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Sema e Fepam participam de acendimento de forno industrial que reduz emissão de CO2 em 18%

Planta localizada em Campo Bom é a primeira da Verallia a receber novo equipamento em todo o mundo - Foto: Igor de Almeida/ Ascom Sema Representantes do Estado participaram, nesta segunda-feira (5/5), da cerimônia de acendimento do novo forno da Verallia Brasil, que conta com tecnologia avançada de oxi-combustão, nas instalações da unidade de Campo Bom. A inovação irá reduzir em 18% a emissão de gás carbônico (CO2) na comparação com um equipamento tradicional, além de dobrar a capacidade de produção da fábrica. O ato contou com a presença dos titulares da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ernani Polo, além do presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Renato Chagas. O grupo também visitou as instalações da empresa. No ato, os dois colaboradores mais antigos da Verallia Brasil, que tem 262 no quadro fixo da unidade de Campo Bom, acenderam o forno. O aquecimento é progressivo, iniciando-se a uma temperatura de 20°C e chegando a 1.630°C, em um processo que deve durar 12 dias, quando atingirá o calor ideal para começar a produção de garrafas. A estimativa inicial de vida útil do forno é de aproximadamente 12 anos. A aquisição do equipamento coloca a unidade fabril gaúcha em destaque entre as 34 plantas da Verallia no mundo, distribuídas em 12 países, já que se trata da primeira a receber o novo forno. “A Verallia é um exemplo na busca por soluções que reduzem o impacto ambiental em seus processos produtivos. O Estado se conecta com empreendimentos que adotam tecnologias para promover avanço socioeconômico aliado à mitigação de riscos ao meio ambiente. O cuidado com recursos naturais é uma das diretrizes previstas no Plano de Desenvolvimento Econômico, Inclusivo e Sustentável do Rio Grande do Sul”, destacou Marjorie. A empresa também conta com um sistema de tratamento de emissões atmosféricas (precipitador eletrostático) e uma estação de tratamento de efluentes domésticos e industriais de circuito fechado. Todo o efluente tratado nesse sistema é reutilizado internamente, sem disposição externa. “Agradeço a cada membro da equipe, aos nossos parceiros, aos fornecedores, ao time corporativo da Verallia e às autoridades envolvidas pelo comprometimento e colaboração ao longo do projeto”, disse o CEO da companhia, Quitin Testa. A Verallia Brasil, indústria de produção de garrafas de vidro, se beneficiou do incentivo do Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem), programa coordenado pela Sedec, tendo um aporte de R$ 536,8 milhões aprovados. O Fundopem não libera recursos financeiros, mas realiza apoio por meio do financiamento parcial do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incremental devido gerado a partir da sua operação. A escolha pela fábrica localizada no Rio Grande do Sul foi motivada pelo bom desempenho da unidade e pelos incentivos oferecidos pelo Estado. “É um empreendimento muito importante e representativo para a economia gaúcha, contando com o apoio do Fundopem, que busca ampliar e atrair investimentos industriais para o Rio Grande do Sul”, explicou Polo. O secretário-executivo do Conselho Estadual de Desburocratização e Empreendedorismo, Diogo Leuck, também acompanhou a agenda.     Fonte: https://www.sema.rs.gov.br/sema-e-fepam-participam-de-acendimento-de-forno-industrial-que-reduz-emissao-de-co2-em-18 

Idema inicia planejamento estratégico em parceria com o TCE/RN

Na manhã desta segunda-feira (5), o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) deu início ao seu processo de planejamento estratégico, em um momento que marca uma nova fase para o órgão, com foco no alinhamento interno, fortalecimento institucional e definição de metas claras para o futuro. O evento, realizado no auditório do Idema, contou com a palestra do diretor de Gestão e Governança do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN), Ricardo Villaça, que apresentou as diretrizes e etapas do planejamento estratégico, com base na experiência do próprio TCE, que há 18 anos mantém uma atuação estruturada por essa metodologia. Durante a abertura, o diretor-geral do Idema, Werner Farkatt, destacou a importância desse novo ciclo. “Estamos construindo, de forma conjunta, um caminho para fortalecer nossa atuação e entregar mais resultados à sociedade potiguar. O planejamento estratégico é uma ferramenta essencial para nos alinharmos internamente e definirmos com clareza onde queremos chegar”, afirmou. O processo será conduzido em parceria com o TCE-RN, reconhecido pela sólida trajetória em gestão estratégica. Em sua apresentação, Ricardo Villaça compartilhou os principais produtos e desdobramentos do planejamento: análise SWOT dos ambientes internos e externos, construção da identidade institucional, definição de referencial estratégico, iniciativas, indicadores e metas de curto, médio e longo prazos, além da identificação das ações, atividades, responsáveis e prazos. “O planejamento estratégico precisa ser vivido na prática, com engajamento real dos setores. É um processo de construção coletiva, onde o diálogo e o alinhamento são essenciais para alcançar resultados. Trata-se de criar estratégias a partir dos recursos disponíveis, respeitando os valores e princípios da instituição, incentivando a inovação em ideias e processos, e promovendo um ambiente que estimule a motivação e o comprometimento”, destacou Ricardo. Já o diretor técnico, Thales Dantas, ressaltou o momento como um marco para a instituição. “Essa é uma oportunidade de pensarmos estrategicamente o futuro do Idema, com foco em eficiência, transparência e integração entre nossas áreas. Estamos em um novo momento no Idema e queremos que cada servidor se sinta parte dessa construção”, disse. A expectativa é que, ao final do processo, o Instituto conte com um plano estratégico sólido, com metas bem definidas e indicadores que orientem sua atuação nos próximos anos, alinhado aos compromissos com a sustentabilidade e a melhoria dos serviços prestados à população. Fotos: Divulgação IDEMA/RN     Fonte: http://www.idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=352331&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=NOT%CDCIA 

IMA divulga relatório mensal de balneabilidade de abril de 2025

Foto: Adrio Centeno/IMA IMA divulga relatório mensal de balneabilidade de abril de 2025 Publicado: 02 Mai 2025  Foto: Adrio Centeno/IMAO Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (IMA) divulga o relatório de balneabilidade referente ao mês de abril. De acordo com as amostras coletadas nos 238 pontos monitorados pelo Instituto no litoral catarinense, 187 estão próprios para banho, o que representa 78,9%. Em Florianópolis, dos 87 pontos analisados, 65 estão adequados para banho, o que equivale a 75,58%. As informações e considerações técnicas do relatório podem ser conferidas na íntegra neste link. No site, as informações são atualizadas automaticamente e todo cidadão pode acompanhar os relatórios emitidos, bem como, o resultado mais atualizado da propriedade de cada ponto, basta clicar nas bandeirinhas que aparecem no mapa ou conferir o menu ‘histórico’. Ajustes O IMA realizou ajustes em sua malha de monitoramento na Lagoa da Conceição devido à impossibilidade de acesso a alguns pontos previamente utilizados. O Ponto 62, localizado na área onde está sendo construída a nova ponte da Lagoa da Conceição, encontra-se atualmente inacessível para coleta. Por esse motivo, foi substituído pelo Ponto 96, situado a aproximadamente 150 metros de distância, na Rua Orlando Carioni, nas proximidades do nº 94. Já o Ponto 66, localizado na Av. Osni Ortiga, nº 2267, teve sua coleta comprometida pelo crescimento excessivo da vegetação. Devido à recorrente dificuldade de acesso, o ponto foi realocado cerca de 350 metros ao norte, passando a ser monitorado em frente à Servidão das Cicas, com a nova denominação de Ponto 97. Na primeira análise, o Ponto 97 apresentou resultado superior a 2000 NMP/100mL, sendo classificado imediatamente como impróprio para uso, conforme os critérios da Resolução CONAMA nº 274/2000. Já o Ponto 96 ainda necessitará de quatro análises adicionais para definição de sua balneabilidade. Por enquanto, seu status permanece indeterminado, conforme os mesmos critérios. Desta forma, no quadro de condição geral de balneabilidade, o sistema computou o total de 237 pontos, sendo 86 pontos em Florianópolis, em decorrência do resultado indeterminado do ponto 96. Divulgação O Programa de Monitoramento de Balneabilidade do IMA segue um cronograma prévio provendo transparência e publicidade ao processo. Desta forma, todo cidadão pode acompanhar quando haverá a coleta em determinado ponto. À medida que as análises vão sendo concluídas pelo laboratório do IMA, o resultado do ponto é atualizado automaticamente e pode ser conferido no mapa do site: https://balneabilidade.ima.sc.gov.br/. Para acompanhar os resultados das coletas, basta clicar nas bandeirinhas do ponto de interesse e conferir no mapa do site o status da propriedade da praia e a data da última coleta realizada no local. O site também possui o menu histórico, um espaço de pesquisa onde é possível acessar datas, horários, condições do vento, maré, entre outras informações que são registradas no momento da coleta e os resultados da condição própria ou imprópria de cada ponto amostrado. De outubro a março, o IMA realiza o monitoramento da balneabilidade das praias catarinenses semanalmente e às sextas-feiras divulga um release com o balanço da semana. Já entre os meses de abril e setembro, a pesquisa e a divulgação são mensais.     Fonte: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/2781-ima-divulga-relatorio-mensal-de-balneabilidade-de-abril-de-2025     

XXVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

A Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRHidro) tem a grata satisfação de comunicar a escolha pelo estado de Espírito Santo para a realização do XXVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, entre os dias 23 e 28 de novembro de 2025, no Pavilhão de Carapina, em Serra – ES.  A ABRHidro desempenha papel fundamental no avanço da gestão de recursos hídricos no Brasil, participa ativamente do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, contribuindo para o aperfeiçoamento das políticas públicas e para a integração de diferentes setores na busca por soluções para os desafios hídricos nacionais e congregando todos aqueles que lidam direto ou indiretamente com o tema no Brasil. As inscrições podem ser feitas no link https://www.abrhidro.org.br/inscricao/v4.php?EVENTO=248 Data: 23 a 28 de novembro 2025 Local: Pavilhão de Carapina, localizado na região metropolitana de Vitória, Rodovia do Contorno (BR-101), Km 0, S/N – Carapina, Serra – ES. Mais informações: https://eventos.abrhidro.org.br/xxvisbrh/

Conselho Estadual de Meio Ambiente realiza 1ª Reunião Ordinária de 2025 e aprova pautas estratégicas para a política ambiental do Piauí

Na ocasião, foram deliberadas e aprovadas duas pautas estratégicas para o fortalecimento da política ambiental do estado. Foto: Divulgação SEMARH/PI Na última segunda-feira (28), foi realizada a 1ª Reunião Ordinária de 2025 do Conselho Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CONSEMA), no auditório da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (Semarh), em Teresina. A reunião foi presidida pelo secretário da Semarh e presidente do Conselho, Feliphe Araújo, e reuniu representantes de diversas instituições públicas e da sociedade civil. Na ocasião, foram deliberadas e aprovadas duas pautas estratégicas para o fortalecimento da política ambiental do estado: o Plano Estadual de Combate à Desertificação, que define diretrizes e ações para conter a degradação de áreas suscetíveis à desertificação no semiárido piauiense; e a minuta da Resolução de Licenciamento de Empreendimentos e Atividades Utilizadoras de Recursos da Fauna Silvestre, que estabelece critérios técnicos e legais para o manejo responsável da fauna. Além dessas aprovações, a reunião também discutiu pontos relevantes relacionados à gestão de áreas protegidas no estado, reforçando o papel do CONSEMA na construção de políticas públicas sustentáveis e integradas. O CONSEMA é um órgão colegiado de caráter deliberativo, vinculado à Semarh, e tem como finalidade estabelecer diretrizes, normas e políticas para o monitoramento, controle e preservação do meio ambiente natural e artificial, promovendo o desenvolvimento sustentável no território piauiense. Segundo o secretário Feliphe Araújo, a atuação do conselho tem sido fundamental para o avanço de uma agenda ambiental consistente no estado. “As pautas aprovadas hoje reforçam o compromisso do Piauí com o uso sustentável dos nossos recursos naturais e com o combate à degradação ambiental. O CONSEMA é um espaço de diálogo técnico e democrático, essencial para orientar as decisões que impactam diretamente nosso meio ambiente e a qualidade de vida da população”, destacou o gestor. A próxima reunião do CONSEMA está prevista para o segundo semestre, quando novos temas e estratégias para o fortalecimento da política ambiental estadual voltarão à pauta.  Na ocasião, foram deliberadas e aprovadas duas pautas estratégicas para o fortalecimento da política ambiental do estado. Foto: Divulgação SEMARH/PI     Fonte: https://www.semar.pi.gov.br/noticias/conselho-estadual-de-meio-ambiente-realiza-1a-reuniao-ordinaria-de-2025-e-aprova-pautas-estrategicas-para-a-politica-ambiental-do-piaui 

Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade prorroga prazo para entrega dos Relatórios Anuais de Logística Reversa

Foto: Divulgação SEAS/RJ A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) publicou hoje (29/04), no Diário Oficial, a Resolução SEAS nº 218/2025, que prorroga, excepcionalmente para o ano de 2025, o prazo para entrega dos Relatórios Anuais de Logística Reversa, previsto no Decreto nº 48.534/2023. O novo prazo para envio dos relatórios é 30 de julho de 2025. A postergação tem como objetivo alinhar o calendário estadual de entrega dos relatórios à legislação federal vigente, promovendo maior coerência entre as obrigações de reporte previstas pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e as normas estaduais. É fundamental que o setor empresarial e as entidades gestoras atentem ao novo prazo e mantenham o compromisso com o cumprimento das obrigações legais de logística reversa, assegurando transparência, rastreabilidade e efetividade na destinação ambientalmente adequada dos resíduos. Confira a íntegra da Resolução publicada no Diário Oficial aqui.     Fonte: https://www.rj.gov.br/seas/node/1174 

Superintendente acompanha obra de construção da sede do Parque Estadual Pedra da Boca

A sede está sendo construída com recursos de compensação ambiental e vai potencializar o uso do parque e as ações de preservação de suas riquezas naturais. Fotos: Divulgação SUDEMA/PB O superintendente de Administração do Meio Ambiente, Marcelo Cavalcanti, e técnicos da Sudema realizaram, na última sexta-feira (25), um acompanhamento da obra de construção da sede do Parque Estadual Pedra da Boca. O parque, que é uma das 14 Unidades de Conservação geridas pela Sudema, vai ganhar um espaço administrativo com auditório, sala de exposição, sala multiuso, salas de trabalho e dormitórios para pesquisadores, sala de apoio para guias de turismo e espaço de descanso e atendimento para o Corpo de Bombeiros. Também haverá estrutura para camping e motorhomes. A  sede está sendo construída com recursos de compensação ambiental e vai potencializar o uso do parque e as ações de preservação de suas riquezas naturais.   Fonte: https://sudema.pb.gov.br/noticias/superintendente-acompanha-obra-de-construcao-da-sede-do-parque-estadual-pedra-da-boca 

CPRH e Fundação Araripe realizam projeto que prevê plantio de 500 mil mudas de espécies nativas da Caatinga

Foto: Divulgação SEMAS/PE Iniciativa faz parte do Programa Plantar Juntos e tem como objetivo fomentar a conservação do bioma e impulsionar a sociobioeconomia Bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga ocupa cerca de 70% do território do Estado de Pernambuco. Em uma iniciativa pioneira, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha (Semas-PE), e a Fundação para o Desenvolvimento Sustentável do Araripe (Fundação Araripe) realizarão o plantio de 500 mil mudas de espécies nativas do bioma como parte do “Projeto Reflorestando Unidades de Conservação e suas Zonas de Amortecimento para Restaurar a Biodiversidade e Fortalecer as Iniciativas Socioprodutivas da Caatinga”. O projeto foi selecionado por meio do Edital Caatinga. A iniciativa faz parte do Programa Plantar Juntos, criado pela Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha de Pernambuco (Semas-PE) e que tem como meta ampliar a cobertura vegetal nativa de Pernambuco e a qualidade de vida dos cidadãos, por meio da recuperação e da conservação do meio ambiente. Como consequência da transformação da estrutura socioambiental, o programa vai promover a conservação da biodiversidade do estado e a mitigação das mudanças climáticas. “O Governo de Pernambuco está investindo em iniciativas de recuperação de áreas degradadas do semiárido pernambucano, por entender a importância do bioma Caatinga para a sociedade e para o meio ambiente. Essas ações sustentáveis em Unidades de Conservação e nas suas respectivas Zonas de Amortecimento, em especial, oportunizam a reabilitação do ecossistema nativo e promovem uma atmosfera mais saudável para os residentes de Pernambuco. Com as práticas orientadas para o reflorestamento nas áreas protegidas, Pernambuco avança no compromisso com a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas”, comentou o diretor-presidente da CPRH, Anchieta Santos. Cerca de 200 mil famílias produtoras rurais que vivem em Pernambuco têm propriedades na região da Caatinga, em sua maioria no interior do estado. Essas áreas enfrentam desafios relacionados ao clima semiárido e à escassez de água, mas que também desempenham um papel importante na produção agrícola e na conservação do bioma. “Os produtores familiares rurais têm a Caatinga como fonte de renda e de geração de alimento, tanto para fins humanos quanto para animais. A pecuária extensiva é uma das principais atividades desenvolvidas na região, junto com a apicultura, meliponicultura e o extrativismo, o que torna a Caatinga um bioma com necessidades urgentes de seu manejo”, afirma o coordenador-geral do projeto e diretor técnico da Fundação Araripe, Francisco Campello. Somente neste primeiro ciclo, serão plantadas mais de 280 mil mudas, produzidas em sete viveiros. Deste total, 45 mil já foram plantadas, distribuídas em seis unidades de conservação: APA Chapada do Araripe, Floresta Nacional Negreiros (Flona Negreiros), Mata da Pimenteira, Parque Nacional do Catimbau e Parque Estadual Serra do Areal. Dentro deste contexto, o projeto atuará por meio da restauração de 11 das 15 Unidades de Conservação do Bioma Caatinga localizadas em Pernambuco, totalizando 370 hectares. Suas ações incluem o plantio e monitoramento de 500 mil mudas florestais nativas do bioma, com o intuito de conservar a biodiversidade, garantir os serviços ecossistêmicos, impulsionar a sociobioeconomia local, impactando a geração de renda e fomentando a segurança social, alimentar e hídrica das famílias participantes. Rede de Execução Para implementar o projeto, a Fundação Araripe formou uma rede institucional de execução, com quatro organizações parceiras: Assessoria e Gestão em Estudo da Natureza Desenvolvimento Humano e Agroecologia (AGENDHA); Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não-Governamentais Alternativas (CAATINGA); Serviço de Tecnologia Alternativa (SERTA) e Associação dos/as Agricultores/as Familiares da Serra dos Paus Dóias (AGRODÓIA). A rede conta ainda com a parceria da Universidade Federal do Vale do São Franscisco (Univasf) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFP) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). “Essa rede de parcerias permitirá que as ações tenham um maior impacto, uma vez que facilitam a troca de conhecimento, a realização de capacitações em diversas técnicas de produção e manejo, além do monitoramento das atividades e seu impacto na restauração do Bioma”, explica o supervisor geral do projeto, Roberval Véras. Área de Atuação Fazem parte do projeto as seguintes Unidades de Conservação:  Parque Estadual (PE) Serra do Areal – Criada em 2014, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área 1.596,56 hectares. Está localizada no município de Petrolina, no Sertão do São Francisco, pertencente à Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Riacho Pontal – é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área 4.819,63 hectares, de propriedade da CODEVASF. Está localizada no município de Petrolina, no Sertão do São Francisco, pertencente à Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Estação Ecológica (ESEC) Serra da Canoa – Criada em 2012, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área de 7.598,71 hectares. Está localizada no município de Floresta, no sertão de Itaparica, pertencente à bacia hidrográfica do rio São Francisco. Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Serras Caatingueiras – Criada em 2019, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área de mais de 21 mil hectares. Está localizada nos municípios de Cabrobó e Salgueiro, no Sertão Central e do São Francisco, abrangendo o complexo de serras Livramento, Bandeira, Letras, Pau Ferro, Monte Santo e Mucurana. Área de Proteção Ambiental (APA) Chapada do Araripe – Criada em 1997, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio, que engloba os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí. Em Pernambuco, está localizada nos municípios de Araripina, Bodocó, Cedro, Exu, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz e Trindade, no Sertão do Araripe, ocupando quase 375 mil hectares. Floresta Nacional (FLONA) Negreiros – Criada em 2007, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio, que abrange uma área de mais de 3 mil hectares. Está localizada nos municípios de Serrita e Parnamirim, no Sertão Central. Parque Nacional (PARNA) do Catimbau – Criada em 2002, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio, com uma área de mais de 62 mil hectares. Está localizada nos municípios de Buíque, Tupanatinga e Ibimirim, no Agreste Meridional e Sertão do Moxotó. Parque Estadual (PE) Mata da Pimenteira – Criada em 2012, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, abrangendo uma área de 887,24 hectares. Está localizada no município de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú, e inserida nos limites da Fazenda Saco, de propriedade do Instituto de Pesquisas Agronômicas – IPA. Reserva Biológica (REBio) Serra Negra – Criada em 1982, é uma Unidade de Conservação Federal, sob a administração do ICMBio. Está localizada nos municípios de Floresta, Inajá e Tacaratu, no Sertão do Moxotó e de Itaparica, abrangendo uma área de quase 625 hectares, com ocorrência de formações de Brejos de Altitude. Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Cabeceiras do Capibaribe – Criada em 2020, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, com uma área de mais de 6.900 hectares. Está localizada nos municípios de Jataúba e Poção, no Agreste Central, pertencente à Bacia Hidrográfica do rio Capibaribe. Área de Proteção Ambiental (APA) Serras e Brejos do Capibaribe – Criada em 2020, é uma Unidade de Conservação do Estado de Pernambuco, sob a administração da CPRH, que abrange uma área de quase 74 mil hectares. Está localizada nos municípios de Brejo da Madre de Deus, Belo Jardim, Santa Cruz do Capibaribe, Taquaritinga do Norte e Vertentes, no Agreste Central e Setentrional.     Fonte: https://semas.pe.gov.br/cprh-e-fundacao-araripe-realizam-projeto-que-preve-plantio-de-500-mil-mudas-de-especies-nativas-da-caatinga/   

Semas debate com especialistas sustentabilidade costeira e oceânica no Pará

Em alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS/ONU), o encontro integra a preparação para a COP 30 Foto: Divulgação SEMAS/PA Caminhos sustentáveis para a zona costeira e marinha do Pará foram debatidos por especialistas e servidores públicos, em Belém. O evento “Pará Azul: rumo à sustentabilidade costeira e oceânica” foi promovido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), por meio da Diretoria de Ordenamento, Educação e Descentralização da Gestão Ambiental (Diored), na última semana, no Centro de Treinamento e Formação Ambiental da Semas. Em preparação à COP 30 (conferência mundial sobre mudanças climáticas),  em novembro deste ano, o encontro fortaleceu a importância da zona costeira paraense, que abriga ecossistemas como manguezais e estuários, fundamentais para a biodiversidade, a segurança alimentar e o equilíbrio climático. É uma medida de alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em especial o ODS 14 (Vida na Água). O professor Alexandre Turra, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador da Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano, destacou a importância de criar espaços de diálogo para o entendimento dos fenômenos oceânicos. “Essa oportunidade de ter vindo e  dialogado com a equipe da Semas foi fundamental, porque a gente precisa criar espaços em que possamos dialogar e trazer o oceano para o centro das discussões. É importante que o Pará tenha uma visão estratégica sobre o oceano, e desenvolva uma agenda oceânica bem estruturada e visível”, explicou o professor. Professor Alexandre Turra destacou a importância do diálogo sobre a conservação dos oceanos. Foto: Izabela Nascimento Abrangência – A “economia azul”, que busca promover o desenvolvimento sustentável por meio do uso responsável dos recursos oceânicos, mantendo sua conservação, foi um dos temas debatidos durante o encontro. O desenvolvimento de projetos e iniciativas de economia azul pode impulsionar o crescimento econômico da região. No Pará, este segmento econômico abrange várias atividades, como pesca sustentável, aquicultura, bioeconomia, turismo e conservação da biodiversidade. “A economia sustentável do oceano é um pilar muito importante dessa visão de futuro que estamos trabalhando. Temos, aqui na região, oportunidades para refletir sobre esses cenários que estão sendo delineados, e planejar adequadamente como essas atividades vão se desenvolver. Também é uma chance de pensar em como criar oportunidades a partir dessas novas realidades”, informou Alexandre Turra. O encontro também teve como objetivo alinhar internamente as ações da Semas, visto que o tema oceânico passa por diversas áreas da política pública. Foto: Izabela Nascimento Segundo o secretário-adjunto de Gestão e Regularidade Ambiental da Semas, Rodolpho Zahluth Bastos, “é muito importante trazer a relevância da agenda do oceano nesse contexto de debates pré-COP. A nossa intenção foi justamente destacar a temática do oceano para a realidade do debate climático e promover esse diálogo com as nossas equipes da Semas. É fundamental entendermos como o oceano está sendo tratado no debate internacional, e de que forma podemos abordá-lo diante nossa realidade que integra rios, estuários e oceano de forma sistêmica”.   Fonte: https://www.semas.pa.gov.br/2025/04/27/semas-debate-com-especialistas-sustentabilidade-costeira-e-oceanica-no-para/ 

Governo do Estado abre inscrições para a 11ª edição do Selo Clima Paraná

Prêmio à sustentabilidade: Governo do Estado abriu as inscrições para a edição 2025 do Selo Clima Paraná.Foto: Patryck Madeira/Arquivo SEDEST O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), abriu nesta sexta-feira (25) as inscrições para a 11ª edição do Selo Clima Paraná, condecoração que reconhece empresas, órgãos públicos e cidades que atuam alinhadas com a sustentabilidade e as ações climáticas. O prazo para o preenchimento dos formulários termina no dia 30 de julho. A cerimônia de premiação ocorrerá em dezembro. Lançado em 2015, o Selo é uma iniciativa que reconhece e valoriza as boas práticas de organizações públicas e privadas que, de forma voluntária, decidem medir, divulgar e reduzir a emissão de gases do efeito estufa, além de implementar ações de ESG, que reúnem políticas ambientais, de responsabilidade social e de governança, com o objetivo de combater as mudanças climáticas. De acordo com a coordenadora de Ação Climática e Relações Internacionais da Sedest, Walquíria Biscaia, a expectativa é que em 2025 o evento ambiental alcance novamente recorde de inscritos – em 2024 foram 185 condecorações, entre 167 empresas privadas, cinco órgãos públicos e, pela primeira vez, 13 municípios, 39% a mais do que em 2023 (132 inscritos). “Completamos uma década de atuação em política pública ambiental e observamos um crescimento anual na participação dos diferentes entes. Tenho certeza de que teremos números robustos novamente, com diversas ações em prol do desenvolvimento sustentável do Paraná", afirma. COMO SE INSCREVER – Os interessados podem se inscrever No site da Sedest, na página do Selo Clima. A participação é voluntária, gratuita e inclui organizações privadas ou públicas que tenham interesse em ter suas ações de sustentabilidade verificadas e reconhecidas. As entidades privadas participantes devem escolher para concorrência entre duas modalidades: Mercado Interno e Mercado Externo. Verão Maior Paraná: IAT aplicou R$ 1,8 milhão em multas ambientais na temporada 24/25Ao final, os participantes serão categorizados conforme a pontuação obtida por meio das boas práticas submetidas para avaliação, conforme previsto no Termo de Referência. Os selecionados passam a contar com um certificado fornecido pela Comissão de Certificação do Selo Clima Paraná, com validade de 12 meses. O prêmio também conta com a modalidade Selo Clima Paraná-Cidades. As inscrições serão feitas por meio do preenchimento de questionários dedicados à certificação. Esse material busca identificar ações, projetos e programas praticados nos municípios considerando quatro eixos: gestão pública, saúde, meio ambiente e gestão de resíduos sólidos. Os questionários são encaminhados às prefeituras conforme solicitação para adesão por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7b5ce2e167f85788af8895073ead26ff').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7b5ce2e167f85788af8895073ead26ff = 'seloclimaparana' + '@'; addy7b5ce2e167f85788af8895073ead26ff = addy7b5ce2e167f85788af8895073ead26ff + 'sedest' + '.' + 'pr' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text7b5ce2e167f85788af8895073ead26ff = 'seloclimaparana' + '@' + 'sedest' + '.' + 'pr' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7b5ce2e167f85788af8895073ead26ff').innerHTML += ''+addy_text7b5ce2e167f85788af8895073ead26ff+''; . Em caso de dúvidas, é preciso entrar em contato pelos telefones (41) 2117-1423 e (41) 2117-1429. Após a conclusão do processo de análise técnica, as prefeituras participantes poderão receber o certificado de participação na Edição do Selo Clima Paraná-Cidades, fornecido pela Comissão de Certificação do Selo Clima Paraná, com validade de 12 meses. PRÊMIO – Lançado em 2015, o Selo já foi entregue para 495 organizações. Entre as ações levadas em consideração para o recebimento da certificação estão, por exemplo, a utilização de fontes renováveis de energia e medidas compensatórias para a redução de gases de efeito estufa; no eixo social, a implementação de programas de bolsa de estudos; e para o eixo de governança, implantação de programas internos para o desenvolvimento de novas tecnologias e de compliance.     Fonte: https://www.sedest.pr.gov.br/Noticia/Governo-do-Estado-abre-inscricoes-para-11a-edicao-do-Selo-Clima-Parana#&gid=1&pid=2   

Capacitação em queima prescrita reforça prevenção a incêndios florestais em Minas Gerais

Curso promovido pelo IEF e UFV alia teoria e prática com participação de especialistas nacionais e internacionais em áreas protegidas do estado  Queima prescrita é uma das práticas previstas no Manejo Integrado do Fogo (MIF), estratégia que busca equilibrar o uso do fogo de forma controlada e planejada para preservar ecossistemas e reduzir o risco de incêndios severos - Foto: Divulgação IEF/MG Entre os dias 11 e 17 de abril de 2025, o Instituto Estadual de Florestas (IEF), por meio do programa Previncêndio, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), realizou o Curso de Queimas Prescritas, uma capacitação técnica voltada à formação de profissionais que atuam na prevenção e no combate a incêndios florestais. O curso, dividido entre aulas teóricas online (11 e 12 de abril) e atividades práticas em campo (14 a 17 de abril), foi conduzido por dois especialistas na área: o professor Dr. Fillipe Tamiozzo, da UFV, e o Dr. Emanuel Oliveira, técnico do município português de Paredes de Coura. As práticas aconteceram em dois importantes parques estaduais: o Parque Estadual do Biribiri, em Diamantina, e o Parque Estadual do Rio Preto, em São Gonçalo do Rio Preto. A capacitação reuniu servidores do IEF, da Universidade Federal de Viçosa, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Diretoria de Qualidade Ambiental da Prefeitura de Belo Horizonte e da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA), que presta serviços ao IEF com recursos de compensação florestal minerária. Fogo como ferramenta de conservação A queima prescrita é uma das práticas previstas no Manejo Integrado do Fogo (MIF), estratégia que busca equilibrar o uso do fogo de forma controlada e planejada para preservar ecossistemas e reduzir o risco de incêndios severos.  Segundo o Dr. Fillipe Tamiozzo, a capacitação foi essencial para apresentar aos participantes os benefícios dessa técnica em ambientes como o Cerrado — bioma que evolutivamente depende do fogo de baixa intensidade. “Os objetivos estipulados para as atividades de queima foram cumpridos, como proteger um remanescente florestal e formar mosaicos que favorecem a biodiversidade”, explicou o professor. Já o Dr. Emanuel Oliveira destacou a importância da troca de experiências entre profissionais brasileiros e estrangeiros. Com mais de 15 anos de atuação com fogo prescrito em Portugal, ele ressaltou a excelência técnica dos participantes. “Impressiona a dedicação e a capacidade técnica dos profissionais, que aplicaram com excelência os conhecimentos adquiridos nas sessões teóricas”, frisou. Desconstruindo o tabu do fogo O uso do fogo em áreas naturais é um tema que ainda enfrenta resistência. Para o gerente de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do IEF, Rodrigo Belo, o curso é também um espaço para reflexão e mudança de paradigmas. “Por anos acreditamos que o fogo era exclusivamente nocivo. Hoje sabemos que sua exclusão pode até aumentar a severidade dos incêndios, especialmente em áreas sensíveis como as Unidades de Conservação”, explicou. A ação teve o apoio do Programa Copaíbas – Comunidades Tradicionais, Povos Indígenas e Áreas Protegidas nos biomas Amazônia e Cerrado, executado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) com recursos da Iniciativa Internacional da Noruega para Clima e Florestas (NICFI).A iniciativa marca mais um passo na formação de agentes preparados para lidar com os desafios das mudanças climáticas e da conservação ambiental, mostrando que o fogo, quando bem manejado, pode ser um poderoso aliado da biodiversidade.     Fonte: https://www.ief.mg.gov.br/w/capacitacao-em-queima-prescrita-reforca-prevencao-a-incendios-florestais-em-minas-gerais?redirect=%2F 

MS lidera redução de emissões com etanol e avança em transição energética, aponta relatório da FGV

Foto: Divulgação SEMADESC/MS Mato Grosso do Sul foi o estado brasileiro que mais reduziu as emissões de gases de efeito estufa na frota de veículos leves em 2024. A queda de 6,6% nos índices de emissões foi impulsionada principalmente pelo aumento no consumo de etanol, segundo relatório do Observatório de Inovação e Conhecimento em Bioeconomia (OC-Bio), da FGV (Fundação Getulio Vargas). Os dados revelam ainda que, sem o uso de etanol, as emissões de gases no estado teriam sido 40% maiores. O desempenho expressivo reforça o papel estratégico do biocombustível não apenas para o meio ambiente, mas também para a economia sul-mato-grossense. “O etanol brasileiro pode contribuir para a descarbonização do mundo e esse resultado é muito bem sinalizado no relatório da FGV. Tivemos um avanço significativo no ano passado. Não se trata apenas de preço, mas sim de descarbonização. De mostrar para as pessoas quanto elas podem contribuir com o consumo de etanol para manter as economias, as usinas que geram emprego e renda”, destacou o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). Produção em alta e política pública estruturada A cadeia produtiva do etanol em Mato Grosso do Sul conta hoje com 19 usinas em operação, que cultivam mais de 860 mil hectares de cana-de-açúcar. Para 2025, a previsão é de crescimento na produção: 4,7 bilhões de litros de etanol, um aumento de 11% em relação ao ciclo anterior. A moagem de cana deve alcançar 50,5 milhões de toneladas, de acordo com a Biosul (Associação dos Produtores de Bioenergia de MS). Esse crescimento é estimulado por políticas públicas como o MS Renovável (Plano Estadual de Incentivo ao Desenvolvimento das Fontes Renováveis de Produção de Energia), que articula ações para ampliar o uso de energias limpas, e pela Câmara Setorial de Energia Renovável, que coordena a elaboração do Programa Estadual de Transição Energética, em consonância com a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC). “A transição energética está entre as ações do MS Carbono Neutro. Estamos muito bem posicionados graças à geração de energia a partir de biomassa, solar e hidráulica. A ideia é manter essa trajetória de expansão da energia renovável e avançar também em outras frentes, como a produção de SAF (combustível sustentável para aviação) e o uso ampliado do biometano, para o qual já temos uma legislação específica”, completou Verruck. Engajamento da sociedade Em 2024, o Governo do Estado também apoiou a campanha “Movido pelo Agro”, realizada pela Famasul e Biosul, com o objetivo de estimular o uso de etanol entre os motoristas. A ação destacou os benefícios ambientais e econômicos do biocombustível, valorizando a produção local e incentivando a população a adotar uma matriz energética mais limpa.   Fonte: https://www.semadesc.ms.gov.br/ms-lidera-reducao-de-emissoes-com-etanol-e-avanca-em-transicao-energetica-aponta-relatorio-da-fgv/ 

Conferência Nacional do Meio Ambiente: sai lista dos representantes de Goiás

Foto: Divulgação SEMAD/GO A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) anunciou a lista dos delegados eleitos para representar Goiás na 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, a realizar em Brasília entre os dias 6 e 9 de maio. A conferência está sendo organizada pelo Ministério do Meio Ambiente e se destina a apontar soluções para lidar com as mudanças climáticas. Os representantes foram escolhidos em uma eleição que ocorreu na etapa estadual da conferência, nos dias 10 e 11 de março em Goiânia. Pelas regras estabelecidas pelo Ministério do Meio Ambiente, o corpo de delegados de cada Estado deve ser formado por 50% de representantes da sociedade civil (sendo no mínimo 1/5 de comunidades tradicionais e povos indígenas), 30% de representantes do setor privado e 20% de representantes do setor público (sendo pelo menos metade formada por governos municipais). Metade de todo o grupo deve ser de mulheres. A metodologia do Ministério do Meio Ambiente diz também que cada Estado tem direito a eleger um delegado estadual para cada 10 pessoas com direito a voto que estivessem participando da etapa estadual. Como em Goiás participaram 226 pessoas com esse status, a lista final deveria ter 23. Mas, por entender que esse número era baixo, a representante ministerial que estava presente na ocasião sugeriu que se aprovasse uma lista com 40 delegados e se solicitasse ao governo federal que aceitasse ampliar a delegação goiana. Entretanto, a solicitação enviada à Comissão Organizadora Nacional, que, ao deliberar sobre o caso, manteve o critério nacional de proporcionalidade. Dessa lista de 40 nomes de Goiás, os 23 mais votados foram indicados como delegados e os 17 restantes irão a Brasília com status de “convidados”, que têm direito a voz e a prerrogativa de substituir os titulares se um deles faltar. A pedido do ministério, foram nomeados ainda um quantitativo de 20% como suplentes, que serão acionados se não estiverem na conferência nem os delegados eleitos, nem os respectivos convidados. PropostasAlém de discutir a representatividade de Goiás na conferência nacional, a etapa estadual aprovou uma lista de 20 propostas prioritárias de enfrentamento às mudanças climáticas, organizadas em cinco eixos: 1) mitigação; 2) adaptação e preparação para desastres; 3) transformação ecológica; 4) justiça climática e governança; e 5) educação ambiental. Antes da fase estadual, o processo teve início com as conferências municipais, iniciadas no ano passado e que terminaram em janeiro. Oitenta e cinco cidades participaram, desenvolvendo mais de 250 propostas relacionadas ao tema. Também elegeram os delegados que representaram os municípios na etapa estadual. Confira a lista de delegados, convidados e suplentes de Goiás: Delegados Tatiana Agostinho Bruno Vicente Marques    Patrícia de Almeida Assunção       Odete Wadih Ghannam     Camila Dantas Lúcio Roncato       Eldenice Mota Pinheiro   Erika Pereira dos Santos    Thiago Castro de Oliveira    Wellington Pacheco Martins    Renan Carlos de Ávila     Kátia Maria dos Santos     Daiana Monteiro Cavalcante     Juliana de Moraes Franzão     Matheus Rodrigues Zuza Silva     Michel Mendes    Vercilene Francisco Dias     Ludmila Ingrid Rosa Melo     Luanna Elis Guimarães     Victória Oliveira Matos     Nilza Cristina Gomes dos Santos     Saturnina da Costa    Jucilene Pereira Barros     Ênio Rodovalho dos Santos     Tadeu Ribeiro da Costa     Cenira Torres Quint’Anna    Jordana Albino Oliveira   Convidados  Lisbeth Oliveira Mylene Lima dos Santos Mauro Augusto da Silva Sérgio Marques Bernardo de Barros Eloise Rocha Maria Aparecida Braga dos Santos Carlos Eduardo Batista de Aguiar Antelmo Teixeira Alves Vilma Héllem da Costa Pereira Caíque Machado Thomé Claudair Costa Ribeiro Fernando Rodrigues Cabral Filho Ângela Maria Pereira Cunha Adriana Costa Pereira Berti Thaís Gomes de Oliveira Leandra Oliveira da Silva Rezende Ana Kuiau Suya Trumai   Suplentes Lilia de Fátima Pena Monteiro Elaine Lopes de Noronha Farinelli Ana Paula Almeida Marinho Rosângela de Castro Freire Marçal Lúcia Darck Graciana Pereira Ester Fernandes de Castro Jefferson Bernardes da Costa Inácio José Daniel Ribeiro de Campos Diogo Damasceno Pires Aleska Ferro da Silva Pedro Henrique Baima Paiva Victor Alencar de Mendonça     Fonte: https://goias.gov.br/meioambiente/conferencia-nacional-do-meio-ambiente-sai-lista-dos-representantes-de-goias/ 

Iema participa da Semana da Agroecologia em Mimoso do Sul

O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) marcou presença na Semana da Agroecologia, realizada entre a última quinta-feira (10) e esta quarta-feira (16), na Escola Família Agrícola de Belo Monte, em Mimoso do Sul. O evento aconteceu no entorno do Monumento Natural Estadual Serra das Torres (Monast) e contou com uma programação diversificada, voltada à promoção de práticas sustentáveis no meio rural. Durante os quatro dias de atividades, servidores do Iema conduziram oficinas e palestras, além de distribuírem materiais educativos voltados à preservação ambiental e à agroecologia. Uma das atrações foi a oficina de confecção artesanal de placas de madeira, ministrada pelo servidor Anderson Kruger, do Parque Estadual Mata das Flores (PEMF). Utilizando a técnica de pirógrafo e madeiras reaproveitadas, doadas pela Reserva Biológica de Duas Bocas (Rebio), a atividade despertou o interesse dos participantes pela criatividade e valorização de recursos naturais. A servidora do Iema, Sarah Helmer, que atua no Monast, apresentou uma palestra sobre o cultivo de cacau em sistemas agroecológicos, destacando a integração entre conservação ambiental e geração de renda para as comunidades. Já Rafael Capeletti, servidor do Parque Estadual de Pedra Azul (Pepaz), falou sobre a meliponicultura — criação de abelhas sem ferrão — e seu papel essencial na polinização e preservação da biodiversidade. Para o gestor do Monast, Guilherme Carneiro, a presença do Iema na Semana da Agroecologia reforça a importância do conhecimento integrado na conservação da natureza. “Atuar em Unidades de Conservação ou em sistemas agroecológicos exige uma abordagem multidisciplinar, que une ciência, educação e práticas sustentáveis em benefício das comunidades e dos ecossistemas”, destacou. Fotos: Divugação IEMA/ES     Fonte: https://iema.es.gov.br/Not%C3%ADcia/iema-participa-da-semana-da-agroecologia-em-mimoso-do-sul#prettyPhoto             

Semace incentiva práticas sustentáveis em minicurso realizado com estudantes da UFC

Foto: Divulgação SEMACE/CE Com foco na difusão de práticas sustentáveis e no fortalecimento da educação ambiental, a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), por meio da Diretoria de Fiscalização, promoveu o minicurso “Semeando o futuro: jardinagem agroecológica/permacultural”. A atividade foi realizada em parceria com o Grupo de estudos e práticas em permacultura – GEPPe, como também o Diretório Acadêmico do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará (UFC) e contou com a participação de estudantes da instituição no último dia (12).  Durante o encontro, os participantes tiveram acesso a conteúdos teóricos e práticos sobre Agrofloresta, Agroecologia e Permacultura. O minicurso foi ministrado pela educadora ambiental da Semace, Deborah Freire, e pelo estudante de Ciências Biológicas da UFC, Francisco Natanael, integrante do Diretório Acadêmico. Foto: Divulgação SEMACE/CE Na parte teórica, os alunos aprenderam sobre os diferentes modelos de produção agrícola — orgânica, agroecológica, biodinâmica e agroflorestal —, com aprofundamento nos princípios da Agrofloresta, como a cobertura do solo, sucessão natural e estratificação. Também foram apresentados os fundamentos da Permacultura como alternativa sustentável de manejo ecológico dos espaços. A atividade seguiu com uma etapa prática, onde os estudantes puderam identificar as diferenças entre solos vivos e compactados. Segundo Deborah Freire, que compartilhou sua trajetória na área ambiental, iniciativas como essa são fundamentais para aproximar o conhecimento técnico da realidade de pequenos agricultores. “O meu sonho, quando entrei na Semace, era saber identificar se um solo era bom para o plantio apenas com o olhar. Muitos pequenos produtores não têm acesso a análises laboratoriais. Hoje, após cursos de Permacultura, Agrofloresta e Interpretação Ambiental, posso ensinar isso, e é gratificante ver o interesse dos estudantes pelo tema”, destacou. A terceira etapa da atividade foi conduzida por Francisco Natanael, conhecido entre os colegas como Chico. Junto aos participantes, ele implantou um canteiro agroflorestal na entrada do bloco do curso de Biologia, no campus do Pici. O processo envolveu o manejo da área com técnicas de poda, preparo e adubação do solo. A partir de um croqui, que orientou o plantio das espécies, cada aluno contribuiu com o cultivo de pelo menos uma muda, promovendo diversidade ao canteiro — princípio essencial da agrofloresta. “A atividade surge com a proposta de mostrar que a agroecologia pode estar presente em diversos espaços do cotidiano, como vasos, quintais, praças e demais áreas públicas. Acreditamos que a agroecologia é uma ferramenta transformadora, capaz de integrar múltiplas dimensões da formação humana e de construir um futuro mais sustentável e diverso”, ressaltou o estudante. Foto: Divulgação SEMACE/CE   Fonte: https://www.semace.ce.gov.br/2025/04/17/semace-incentiva-praticas-sustentaveis-em-minicurso-realizado-com-estudantes-da-ufc/ 

Comitiva do Meio Ambiente da Bahia participa de seminário sobre Cidades Inteligentes, na China

Foto: Divulgação SEMA/BA Com objetivos voltados para o futuro da economia verde e sustentável nos centros urbanos, Comitiva do Meio Ambiente da Bahia, representada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), marcou presença, nesta quarta-feira (16), em Pequim, na China, na abertura de um dos mais importantes encontros internacionais sobre inovação e tecnologia: o Seminário Cidades Inteligentes China-Brasil. O evento tem programação até 29 de abril e reúne especialista, representantes do setor empresarial e autoridades dos dois países, para discutir soluções que aliem tecnologia, meio ambiente e qualidade de vida nas cidades. De acordo com diretor de Programas e Projetos da Sema, Hans Neto, a participação da Bahia neste evento, reforça o compromisso com o avanço de políticas sustentáveis e o fortalecimento da cooperação internacional. “Participar deste seminário é uma oportunidade estratégica para a Bahia fortalecer este intercambio de conhecimentos, atrair investimentos sustentáveis e de definir estratégias para inserir essas novas tecnologias em nossas políticas e projetos ambientais”, ressaltou. O diretor destacou ainda que serão abordadas práticas de gestão ambiental, mobilidade urbana, uso eficiente de recursos naturais e estratégias de resiliência climática. “Estamos aqui para aprender, trocar experiências e também apresentar os avanços que temos alcançado na Gestão Ambiental da Bahia. Acreditamos que a cooperação internacional é essencial para enfrentarmos os desafios das mudanças climáticas e promovermos cidades mais inteligentes, inclusivas e preparadas para o futuro”, afirmou. Ao longo do seminário, realizado pela Academy for Internacional Business Oficial (AIBO) e patrocinado pelo Ministério do Comércio da China, especialistas discutem temas como a integração da inteligência artificial no contexto urbano, transição energética, adaptação às mudanças climáticas, mobilidade eficiente, gestão inteligente de recursos, entre outros. A diretora de Regulação do Inema, Natália Mabel, destacou que esta é uma oportunidade para parcerias estratégicas e aprimorar políticas em áreas como o estímulo de práticas sustentáveis, em que Brasil e China têm grande potencial de colaboração. “Uma infinidade de possibilidades que vamos conhecer aqui nesses dias de seminário e visitas técnicas, incorporando tecnologias e boas práticas que já vêm sendo aplicadas aqui na China. Estamos focados em tornar a regulação ambiental nas cidades em um instrumento cada vez mais ágil, eficiente e alinhado com os princípios da sustentabilidade”.   Fonte: https://www.ba.gov.br/meioambiente/noticias/2025-04/16989/comitiva-do-meio-ambiente-da-bahia-participa-de-seminario-sobre-cidades 

Fundo Estadual de Meio Ambiente dispõe de mais de R$ 25 milhões para projetos de reposição florestal

Idam e instituições de ensino e pesquisa do Amazonas podem ter acesso a recursos Mais de R$ 25 milhões do Fundo Estadual de Meio Ambiente (Fema) estão disponíveis para projetos voltados exclusivamente à reposição florestal no Amazonas. Segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), além de instituições de ensino e pesquisa podem submeter projetos ao Conselho Estadual de Meio Ambiente (Cemaam), para custear atividades relacionadas. Os recursos podem ser aplicados em ações como o plantio de espécies nativas em áreas degradadas ou descaracterizadas, preferencialmente no mesmo habitat natural das espécies, conforme determina o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). Além disso, estão incluídos projetos experimentais de reposição florestal realizados por órgãos de pesquisa. O repasse de recursos com esta finalidade está previsto na Lei Estadual nº 3.789, de 27 de julho de 2012, que estabelece, em seu Artigo 4º, inciso II, §1º, que os valores recolhidos para compensação de débitos de reposição florestal devem ser direcionados exclusivamente ao financiamento de projetos de plantio florestal, regulamentado por meio do Decreto nº 32.986, de 30 de novembro de 2012, bem como pela Resolução nº 44, de 5 de dezembro de 2024. “Os projetos devem ter foco técnico-científico, sendo uma oportunidade para as instituições, em especial as de ensino e pesquisa, colaborarem diretamente com o reflorestamento e a recuperação ambiental do estado”, disse a secretária executiva da Sema, Raquel Said. Os projetos devem ser apresentados por demanda espontânea, endereçados ao Presidente do Cemaam, por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak08a0aa999cf36ae341c29601d1c97512').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy08a0aa999cf36ae341c29601d1c97512 = 'protocolo' + '@'; addy08a0aa999cf36ae341c29601d1c97512 = addy08a0aa999cf36ae341c29601d1c97512 + 'sema' + '.' + 'am' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text08a0aa999cf36ae341c29601d1c97512 = 'protocolo' + '@' + 'sema' + '.' + 'am' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak08a0aa999cf36ae341c29601d1c97512').innerHTML += ''+addy_text08a0aa999cf36ae341c29601d1c97512+''; . As propostas serão encaminhadas às Câmaras Técnicas de Florestas e de Biodiversidade, e de Análise de Projetos submetidos ao Fema, devendo, ao final, serem inseridas na pauta de reuniões para deliberação do Plenário.  Mais informações sobre como acessar os recursos, seus critérios e requisitos técnicos podem ser consultadas no site da Sema, pelo link www.sema.am.gov.br/fema. Dúvidas sobre o processo de submissão podem ser esclarecidas com a Assessoria de Colegiados da Sema, pelo telefone (92) 3659-1806 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak67852f6e819612c151afaee98ac9d49e').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy67852f6e819612c151afaee98ac9d49e = 'colegiados' + '@'; addy67852f6e819612c151afaee98ac9d49e = addy67852f6e819612c151afaee98ac9d49e + 'sema' + '.' + 'am' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text67852f6e819612c151afaee98ac9d49e = 'colegiados' + '@' + 'sema' + '.' + 'am' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak67852f6e819612c151afaee98ac9d49e').innerHTML += ''+addy_text67852f6e819612c151afaee98ac9d49e+''; .   Fonte: https://www.sema.am.gov.br/fundo-estadual-de-meio-ambiente-dispoe-de-mais-de-r-25-milhoes-para-projetos-de-reposicao-florestal/   

Secretaria de Meio Ambiente orienta população sobre casos recentes de cancelamentos do Cadastro Ambiental Rural

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), busca orientar a população como proceder mediante os recentes casos de cancelamento do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A Sema e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) receberam, no início de 2025, recomendação do Ministério Público Federal (MPF), por meio do Despacho nº 1627, para realizar o cancelamento de 1.788 Cadastros Ambientais Rurais (CAR) incidentes sobre glebas públicas federais (área de terra que pertence ao poder público), em virtude de inconsistências identificadas. Governo Estadual e Federal atuam em conjunto para regularização dos Cadastros Ambientais Rurais. Foto: Uêslei Araújo - Sema/AC Em atendimento à recomendação, a Sema procedeu ao cancelamento dos cadastros citados. Após reunião técnica entre Sema e Incra, foram realizados alinhamentos institucionais sobre a situação das referidas glebas e seus ocupantes, que resultaram na possibilidade de novas inscrições no Cadastro Ambiental Rural (CAR) para os casos de famílias que detêm documentação da terra ou já possuem pedido de regularização fundiária protocolado junto ao Incra. O secretário de Meio Ambiente, Leonardo Carvalho, comentou sobre o comprometimento para solucionar a problemática. “Se for necessário, vamos fazer mutirões para acelerar esse processo. Vamos fazer uma identificação dos municípios em que mais tiveram inconsistências e, se necessário, vamos divulgar um calendário em momento oportuno”. Secretário de Meio Ambiente, Leonardo Carvalho, destaca o comprometimento do governo estadual com o cidadão. Foto: Uêslei Araújo - Sema/AC Em paralelo, o superintendente regional do Incra no Acre, Márcio Alécio, falou do trabalho em conjunto e da importância da regularização. “Nós estamos trabalhando juntos para avançar na regularização fundiária e ambiental de glebas não destinadas no estado do Acre, levando segurança jurídica para quem depende desse documento para acessar crédito e várias outras políticas públicas”. O superintendente regional do Incra no Acre, Márcio Alécio, destaca o trabalho em conjunto com a Sema. Foto: Uêslei Araújo - Sema/AC Para a inscrição no CAR, além dos documentos pessoais, os interessados devem apresentar, ao menos, um dos seguintes documentos: Contrato de Concessão de Uso (CCU); Contrato de Concessão do Direito Real de Uso (CCDRU); Certidão de Reconhecimento de Ocupação (CRO); Licença de Ocupação (LO); Autorização de Ocupação (AO); Título Definitivo; Certidão de Matrícula; Comprovante de pedido de regularização fundiária junto ao Incra; Planta e memorial descritivo da parcela (se houver). Os balcões de atendimento da Sema e do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) poderão apoiar nesta etapa de inscrição. As pessoas que tiveram seu CAR cancelado e que ainda não possuem documentações da área ocupada, devem procurar o Incra para tratar da regularização fundiária.   Fonte: https://sema.ac.gov.br/secretaria-de-meio-ambiente-orienta-populacao-sobre-casos-recentes-de-cancelamentos-do-cadastro-ambiental-rural/ 

Governo do Tocantins assina TAC com MPTO, e garante 30 milhões em investimentos para o Cadastro Ambiental Rural - CAR no estado

Participam do acordo, além do Ministério Público, a Secretarias Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Planejamento e Orçamento, Fazenda e o Instituto Natureza do Tocantins. TAC assinado com o Ministério Público visa garantir que os recursos do Fuema sejam destinados à preservação e à recuperação do meio ambiente. - Foto: Marcel de Paula / Governo do Tocantins   O Governo do Tocantins firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio da 24ª Promotoria de Justiça da Capital e do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Urbanismo, Habitação e Meio Ambiente (CAOMA), a fim de restabelecer o uso legal e exclusivo dos recursos do Fundo Estadual de Meio Ambiente (FUEMA). Participam do acordo, além do MPTO, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Planejamento e Orçamento (Seplan), Fazenda (FAZ) e o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins).  O TAC estabelece que o estado deve suplementar orçamentáriamente mais de R$ 30 milhões, referentes aos saldos positivos do fundo nos anos de 2022 e 2023, devendo ser aplicados exclusivamente na estruturação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no estado. Com a assinatura do TAC, o Governo do Estado se compromete a respeitar os dispositivos legais que regem o FUEMA, garantindo a integridade dos recursos e sua correta aplicação em políticas públicas ambientais. Para o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Marcello Lelis, a aplicação de R$ 30 milhões no Cadastro Ambiental Rural permitirão modernizar a estrutura do sistema, agilizando a análise e validação dos cadastros, o que é essencial para garantir a regularização das propriedades rurais.  Com um CAR eficiente, reitera o secretário, ampliam-se as ações de fiscalização e monitoramento, combatendo desmatamentos ilegais e incentivando a recuperação de áreas degradadas. Além disso, a medida reforça a segurança jurídica para produtores rurais e promove práticas sustentáveis, alinhando desenvolvimento econômico e preservação ambiental. O investimento consolida, assim, um marco na política ambiental do estado, beneficiando tanto o setor agropecuário quanto a conservação dos recursos naturais "Trata-se de um passo fundamental para garantir que os recursos destinados à proteção do meio ambiente sejam efetivamente aplicados em sua finalidade. O FUEMA é um instrumento de defesa ambiental e precisamos garantir que os recursos sejam utilizados nas ações ambientais”, afirmou.  A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos na condição de presidente do Conselho Estadual de Meio Ambiente (COEMA/TO), assumiu formalmente uma série de obrigações estabelecidas pelo Termo de Compromisso com o Ministério Público.   Entre os compromissos, conforme o TAC, estão: Elaboração e aprovação da metodologia para apresentação do Plano de Aplicação e da Prestação de Contas do fundo pelo COEMA, já publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) n° 6.764; Criação da Câmara Técnica Permanente do FUEMA, que já está instituída e tem como objetivo definir modelos de prestação de contas, recomendar homologação e aprovação de projetos, emitir parecer sobre a proposta orçamentária, bem como das prestações de contas anuais do fundo. Para o presidente do Naturatins, Cledson Lima, a assinatura deste TAC com o Ministério Público do Tocantins representa um avanço crucial na gestão dos recursos do FUEMA.  “Estamos comprometidos em garantir que os mais de R$ 30 milhões de suplementação orçamentária sejam aplicados de forma responsável e eficaz na estruturação do CAR. Essa ação não apenas fortalece a nossa capacidade de gestão ambiental, mas também reflete nosso compromisso com a transparência e a legalidade no uso dos recursos públicos”, afirmou. Ainda, segundo o gestor, ´´a parceria entre as diferentes secretarias e instituições envolvidas é fundamental para implementar políticas públicas que realmente promovam a preservação e a recuperação do meio ambiente´´. FUEMA Conforme a Lei 2.095 de 9 de julho de 2009, o FUEMA tem por finalidade prover os recursos destinados a financiar planos, programas ou projetos de preservação, conservação e/ou a recuperação do meio ambiente, visando à execução da Política Ambiental do Estado. Sendo assim, a lei estabelece, entre outras medidas, que 60% dos recursos do Fundo devem ser destinados às ações de custeio e manutenção ao Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) que é o gestor do fundo, e 40% para os projetos prioritários que visam à conservação, recuperação e o uso sustentável dos recursos ambientais.   Fonte: https://www.to.gov.br/semarh/noticias/governo-do-tocantins-assina-tac-com-mpto-e-garante-30-milhoes-em-investimentos-para-o-cadastro-ambiental-rural-car-no-estado/5oinlvyo30qk 

Servidores da Adema participam de Oficina Técnica do Cadastro Ambiental Rural em Brasília

Encontro possibilitou articulação e troca de experiências entre gestores estaduais do CAR, em prol da agenda de regularização ambiental Foto: Divulgação ADEMA/SE  Nos dias 8, 9 e 10 de abril, a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) participou, em Brasília, da Oficina Técnica para Fortalecimento das Capacidades Institucionais dos Estados Brasileiros para a Gestão e a Qualificação das Informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A iniciativa faz parte do Programa Executivo de Cooperação “Modernização, Transformação e Expansão das Capacidades de Estado para o Desenvolvimento Sustentável do Brasil e da América Latina”, celebrado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O objetivo é criar uma Rede de Gestores do CAR com todos os Estados, Distrito Federal, MGI, Serviço Florestal Brasileiro e outros atores,  visando à promoção de adequações e melhorias dos processos e ferramentas ligados à regularização ambiental nacional, alinhamento e nivelamento de atuações de todos os entes federados e fortalecimento de gestores e gestoras do CAR para atuação em seus respectivos territórios, possibilitando o enfrentamento dos desafios e obstáculos atualmente existentes em todo o Brasil. Sergipe participou do evento através de servidores da Adema que atuam na gestão e análises do CAR. Durante o evento, além da efetiva participação dos espaços programados, foi possível fazer articulações técnicas importantes, como com o Estado da Bahia, vizinho de Sergipe, que possui avanços significativos no tema e se dispôs a compartilhar conhecimentos de suas tecnologias e normativas para alcance da regularização ambiental. Segundo o analista ambiental da Adema, Hélio Sato, o evento oportunizou trocas muito ricas sobre os panoramas do CAR de quase todos os Estados brasileiros e soluções construídas em alguns, que talvez seja o caminho viável para que o CAR seja efetivamente um instrumento da regularização ambiental. É de extrema importância que o Estado de Sergipe seja parte dessa Rede, que é o coletivo que desenhará as soluções para que o Código Florestal seja realmente implantado no Estado”, comentou. Também para a bióloga da Adema, Hayanne Serra, “a articulação entre os gestores estaduais e federais da agenda de Regularização Ambiental do CAR, e a troca de conhecimentos entre eles, trará diversos benefícios para o estado de Sergipe, como o aumento da produtividade e aperfeiçoamento nos processos de análise do CAR”. Sobre o CAR O CAR é a principal ferramenta para que ocorra a regularização ambiental rural no Brasil, a partir do devido cadastramento do imóvel e análise por parte do órgão/entidade ambiental estadual ocorre o entendimento se o imóvel rural ou com atividade rural está com passivos, conformidade ou mesmo se está com ativos ambientais segundo o Novo Código Florestal Brasileiro. Se estiver com conformidade ambiental, nada precisa ser realizado por parte do proprietário ou possuidor rural. Caso esteja com ativos é possível monetizá-los como em Cotas de Reservas Ambientais, e caso esteja com passivos ambientais, é necessário que seja realizada a recuperação de áreas degradadas, como a restauração de vegetação em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal.       Fotos: Divulgação ADEMA/SE   Fonte: https://adema.se.gov.br/servidores-da-adema-participam-de-oficina-tecnica-do-cadastro-ambiental-rural-em-brasilia/   

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