ONU”, frisou Massoti. Por sua vez, Graziano Messana ressaltou o compromisso da ITALCAM com relação ao combate às mudanças climáticas e à criação do Comitê de Sustentabilidade. Segundo o presidente da Câmara, “queríamos justamente tentar potencializar nossa contribuição nesta causa. Reitero aqui meu compromisso, como presidente da ITALCAM, de mobilizar nossos associados no caminho de combate às mudanças climáticas”. Durante o evento desta terça-feira, foi anunciada também a adesão da Fundação Toyota do Brasil ao Acordo Ambiental São Paulo, demonstrando o apoio e participação do grupo empresarial Toyota a essa iniciativa estadual. Patrícia Iglecias destacou a participação da Toyota (empresa), como uma das primeiras aderentes do Acordo Ambiental São Paulo, lançado em 2019. E que também se colocou na linha de frente quando foi criada a Câmara Ambiental de Mudanças Climáticas em 2020. “A Toyota é uma parceira estratégica da Câmara Ambiental de Mudanças Climáticas, e da nova publicação realizada pelo Acordo ‘56 Cases de Sucesso na Agenda Climática’, em que apresentaram quatro experiências inovadoras para redução de gases de efeito estufa”, destacou a presidente. A publicação bilíngue, lançada em Glasgow (Escócia) durante a COP26, contém experiências relevantes e iniciativas exemplares de ações já em desenvolvimento. PNUD A diretora-presidente da CETESB deu destaque a importância do compartilhamento entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão subsidiário da Organização das Nações Unidas (ONU), e a CETESB, “têm objetivos e metas comuns a respeito da conservação, proteção, o fomento e apoio à natureza e aos recursos naturais. Ainda querem colaborar para promover estas metas e objetivos em comum, em matéria de meio ambiente visando ao desenvolvimento sustentável”. Na live, foram apresentados alguns números relevantes do Acordo Ambiental SP, que atualmente conta com 1.350 aderentes, incluindo associações empresariais, Câmara de Comércio, empresas e 114 municípios, “que assumiram o compromisso voluntário de reduzir emissões e estimular empresas a aderirem, sendo que, a cada semana, mais cidades estão chegando para se somar ao Acordo Ambiental. Ainda, as microempresas, pequenas e médias aderiram massivamente e estão encontrando espaço importante de atuação nessa agenda”. Outros dados importantes é que cerca de 70% dos aderentes que aderiram ao Acordo até setembro de 2021 já enviaram informações sobre suas emissões e informações iniciais sobre metas para 2030. E cerca de 90% dos aderentes que chegaram no Acordo até outubro de 2021 enviaram informações sobre suas ações de sustentabilidade, oferecendo um panorama bem completo das iniciativas e planos dos membros do Acordo em termos de gestão de gases de efeito estufa e sustentabilidade. “Destaco que, durante o desenvolvimento do Acordo, estamos construindo uma sólida base técnica, com o apoio das empresas e associações, com métricas comuns, e orientações para sustentar a expansão da iniciativa”, expressou Iglecias. Para ela, o dinamismo da iniciativa do Acordo Ambiental São Paulo está diretamente ligado à presença das empresas e associações participantes. “Estamos no início de um longo processo. Mais empresas e associações precisam chegar, temos muito a fazer. Bem-vindos, desde já, empresas, associações e municípios que nos assistem, venham integrar a iniciativa”, concluiu a diretora-presidente da CETESB. Desafios globais 2050A diretora de Comunicação e Sustentabilidade da Toyota para América Latina e Caribe e presidente da Fundação Toyota do Brasil, Viviane Mansi, falou sobre os desafios globais 2050, que envolvem a migração para uma indústria de baixo carbono. E Christiane Nora Gregolin, do escritório Ferraz de Camargo Advogados, ligada ao Núcleo Ambiental do COJUR – Comitê Jurídico da ITALCAM, respondeu algumas questões que têm sido apresentadas aos departamentos jurídicos e aos escritórios de advocacia quanto à adesão ao Acordo Ambiental São Paulo. Texto: Rose Ferreira Fotos: José Jorge Revisão: Cristina Leite Fonte: https://cetesb.sp.gov.br/blog/2022/02/08/camara-de-comercio-italiana-adere-ao-acordo-ambiental-sao-paulo/
O Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas aprovou, nesta segunda-feira (07), uma nota técnica que estabelece as ações e estratégias para construção do Plano Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC). No documento, é definido um conjunto de elementos e estudos que serão adotados pelo Estado do Espírito Santo. A reunião ordinária foi realizada por meio de videoconferência, com a participação do governador Renato Casagrande. Foi apresentado aos membros do Fórum, um resgate de algumas iniciativas do Governo do Estado já implementadas e em consolidação como parte das estratégias de enfrentamento às mudanças climáticas, como a criação do Programa de Geração de Energias Renováveis do Espírito Santo (Gerar); o Plano Estratégico para Ações Emergenciais (PEAE); a adesão à campanha internacional “Race to Zero”, visando à redução de emissões de gases de efeito estufa e à resiliência climática; e o compromisso de entregar o PEMC, ainda para 2022. O Consórcio Brasil Verde também foi apresentado aos participantes como uma iniciativa organizada pelos 22 governos subnacionais brasileiros e liderada pelo governador Renato Casagrande, para facilitar a captação de recursos internacionais para implementação de programas, projetos e ações ambientais estruturantes, obedecendo a particularidades regionais. Também foram analisados os efeitos desta iniciativa, quando da apresentação na 26° Conferência das Nações Unidas para a Mudança Climática (COP-26), em Glasgow, na Escócia, em novembro do ano passado. Na apresentação dos principais componentes que precisam estar presentes no futuro Plano Estadual de Mudanças Climáticas estão: entregar a Identificação de cenários climáticos futuros para o Espírito Santo, o inventário de emissões de gases de efeito estufa e o Plano de Neutralização de Emissões dos Gases de Efeito Estufa. “Temos um caminho a percorrer para atingirmos o Carbono Zero. A reunião de hoje tratou de temas fundamentais para que possamos fazer a nossa parte na neutralidade da emissão de carbono. É possível sim termos o desenvolvimento atrelado à proteção ambiental. O Espírito Santo tem programas importantes que foram apresentados na COP-26 e também no Consórcio Brasil Verde. Sabemos que metas a longo prazo são fáceis de serem colocar, pois muitos de nós governantes não estaremos mais aqui. Só que é importante fazermos a nossa parte, alcançando as metas ano a ano, antecipá-las com programas e ações eficientes e deixar um planeta melhor do que encontramos”, comentou o governador Renato Casagrande. Durante a reunião, o secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Fabricio Machado, falou sobre a ação da delegação capixaba na COP-26, contextualizando a importância que o movimento Governadores pelo Clima tem na articulação desta agenda global urgente. O secretário de Estado de Inovação e Desenvolvimento, Tyago Hoffmann, explicou que o Governo do Estado tem o compromisso de promover o desenvolvimento pautado na sustentabilidade. Ações como a obrigatoriedade de instalação de equipamentos para captação de energia solar em novas edificações estaduais e em instalações municipais construídas com recursos do Estado, repassados por meio de convênios, acordos ou termos de compromisso são bons exemplos. Voltado para a iniciativa privada, o Programa de Geração de Energias Renováveis do Espírito Santo (Gerar) também se consolidou como uma iniciativa inovadora. “O governador é um defensor do meio ambiente e tem adotado políticas públicas eficazes, eficientes, efetivas para promover a melhoria da qualidade de vida da população do Estado do Espírito Santo e no futuro das novas gerações capixabas. Por isso, o Gerar é um grande salto para a diversificação da matriz energética. A inovação e a sustentabilidade andam juntas quando se quer alcançar o desenvolvimento. O fomento de energia renovável é uma medida responsável e consciente em prol do planeta e das pessoas. Iniciativas assim ampliam o grau de competitividade e qualidade dos bens e serviços produzidos no Estado”, disse Hoffmann. A diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), Cristina Engel, que é secretária executiva do Fórum, abordou o início da implantação do Plano de Descarbonização no Espírito Santo. “Esse plano foi encomendado de forma que a academia esteja extremamente envolvida, o setor produtivo, a sociedade e o setor público, que é o Governo do Estado. O plano tem uma equipe altamente competente formada por todos esses componentes e que pretendemos ter uma primeira entrega em agosto deste ano. Ao final de 2022, estimamos uma nova entrega que contará, inclusive, com o inventário de carbono”, explicou. Comissão Estadual de Mudanças Climáticas Fazem parte da Comissão que elaborou a Nota Técnica: o coordenador Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC), coronel André Có Silva; além dos representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), Alexandre Vaz Castro; do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES), Daiani Bernardo Pirovani; da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), João Bosco Reis da Silva; do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), Petrus Lopes Verol Sousa; do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), Roosevelt Fernandes; do setor de Usuários do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), Sérgio Fantini de Oliveira; e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), Victor Guedes Barbosa. A comissão foi liderada pelo professor Neyval Costa Reis Junior, da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação do Governo Giovani Pagotto (27) 98895-0843 Assessoria de Comunicação da Seama Paulo Sena (27) 99956-0609 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloake74663bd6cbf37e8a98bd9488c2aff10').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addye74663bd6cbf37e8a98bd9488c2aff10 = 'meioambiente.es' + '@'; addye74663bd6cbf37e8a98bd9488c2aff10 = addye74663bd6cbf37e8a98bd9488c2aff10 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_texte74663bd6cbf37e8a98bd9488c2aff10 = 'meioambiente.es' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloake74663bd6cbf37e8a98bd9488c2aff10').innerHTML += ''+addy_texte74663bd6cbf37e8a98bd9488c2aff10+''; Fonte:https://seama.es.gov.br/Not%C3%ADcia/forum-capixaba-de-mudancas-climaticas-aprova-acoes-e-estrategias-para-construcao-de-plano-estadual#prettyPhoto
O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) divulgou, nesta quarta-feira (09), o resultado da 8ª convocação para comprovação de títulos do processo seletivo 02/2021. As vagas são para contratação e cadastro de reserva, em regime de designação temporária, para o cargo de Assistente de Suporte em Desenvolvimento Ambiental e Recursos Hídricos, para o nível médio. O resultado está disponível em www.selecao.es.gov.br. Os candidatos deferidos serão chamados posteriormente, conforme necessidade do Iema. Já os indeferidos poderão entrar com recurso em até três dias úteis, a partir desta quinta-feira (10). Os interessados deverão encaminhar recurso por meio do e-Docs, seguindo os trâmites apresentados em https://iema.es.gov.br/editais_recurso_contestacao. O processo seletivo 02/2021 conta com 38 vagas para o Ensino Médio, com remuneração de R$ 1,889,72, mais R$ 300,00 de alimentação, e carga horária de 40 horas semanais. As vagas são para atuar na sede do Iema, em Cariacica, e nos parques estaduais. Mais informações: Processo seletivo 02/2021: https://selecao.es.gov.br/PaginaConcurso/Index/304 Telefone: (27) 3636-2609 Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação do Iema Karolina Gazoni (27) 3636-2591/ 99977-1012 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak9923aa0ca1b48461ec4106bc9708bb11').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy9923aa0ca1b48461ec4106bc9708bb11 = 'karolina.bissoli' + '@'; addy9923aa0ca1b48461ec4106bc9708bb11 = addy9923aa0ca1b48461ec4106bc9708bb11 + 'iema' + '.' + 'es' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text9923aa0ca1b48461ec4106bc9708bb11 = 'karolina.bissoli' + '@' + 'iema' + '.' + 'es' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak9923aa0ca1b48461ec4106bc9708bb11').innerHTML += ''+addy_text9923aa0ca1b48461ec4106bc9708bb11+''; / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak97b93ef32d5995ed19d523e54c9e9e09').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy97b93ef32d5995ed19d523e54c9e9e09 = 'comunicacao.iema' + '@'; addy97b93ef32d5995ed19d523e54c9e9e09 = addy97b93ef32d5995ed19d523e54c9e9e09 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text97b93ef32d5995ed19d523e54c9e9e09 = 'comunicacao.iema' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak97b93ef32d5995ed19d523e54c9e9e09').innerHTML += ''+addy_text97b93ef32d5995ed19d523e54c9e9e09+''; Instagram: @meioambientees Facebook: Meio Ambiente ES Fonte: https://iema.es.gov.br/Not%C3%ADcia/iema-divulga-resultado-da-8a-convocacao-para-comprovacao-de-titulos-do-processo-seletivo-02-2021
O Parque fechou por conta da pandemia da Covid-19 e para reformas estruturais. Aos poucos o público voltou a ter acesso ao parque e agora o Zoo reabre a ala dos grandes mamíferos. A partir desta terça feira, 08, as pessoas que curtem a proximidade com o mundo animal, vai ter de volta o acesso à ala dos mamíferos de médio e grande porte do Zoológico do Recife. A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas/PE), que administra o Parque Estadual de Dois Irmãos, reabriu o setor onde ficam o hipopótamo, o lobo-guará, veados catingueiros e diversos macacos. Depois desta nova ala passar por vários serviços de manutenção (jardinagem, paisagismo, melhorias estruturais dos recintos e pintura) também ganhou novos moradores. Agora, todos os 385 animais que compõem o plantel do zoológico poderão ser visitados. Além da reabertura, os visitantes encontrarão algumas novidades, mais de 10 recintos receberam melhorias e também chegaram novos habitantes: o Coandú (uma espécie de porco-espinho), o Tamanduá mirim e o lobo-guará, que está reinando no novo espaço que antes era ocupado pelo leão. Para o secretário de Meio Ambiente estadual, José Bertotti, esta reabertura coroa todo um esforço para transformar o Zoo em uma unidade conservacionista, onde os animais sejam acolhidos com conforto e carinho e a população tenha a oportunidade de conhecer de perto nossa fauna nativa. “Nós reabrimos a segunda etapa seguindo os protocolos sanitários da pandemia de Covid-19, com o uso de máscara e do alcool. Estamos pedindo para os visitantes para fazerem um pouco mais de silêncio, porque os animais passaram muito tempo, só em contato com nossos colaboradores. Mas todo o Parque passou por um cuidado especial e agora está com os acessos liberados. É importante informar que aqueles animais estão no Parque Dois Irmãos, porque nós temos um trabalho de conservação, preservação e de educação ambiental com estes animais que não podem mais voltar para a natureza. Em algum momento, eles foram vitimas de tráfico, de maus tratos e hoje eles são bem cuidados no Zoo. O Logan, nosso Lobo Guará, por exemplo, foi criado fora do seu ambiente natural, porque ele não consegue mais voltar para a natureza. Mas ele hoje faz parte de uma programa de conservação de espécies nativas brasileira, contribuindo com a reprodução e os filhotes retornam para a natureza. Então é uma oportunidade que temos de visitar uma área de floresta nativa dentro da capital pernambucana, com mais de 1.100Ha. O Zoológico, que é a área de visitação que são mais de 14Ha, que nos permite este contato com a natureza, elevando a nossa consciência do papel da biodiversidade na vida de todos nós,” disse o secretário. Dos moradores mais antigos e novos, os visitantes poderão rever a macaca-aranha-de-testa-branca, os macacos-aranha-de-cara-preta; macacos-prego; macacos-prego-galego; bugios; hipopótamo; veados catingueiros; chimpanzé; coandú; tamanduá-mirim; onça-preta; suçuaranas (ou onças-pardas) e o lobo-guará. Contudo, alguns espaços ainda estão vazios, e que ainda tem animais em processo de repouso e adaptação. Esse manejo é necessário para que o cheiro do morador antigo saia e o espaço possa receber novos animais. Nos pequenos mamíferos, também têm novidades com a chegada de quatis e timbus para área de exposição. A abertura ainda precisa de alguns cuidados e medidas preventivas para garantir a melhor readaptação dos animais à visitação pública. A exemplo de uma atenção especial ao Chimpazé Sena, morador mais antigo do Parque com 64 anos, e as onças (pardas e preta), que serão colocadas barreiras para assegurar um distanciamento maior do público dos recintos deles e paulatinamente será promovida uma maior aproximação. Monitores estarão no local para orientar o público sobre o protocolo e acompanhar o comportamento do animal, para garantir o bem-estar de todos, como ocorreu na reabertura da primeira etapa. Serviço Parque Estadual de Dois Irmãos Praça Farias Neves, s/n – Dois Irmãos, Recife – PE Funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 16h, exceto feriados. Ingressos: Inteira – R$ 5,00 | Meia: R$ 2,50 | Trilha (agendada) – R$ 5,00 Foto: Pedro Caldas Postado em Notícias Fonte: https://semas.pe.gov.br/parque-estadual-de-dois-irmaos-tem-visitacao-liberada-no-setor-dos-mamiferos-liberada/
O trabalho do agente de Defesa do Meio Ambiente é desafiador mas essencial para a proteção da floresta e o Estado de Rondônia Dedicação em defender o meio ambiente e proporcionar a sustentabilidade é a tarefa empenhada pelos agentes de Defesa Ambiental, responsáveis por atuar em diversas frentes promovendo a conservação e a preservação da natureza. Em Rondônia, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) possui agentes do segmento, que averiguam denúncias de desmatamento, extração ilegal de minério, pesca indevida, além de realizarem fiscalizações de aves e estabelecimentos irregulares. No dia 6 de fevereiro comemorou-se o Dia do Agente de Defesa Ambiental, data reconhecida pelo Ministério do Meio Ambiente em homenagear a todos que trabalham na conservação do meio ambiente. A Sedam tem trabalhado pela preservação do meio ambiente, aperfeiçoando processos de gestão ambiental e projetos de manutenção ambiental. Os agentes são responsáveis por notificar as indevidas ações, eles atuam na Sedam dando suporte e continuidade ao licenciamento ambiental e realizando as vistorias e demais procedimentos relativos à fiscalização. Estes profissionais desempenham papel importante na sociedade, onde suas ações se tornam cada vez mais necessárias para a conservação. Um exemplo é a servidora Márcia Oliveira, que atua na Sedam desde 2016, e está como agente de Defesa Ambiental há dois anos. Ela conta que o maior desafio da profissão é conseguir educar o violador para que não continue mais comentando aquele tipo de infração ambiental. “Uma vez que alguém cometeu uma infração ambiental e foi autuada por tal, esperamos que aquela multa tenha caráter pedagógico corretivo e que essa pessoa não cometa mais o mesmo erro. Isso é muito difícil de fazer, porque precisamos explicar muito bem sobre a magnitude daquele dano ambiental para que o infrator compreenda o quão importante é deixar de fazer aquilo”, explica a agente. Sobre a importância de sua profissão para a sociedade, a agente afirma que a atividade é importante para o coletivo, porque através da fiscalização diminui-se os impactos causados na natureza, evitando a degradação e inibindo a destruição do meio ambiente. “A fiscalização ambiental existe porque existe também o crime ambiental. Porque muitas pessoas preferem agir na ilegalidade. Então o propósito é garantir que os recursos ambientais sejam utilizados de forma sustentável e que um dano ambiental que venha a causar não afete significativamente o ecossistema.”, detalha Márcia. Fonte Texto: Jaqueline Damaceno Fotos: Jaqueline Damaceno Secom – Governo de Rondônia Fonte: http://www.sedam.ro.gov.br/sedam-destaca-atuacao-do-agente-de-defesa-ambiental-na-protecao-e-monitoramento-do-meio-ambiente/
São dois tipos de infrações, o desmatamento ilegal e as intervenções sem autorização, em consequência das invasões de terra Publicado em: 08/02/2022 Repórter: Ascom Semar A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), se posiciona sobre as infrações ambientais que estão acontecendo município de Cajueiro da Praia. Segundo a Auditora Fiscal Ambiental da Semar, Waneska Vasconselos, os órgãos ambientais tem encontrado dificuldades em qualificar os infratores. “O desmatamento ilegal e intervenções em Áreas de Proteção Permanente (APPs) sem autorização do órgão ambiental são considerados infrações ambientais conforme o Decreto Federal 6.514 de 2008 que regulamenta a Lei de Crimes Ambientais, aplicando-se as sanções administrativas de embargo da área e quando identificado o infrator, aplica-se multa. A multa tem seu valor aplicado em dobro, uma vez que a infração ambiental ocorreu dentro de uma Unidade de Conservação, a APA Delta do Parnaíba", afirma. Existe uma proposta de criação da Unidade de Conservação Monumento Natural, que foi feita pelo Instituto Chico Mendes( ICMBio), com o objetivo de preservar os sambaquis, que são resquícios dos povos tremembés, a floresta de carnaúbas, o mangue de botão e o cajueiro rei. A proposta já foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado. Em paralelo, continuarão as ações de fiscalização ambiental pelos órgãos ambientais. Fonte:http://www.semar.pi.gov.br/wagtail/home_page/noticias/semar-se-posiciona-sobre-infra%C3%A7%C3%B5es-ambientais-em-cajueiro-da-praia/
Debate foi acerca de legislações estaduais para atrair investimentos ao setor no país A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado, por meio do secretário-executivo Luiz Ricardo Santoro e do subsecretário de Infraestrutura, Cassiano Ávila, participou, nesta segunda-feira (7 de fevereiro), da terceira edição do epbr Gas Week, seminário on-line sobre a agenda política e regulatória para o setor de gás natural. O secretário Santoro atentou para a importância do evento no sentido de estimular um debate acerca da legislação e viabilidade para atrair investimentos para o setor. “O gás natural é um vetor de desenvolvimento econômico e de competitividade para uma série de indústrias, e o Estado de São Paulo vê o gás natural como oportunidade de diversificação energética não apenas para residências, mas para a indústria, de modo a torná-la mais competitiva”. Ainda segundo Santoro, a intensidade de investimentos que o país necessita passa pelas garantias advindas da segurança jurídica. “O importante é termos um mercado competitivo e que seja aberto, pensando, principalmente, na redução de custos, na redução da tarifa, na melhor condição para todas as indústrias e os consumidores paulistas”. Na ocasião, os representantes do Governo também apresentaram um panorama sobre o desenvolvimento das legislações para o mercado em território paulista. “O Estado tem um grande respeito pelos contratos firmados e isso acaba tendo uma implicação na atração de investimentos”, atentou o subsecretário de Infraestrutura, Cassiano Ávila. O subsecretário ainda garantiu que SP caminha de maneira segura visando promover o desenvolvimento do setor. “O modelo adotado por São Paulo garante o equilíbrio tripartite, incentivando a competitividade industrial, a capitalização da rede para atendimento de novos mercados e ampliação de energias renováveis da matriz energética”. Subida da Serra O coordenador de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Secretaria, Ricardo Cantarani, ainda fez esclarecimentos sobre o gasoduto Subida da Serra. “Ele nada mais é do que um reforço metropolitano, uma expansão da rede para atender o mercado consumidor no estado, que é o maior consumidor do país”, destacou. Participantes Também participaram do painel o subsecretário de Petróleo e Gás da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Emprego e Relações Internacionais do Estado do Rio de Janeiro, Daniel Lamassa, e o superintendente executivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Sergipe, Marcelo Menezes. Promovido pela agência epbr, o Gas Week é um evento digital, realizado entre 7 e 10 de fevereiro com o objetivo de reunir os elos da indústria de gás natural, além de formadores de política pública. Para assistir ao painel completo, acesse: . Fonte: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2022/02/sima-marca-presenca-em-seminario-sobre-mercado-de-gas/
Levando atendimento, capacitação e uma programação cultural local, a Carreta Ambiental – Programa de Capacitação e Atendimento Ambiental Itinerante – iniciou nesta terça-feira, 8, no município de Manoel Urbano, as suas atividades. A unidade móvel ficará na praça central, na Avenida Valério Caldas Guimarães, até o próximo dia 10. O projeto é uma iniciativa do governo, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), numa parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o governo federal. Levando atendimento, capacitação e uma programação cultural local, a Carreta Ambiental iniciou, no município de Manoel Urbano, as suas atividades. Foto: Jacky Ramirez/Imac O investimento é fruto de emenda parlamentar da deputada federal Vanda Milani, no valor de R$ 1,5 milhão. Participaram da solenidade de chegada da Carreta Ambiental o prefeito de Manoel Urbano, Tanisio Sá, o vice-prefeito Raimundo Toscano, os vereadores Cleiton Nogueira e Alberto Bezerra, o secretário municipal de Meio Ambiente, Jeza Mendes, e a presidente do Sindicato Rural, Marta Milano. Participaram da solenidade de chegada da Carreta Ambiental, o prefeito de Manoel Urbano, Tanisio Sá, o vice-prefeito Raimundo Toscano, os vereadores Cleiton Nogueira e Alberto Bezerra, o secretário municipal de Meio Ambiente, Jeza Mendes, e a presidente do Sindicato Rural, Marta Milano. Foto: Jacky Ramirez/Imac Além da Semapi, órgão que coordena o projeto, vários parceiros atuam dentro da Carreta Ambiental, entre eles o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e o Instituto de Terras do Acre (Iteracre). Como a estrutura também apresenta um viés cultural, as prefeituras colaboram com a sugestão de programação. O secretário de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas, Israel Milani, reforçou mais uma vez a importância da participação da comunidade: “É o governo presente e cada vez mais perto da população que mais precisa. Além dos atendimentos da pasta ambiental, que podem solucionar os problemas mais variados, temos as capacitações, que vão proporcionar aos gestores ambientais do município uma formação para melhor atender a população”. O coordenador da parte logística da Carreta Ambiental, James Alves, destacou que entre os principais atendimentos na Carreta Ambiental estão a capacitação de técnicos de prefeituras, dispensa de outorga, Cadastro Ambiental Rural (CAR), Programa de Regularização Ambiental (PRA), programas de regularização e despacho de licença ambiental. A produtora rural, Eliane Fagundes da Silva, mora no ramal da Onça, na BR-364 e foi atendida na Carreta Ambiental. “Eu acho muito importante essas campanhas itinerantes porque às vezes fica muito difícil para quem mora nos ramais ir a Rio Branco. E eu fico muito contente de ser bem atendida, porque, graças a Deus, nos atendimentos que o governo traz aqui para a população as pessoas atendem bem a gente”, disse. A produtora rural, Eliane Fagundes da Silva, mora no ramal da Onça, na BR 364 e foi atendida na Carreta Ambiental (no canto direito da imagem). Foto: Jacky Ramirez/Imac O agricultor Aluizio Lima da Silva, que mora no Baixo Purus, Lago da Bela Vista, elogiou o atendimento. “Fui bem atendido. Estou feliz porque a gente mora na zona rural e nem sempre podemos ir a Rio Branco. Uma iniciativa muito boa, espero que continue”. A técnica do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), Selva Euluana Gomes, orientou o agricultor sobre a documentação necessária para abrir o processo dele: “Ele precisa abrir o processo para substituição do proprietário do lote, no caso passar para o nome dele. Estaremos aqui no município de Manoel Urbano até quinta-feira e vai dar tempo ele providenciar o que precisa para dar entrada”. Fonte: https://agencia.ac.gov.br/acoes-do-governo-pela-carreta-ambiental-chegam-ao-municipio-de-manoel-urbano/
Foto: Itamar Freire/Vice-Governadoria A vice-governadora do Estado, Jacqueline Moraes, participou, na manhã do último sábado (05), de um encontro com representantes de 22 comunidades quilombolas e indígenas dos municípios de São Mateus, Jaguaré, Aracruz e Conceição da Barra. A agenda foi realizada na Comunidade de São Domingos, em Conceição da Barra. Durante o encontro, líderes quilombolas apresentaram as pautas prioritárias e competências para a região, além de apontarem as questões estruturais e as necessidades das comunidades em várias áreas fundamentais, como, por exemplo, a social, saúde, educação e ambiental. O grupo enfatizou a importância representativa e simbólica da vice-governadora como mulher negra à frente destas articulações em prol das comunidades presentes. Jacqueline Moraes reforçou o compromisso com a preservação cultural e a importância das pautas para os quilombolas e indígenas da região. “Estamos aqui, unidos, em um propósito do Governo do Estado: de garantir a vocês que a Vice-Governadoria é uma porta aberta à voz das comunidades no Espírito Santo. Quando o governador Renato Casagrande me designou para ser a primeira mulher negra, cristã e de periferia a ocupar esse espaço, ele criava um local para as comunidades se unirem na mesma pauta, na mesma história, na mesma luta”, ressaltou. O secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Fabrício Machado, participou do encontro e destacou o trabalho de intermediação do Governo do Estado nas discussões sobre a reparação e retratação dos danos causados e das indenizações aos atingidos do desastre do rompimento da barragem de Fundão. “É preciso garantir os direitos a quem foi atingido e impactado com o desastre. Como parte do processo de reparação, escutar as comunidades quilombolas e indígenas é fundamental nesta repactuação, para garantir os anseios e a dignidade humana de todos os envolvidos”, pontuou. Fabrício Machado também apresentou as iniciativas e investimentos para ampliação da restauração florestal e a recuperação hídrica na região, como o Programa Reflorestar, que, além de plantar árvores e preservar a cobertura florestal, contribui para a geração de renda aos produtores rurais. Com a participação de mais de 830 quilombolas, todas as pautas discutidas pelos líderes quilombolas e autoridades municipais presentes foram organizadas e serão encaminhadas para a análise dos órgãos e entidades competentes estaduais, visando ao ajustamento de soluções, em parceria e diálogo com as comunidades quilombolas da região. Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Vice-Governadoria Íris Carolina Miguez (27) 3636-1432 / 9971-2819 Assessoria de Comunicação da Seama Paulo Sena (27) 99956-0609 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak96d90a9ac91648ddc6a08524418b52fd').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy96d90a9ac91648ddc6a08524418b52fd = '99956-0609meioambiente.es' + '@'; addy96d90a9ac91648ddc6a08524418b52fd = addy96d90a9ac91648ddc6a08524418b52fd + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text96d90a9ac91648ddc6a08524418b52fd = 'meioambiente.es' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak96d90a9ac91648ddc6a08524418b52fd').innerHTML += ''+addy_text96d90a9ac91648ddc6a08524418b52fd+''; Fonte: https://seama.es.gov.br/Not%C3%ADcia/vice-governadora-participa-de-encontro-com-quilombolas-em-conceicao-da-barra