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Tocantins: 2º Boletim de Desmatamento registra 85% de redução em outubro

O 2º Boletim de Desmatamento do Tocantins traz ainda a redução de 44,3% de área desmatada nos biomas Amazônia e Cerrado do território tocantinense - Foto: Foto: Fernando Alves/Governo do Tocantins Dados deste ano, comparado ao mesmo período do ano anterior, mostram resultados das medidas adotadas no Estado O Governo do Tocantins divulgou nesta sexta-feira, 08, a redução de 85% de áreas impactadas no mês de outubro de 2024, comparado ao mesmo período do ano passado. O 2º Boletim de Desmatamento do Tocantins publicado pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) traz ainda a redução de 44,3% de área desmatada nos biomas Amazônia e Cerrado do território tocantinense, com base na análise de dados registrados nos últimos cinco meses, comparado ao mesmo período do ano anterior, após o conjunto de medidas adotadas no Estado. Segundo os dados processados pelo Cigma – Centro de Inteligência Geográfica em Gestão do Meio Ambiente da Semarh – de junho a outubro de 2024, no bioma Cerrado foi registrada a redução de 44,5% e no bioma Amazônia a redução alcançou 15,9%, dados comparados aos registros de 2023. O secretário Marcello Lelis enfatizou que, “as reduções registradas nos biomas Amazônia e Cerrado do Tocantins, após as medidas adotadas pelo Estado mostram além dos resultados, a sintonia entre governo e setor produtivo, na execução das políticas públicas de preservação, para redução do desmatamento ilegal”. Com publicação mensal, além de gráficos e números, o Boletim do Desmatamento do Tocantins, apresenta mapas da distribuição da área total desmatada dos períodos comparados em oito microrregiões, entre elas, Bico do Papagaio, Araguaína, Miracema do Tocantins, Porto Nacional, Jalapão, Rio Formoso, Gurupi e Dianópolis. Os dados são fornecidos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e processados pelo Cigama/Semarh.   Fonte: https://www.to.gov.br/semarh/noticias/tocantins-2o-boletim-de-desmatamento-registra-85-de-reducao-em-outubro/4cmj4nnjlwua

Noronha Verde: arquipélago inicia projeto de descarbonização, prioritário para o Governo de Pernambuco

Foto: Publicação/Fernando de Noronha A transição energética em Fernando de Noronha servirá de modelo para outras regiões do país O projeto Noronha Verde de descarbonização do Arquipélago de Fernando de Noronha começa a ser executado a partir de agora. Em até dois anos, a principal fonte de energia da ilha deixará de ser as termelétricas a diesel e se tornará a energia solar. A transição energética em Noronha é uma das metas prioritárias do Governo de Pernambuco. Desde o início da gestão, em janeiro de 2023, uma força-tarefa envolvendo diversas pastas do Executivo Estadual e o Governo Federal passou a desenhar o programa. Nesta sexta-feira (1°), o Ministério de Minas e Energia (MME) publicou a Portaria 818/2024, que regulamenta o processo de transição. “Fernando de Noronha é um patrimônio do nosso país. Iniciamos agora a transição energética, que é um passo importante para a sua preservação. O Governo de Pernambuco tem uma visão estratégica para a transição energética no Estado. Desde o início da gestão, estamos investindo no fortalecimento das fontes renováveis, que conversa com a nova economia. Nossa prioridade é que esta transição seja realizada de maneira eficiente, sustentável e promova justiça social e climática”, destacou a governadora em exercício, Priscila Krause. Em até 30 dias a partir desta sexta (1°), a Neoenergia, que já é a responsável pelo abastecimento na ilha, vai entregar um plano de investimento solar, previsto em R$ 300 milhões. Após a aprovação, iniciará a fase de licenciamento ambiental, momento em que haverá uma ampla discussão com a comunidade noronhense. Em seguida, se dará a etapa de implantação e operação das placas solares. A expectativa é de que a transição seja concluída em 2026, dado o avanço das tratativas pelo Governo de Pernambuco, MME, Instituto Chico Mendes de Conservação para Biodiversidade (ICMBio) e Neoenergia, durante os últimos dois anos. A mudança da matriz energética não implicará em custos para os moradores da ilha. A transição energética em Fernando de Noronha para fontes renováveis é considerada, pelos governos estadual e federal, um projeto que servirá de modelo para outras regiões do país. A secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha de Pernambuco (Semas-PE), Ana Luiza Ferreira, lembra que esse projeto é um marco fundamental para corrigir a distorção de ter queima de combustíveis fósseis em um santuário ecológico. “Essa transição está sendo gestada desde o ano passado com muito cuidado para levar em conta as especificidades da ilha, respeitando as áreas disponíveis em Noronha para esse fim, mas considerando a necessidade urgente de reduzir o transporte de óleo para a ilha”, comemora.   Fonte: https://semas.pe.gov.br/noronha-verde-arquipelago-inicia-projeto-de-descarbonizacao-prioritario-para-o-governo-de-pernambuco/

Governo do Pará cancela Cadastros Ambientais Rurais em área de proteção no Xingu

Foto: Divulgação Semas-PA Entre as recomendações legais, foi determinado o cancelamento dos CAR dessas fazendas, com base em registros de desmatamento e falta de conformidade dos proprietários com a legislação ambiental Em uma medida para garantir a integridade do novo projeto de concessão para recuperação florestal, o Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), cancelou Cadastros Ambientais Rurais (CAR) sobrepostos ao Projeto de Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu. A decisão inclui as fazendas Canto Verde, Lacerda e Recreio, situadas nos municípios de Altamira e São Félix do Xingu, no sudoeste e sudeste do estado, respectivamente. A medida surge após uma análise criteriosa das intervenções em terras públicas dentro da APA, que culminaram em decisão judicial de retomada da área pelo governo estadual. Entre as recomendações legais, foi determinado o cancelamento dos CAR dessas fazendas, com base em registros de desmatamento e falta de conformidade dos proprietários com a legislação ambiental. Os documentos da Semas apontam que os registros ambientais da Fazenda Recreio e da Fazenda Lacerda, suspensos desde julho de 2023, foram cancelados definitivamente. Esses cadastros, de acordo com dados do sistema de monitoramento Prodes/Inpe, apresentaram desmatamento superior a 50 hectares entre 2018 e 2022, impactando negativamente a área de proteção. Notificadas desde 2020 e 2022, os responsáveis pelos cadastros não responderam às exigências ambientais, levando à medida administrativa mais severa. A Fazenda Canto Verde, que permanecia com o CAR ativo e validado desde 2022, também teve seu cadastro cancelado em consonância ao art. 51 da IN n° 02/2014, que define que o cancelamento do CAR pode ocorrer desde que motivado por decisão judicial ou decisão administrativa do órgão competente devidamente justificada. O cancelamento dos registros faz parte de uma estratégia mais ampla de controle e fiscalização ambiental no estado do Pará. Segundo o secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Raul Protázio Romão, as ações visam combater o avanço do desmatamento e garantir que áreas protegidas como a APA Triunfo do Xingu permaneçam preservadas, alinhando-se aos compromissos ambientais regionais e federais. “O governo estadual reforçou seu compromisso de manter a Amazônia preservada e ressaltou que não tolerará abusos em áreas de proteção, especialmente diante de um cenário de crescente pressão sobre a floresta amazônica”, afirmou. “Estamos trabalhando para assegurar que cada área no Pará seja utilizada de forma sustentável, respeitando os limites da biodiversidade local. As florestas e as áreas de preservação são ativos importantes, e a gestão ambiental responsável é uma prioridade nossa”, completa o titular da Semas.   Fonte: https://www.semas.pa.gov.br/2024/11/01/governo-do-para-cancela-cadastros-ambientais-rurais-em-area-de-protecao-no-xingu/

Copam terá reunião virtual no dia 5 de novembro

Imagem: Divulgação Sudema-PB Na próxima terça-feira (5), a partir das 8h30, acontecerá mais uma reunião do Conselho de Proteção Ambiental (Copam). O encontro será híbrido, com a participação unicamente dos conselheiros de forma presencial e em meio virtual, através da plataforma PBmeet, para o público geral. A reunião será aberta ao público. Para participar, é necessário o preenchimento de um cadastro prévio através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak3f36ac3a9983aea0c247569d39673f18').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy3f36ac3a9983aea0c247569d39673f18 = 'copam' + '@'; addy3f36ac3a9983aea0c247569d39673f18 = addy3f36ac3a9983aea0c247569d39673f18 + 'seirhma' + '.' + 'pb' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text3f36ac3a9983aea0c247569d39673f18 = 'copam' + '@' + 'seirhma' + '.' + 'pb' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak3f36ac3a9983aea0c247569d39673f18').innerHTML += ''+addy_text3f36ac3a9983aea0c247569d39673f18+''; . No corpo do e-mail, deve constar o nome completo, números do CPF e RG, endereço e e-mail do interessado. Ao realizar o cadastro, é necessário informar se é representante de algum processo em trâmite. Em caso positivo, informar o número do processo e o nome. Além disso, os pedidos para sustentação oral devem ser solicitados no ato do cadastro, se necessário. O período para o cadastramento para a reunião do dia 5 de novembro vai até este sábado (2). O Copam é um órgão colegiado diretamente vinculado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Trabalha com a prevenção e controle da poluição e degradação do meio ambiente, e é responsável pela análise de todas as licenças concedidas pela Sudema, sugerindo alterações, manutenções ou revogações de acordo com os critérios e padrões estabelecidos. Suas reuniões trazem como pauta a discussão e análise dos processos, garantindo a manutenção da qualidade do meio ambiente e gerenciando o uso racional dos recursos ambientais no estado da Paraíba de acordo com a legislação aplicável. Confira a pauta da próxima reunião: https://drive.google.com/file/d/1SE51eagjsZPX9nEx0DrSCliqdPdmUuyG/view?usp=sharing.   Fonte: https://sudema.pb.gov.br/noticias/copam-tera-reuniao-virtual-no-dia-5-de-novembro

Novo projeto de monitoramento vai tornar o Paraná mais resiliente a mudanças climáticas

Por meio de um investimento de R$ 70 milhões, Governo do Estado vai ampliar a estrutura de monitoramento climático do Paraná - Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST O Governo do Estado vai ampliar a estrutura de monitoramento climático do Paraná nos próximos meses. Serão integrados ao Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) dois novos radares, 25 estações meteorológicas, sendo 10 meteorológicas automáticas e 15 hidrológicas telemétricas, e sistemas de informática atualizados. O investimento no projeto Monitora Paraná é de R$ 70 milhões, com recursos oriundos da compensação do acidente ambiental da Petrobras em 2000 em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, liberados neste ano pela Justiça Federal. A rede atual do Simepar conta com 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas. Desenvolvido em parceria com o Instituto Água e Terra (IAT), a proposta busca tornar o Estado mais resiliente a eventos climáticos severos, como estiagem prolongada, inundações, queimadas florestais ou calor extremo. Um outro braço de monitoramento, também com investimento de R$ 70 milhões, vai ampliar a cobertura contra desastres naturais na região litorânea, o chamado Monitora Litoral. Entre as aquisições previstas no pacote de investimento para o interior do Paraná estão novos radares meteorológicos, aparelhos responsáveis por promover a vigilância das condições climáticas do Estado em tempo real. Atualmente, o Simepar possui três desses dispositivos em operação: Curitiba, Teixeira Soares, no Centro-Sul, e Cascavel, no Oeste. De acordo com o projeto, será feita a implementação de um novo radar em Jandaia do Sul, no Vale do Ivaí, além da substituição do radar de Teixeira Soares, que está defasado, por um modelo mais avançado. “Esses novos equipamentos vão ampliar a estrutura de geração de dados que pauta a nossa tomada de decisões. Teremos uma previsão melhor para pautar ações de agricultura e abastecimento público, além de auxiliar na prevenção de efeitos de eventos climáticos como chuvas torrenciais”, afirma o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Everton Souza. IAT e Simepar são órgãos vinculados à pasta ambiental. Diretor-presidente do Simepar, Paulo de Tarso, explica que, com o incremento dos novos dispositivos e a implementação do Monitora Litoral, todo o Paraná poderá ser mapeado em tempo real. “Esse será um grande salto que o Governo dará em relação à previsão climática. Antes, tínhamos alguns pontos do Estado que não eram cobertos pelos radares, mas, agora, 100% do território será monitorado, melhorando exponencialmente a previsão meteorológica. Isso é fundamental para regiões mais vulneráveis, como o Noroeste, que sofreu com intensas crises hídricas neste ano”, ressalta. COLETA DE DADOS – Junto aos radares, a rede de monitoramento do Simepar será encorpada de outras formas, com a incorporação de 25 novas estações de coleta de dados ao conjunto de 120 dispositivos do órgão em operação no Estado. No pacote está prevista a aquisição e instalação de 15 estações hidrológicas telemétricas automáticas, capazes de medir precipitação e vazão em locais com bacias hidrográficas, e 10 estações meteorológicas automáticas, que poderão medir precipitação, vento, temperatura, umidade, pressão atmosférica e radiação solar. “As estações do Simepar possuem uma precisão extrema, capaz de inclusive confirmar os dados de outras estações instaladas no Estado por outros órgãos. Os novos dispositivos servirão para complementar essa rede já existente. Estamos, agora, no processo de definição dos locais onde elas serão instaladas. A meta é adensar o monitoramento em pontos mais vulneráveis, onde antes não havia cobertura ou que possuam uma fragilidade a eventos naturais extremos como deslizamentos, alagamentos e secas”, destaca Tarso. Todas as informações coletadas por essas estações serão armazenadas na já extensa base de dados digital do Simepar, que também será beneficiada com o Monitora Paraná. “Para lidar com o volume maior de informações que virão com a implementação dos novos equipamentos, vamos adquirir um sistema computacional robusto, capaz de armazenar e processar uma quantidade maior de informações. Dessa forma, a nossa equipe poderá fornecer esses dados para facilitar a tomada de decisões e a criação de medidas para lidar com crises climáticas no Paraná”, acrescenta o diretor-presidente. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - Os recursos do Monitora Paraná também serão usados para o desenvolvimento de uma análise de vulnerabilidade de todas as Unidades de Conservação (UCs) de proteção integral federais e estaduais do Paraná. Usando um índice de vulnerabilidade criado pelo próprio Simepar, que levará em conta padrões de precipitação, temperatura e fragilidade do ecossistema, o órgão irá avaliar a resistência dos locais aos impactos das mudanças climáticas. A classificação depois será usada como base para a criação de planos de adaptação, mitigação e monitoramento dos locais para torná-los mais resilientes às crises. Segundo Paulo de Tarso, as UCs são fragmentos florestais que atuam como reguladores de clima em regiões muito antropizadas, e precisam de um cuidado especial. “Por isso é importante conhecermos os riscos que podem afetar essas regiões, até para que os gestores possam tomar as medidas corretas para tornar os locais mais resilientes. E também para que a população possa entender a importância dos locais para o clima e para o meio ambiente, colaborando com a proteção das UCs”, complementa Tarso. SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Sedest, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas. Por meio de um investimento de R$ 70 milhões, Governo do Estado vai ampliar a estrutura de monitoramento climático do Paraná - Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST   Por meio de um investimento de R$ 70 milhões, Governo do Estado vai ampliar a estrutura de monitoramento climático do Paraná - Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST   Por meio de um investimento de R$ 70 milhões, Governo do Estado vai ampliar a estrutura de monitoramento climático do Paraná - Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST   Por meio de um investimento de R$ 70 milhões, Governo do Estado vai ampliar a estrutura de monitoramento climático do Paraná - Foto: Denis Ferreira Netto/SEDEST   Fonte: https://www.iat.pr.gov.br/Noticia/Novo-projeto-de-monitoramento-vai-tornar-o-Parana-mais-resiliente-mudancas-climaticas

Abema na COP 16 - 1º dia: Fortalecendo a Biodiversidade em Cali, Colômbia

Foto: Divulgação Abema A integração entre as agendas climáticas e de biodiversidade representa uma abordagem de gestão essencial para enfrentar os desafios ambientais globais. A interdependência entre clima e biodiversidade exige que as políticas públicas e as estratégias de gestão sejam articuladas de forma coesa, visando resultados sustentáveis e eficazes. Por um lado, a crise climática impacta diretamente os ecossistemas, alterando habitats e ameaçando espécies. Por outro, a perda de biodiversidade agrava as mudanças climáticas, reduzindo a capacidade de absorção de carbono e desequilibrando serviços ecossistêmicos cruciais para a vida no planeta. Para uma gestão eficiente, é necessário promover a cooperação entre setores, fortalecer mecanismos de governança ambiental e fomentar iniciativas que abordem, simultaneamente, a mitigação das mudanças climáticas e a preservação da biodiversidade. Essa integração deve ser orientada por marcos regulatórios consistentes e ações concretas, como a restauração de ecossistemas, a implementação de soluções baseadas na natureza e o incentivo à economia de baixo carbono. Além disso, é fundamental engajar a sociedade civil, o setor privado e os governos em um esforço conjunto para alinhar investimentos e práticas com os objetivos climáticos e de conservação. A abordagem integrada entre clima e biodiversidade não só amplia a resiliência dos ecossistemas como também fortalece a adaptação às mudanças climáticas, promovendo um futuro mais equilibrado e sustentável. Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema   Foto: Divulgação Abema     Por Magna Helena (Abema)

Programa “Combustível do Futuro” deve promover salto no desenvolvimento do setor de bioenergia em MS

Foto: Divulgação Semadesc/MS O programa “Combustível do Futuro” vai beneficiar diretamente o desenvolvimento da cadeia produtiva de bioenergia em Mato Grosso do Sul, consolidando o setor no Estado como um dos maiores do país. A avaliação é do secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). O programa, do governo federal, é considerado o maior esforço de descarbonização da matriz de transportes e mobilidade do mundo, posicionando o Brasil como uma potência global no uso de biocombustíveis e tecnologias limpas. O lançamento foi realizado em 8 de outubro de 2024, o com a sanção do PL 528/2020. De acordo com o titular da Semadesc, Mato Grosso do Sul, que já tem uma sólida base produtiva no setor de bioenergia, se beneficia diretamente desse avanço. “Nosso Estado se alinha perfeitamente com as diretrizes do programa. Esta é uma iniciativa extremamente relevante. O Mato Grosso do Sul já tem se posicionado fortemente em uma linha estratégica de desenvolvimento da cadeia de bioenergia, incluindo o biocombustível e a agroindustrialização. Com este programa, damos um salto ainda maior no desenvolvimento sustentável”, comentou. Com o Programa “Combustível do Futuro”, Mato Grosso do Sul tem a oportunidade de ampliar suas cadeias de produção de biocombustíveis, como etanol e biodiesel. O Estado é hoje um dos maiores produtores de etanol de milho e de cana no Brasil, e a perspectiva é que essa produção cresça ainda mais. “Nós somos grandes produtores de etanol, e dentro dessa linha, o programa traz uma estrutura que reforça a competitividade da nossa produção. Essa iniciativa proporciona ao estado novas oportunidades para agregar valor ao biodiesel e ao etanol, expandindo significativamente a indústria de biocombustível”, destacou o secretário. A produção de biometano também é um ponto forte na estratégia de descarbonização sul-mato-grossense. “Mato Grosso do Sul já está avançando em vários projetos de produção de biometano a partir de vinhaça e bagaço, substituindo o uso de diesel. Temos grandes projetos de biometano, e essa lei acelera ainda mais o desenvolvimento dessa cadeia. O biometano entra no Programa Nacional de Biometano, que incentiva sua produção e comercialização, e é uma das chaves para a descarbonização do transporte pesado no Brasil”, afirmou. O SAF (Combustível Sustentável de Aviação) é outra linha estratégica fomentada pelo Governo do Estado, que já está em tratativas com players do setor para iniciar a produção local. “O programa do governo federal traz metas ambiciosas de descarbonização do setor aéreo. O SAF é o vetor de descarbonização do setor de aviação civil, que hoje tem emissões extremamente significativas. Com o programa, o Brasil tem uma meta de substituir 1% do combustível de aviação por SAF até 2027, e 10% até 2037. O Mato Grosso do Sul está bem posicionado para entrar nessa corrida, com o potencial de se tornar um grande produtor”, disse Verruck. Outro destaque é o Diesel Verde, que assim como o SAF, é produzido a partir de matérias-primas renováveis, como gorduras vegetais e animais, etanol e resíduos. “O Diesel Verde tem um papel crucial para reduzir a dependência do diesel fóssil. O Mato Grosso do Sul, com sua forte base no agronegócio, tem tudo para se beneficiar dessa transição para combustíveis de baixa emissão de carbono”, comentou o secretário. Fomento à inovação é oportunidade para MS A inovação tecnológica também é uma peça central do Programa “Combustível do Futuro”. A regulamentação da Captura e Estocagem Geológica de Carbono (CCS) foi incluída na nova legislação, e o Mato Grosso do Sul já está avançando nesse campo. “Nós temos empresas em fase de prospecção no estado para implementação de projetos de captura e estocagem de carbono no subsolo. Isso não só reduz as emissões de gases de efeito estufa, mas também oferece uma nova fronteira para o desenvolvimento tecnológico no estado”, explica Jaime Verruck. Na avaliação do titular da Semadesc, o Programa “Combustível do Futuro” vai além da descarbonização; ele é uma oportunidade para o Mato Grosso do Sul se consolidar como um dos maiores polos de inovação em bioenergia do Brasil. “O programa estabelece uma base regulatória sólida que vai acelerar o desenvolvimento da cadeia de biocombustíveis no nosso estado. Ele nos permite expandir ainda mais nossas atividades na produção de etanol, biodiesel, biometano, e agora, combustíveis sustentáveis para a aviação e diesel verde. Essa lei nos dá a base de regulação que precisávamos para continuar avançando. Temos grandes oportunidades para desenvolver ainda mais o setor de biocombustíveis e fortalecer nossa economia, sempre com foco na sustentabilidade e na inovação”, finalizou Jaime Verruck.   Fonte: https://www.semadesc.ms.gov.br/programa-combustivel-do-futuro-deve-promover-salto-no-desenvolvimento-do-setor-de-bioenergia-em-ms/

Iema apresenta projeto de preservação dos rios em oficina de Minas Gerais

Foto: Divulgação Iema/ES O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) participou, na última semana, da 1ª Oficina Integrada de Capacitação e Educação Ambiental, realizada em Minas Gerais. O evento reuniu comitês hidrográficos de diversas regiões do Rio Doce e teve como um dos grandes destaques a apresentação do novo projeto do Iema: "Preservando Nossos Rios". Inspirado no programa capixaba “Preservando o Nosso Quintal”, o projeto "Preservando Nossos Rios" surge com os objetivos de fortalecer a educação ambiental e conscientizar comunidades locais sobre a importância da preservação dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas capixabas. A iniciativa surge também como uma resposta ao desastre ambiental na bacia do Rio Doce, buscando promover a sustentabilidade e incentivar boas práticas de preservação entre os estados do Espírito Santo e Minas Gerais. A gerente de Educação Ambiental do Iema, Anna Tristão, destacou a importância do projeto, afirmando que ele será um marco na disseminação da educação ambiental nos territórios capixaba e mineiro. "Nossa participação na oficina foi essencial para fortalecer a integração entre os estados e para promover o cuidado com nossos rios", salientou.   Fonte: https://iema.es.gov.br/Not%C3%ADcia/iema-apresenta-projeto-de-preservacao-dos-rios-em-oficina-de-minas-gerais

Inteligência artificial auxilia na preservação contra incêndios florestais no DF

Com a ajuda de inteligência artificial, GDF investe em tecnologias para preservar áreas do Cerrado, bioma com a maior biodiversidade do mundo | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Tecnologia é a grande aliada na identificação precoce de queimadas no Cerrado, bioma com a maior biodiversidade do mundo; capital é pioneira no investimento em métodos modernos de monitoramento Pioneiro no monitoramento e prevenção de incêndios florestais no Cerrado por meio da inteligência artificial (IA), o Governo do Distrito Federal (GDF) investe em tecnologias para preservar áreas do bioma com a maior biodiversidade do mundo. A parceria com pesquisadores resultou na criação de um sistema de reconhecimento de imagens aéreas para a detecção precoce de fogo ativo ou fumaça. “Com o investimento do Fundo de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal [FAPDF], estamos aplicando tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho essencial do nosso Corpo de Bombeiros. O Governo do Distrito Federal está comprometido com a preservação do Cerrado, incentivando pesquisas que resultam em avanços contínuos e significativos para a nossa população”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. Um trabalho que antes era realizado apenas por imagens de satélite e rondas presenciais hoje conta com o reforço da tecnologia para evitar grandes incêndios nas áreas de Cerrado do DF. De acordo com a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif) da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Carolina Schubart, é muito mais benéfico para o estado investir em tecnologias de prevenção. “Um incêndio de grande proporção gera um gasto enorme para os cofres públicos, porque é necessário deslocar equipes, aeronaves e combustível, sem contar a fauna e flora afetadas; não há dinheiro capaz de comprar uma área recuperada de Cerrado após ser atingida por fogo. O benefício que nos traz essa tecnologia é muito maior do que o investimento necessário para erradicar um incêndio. Não tem preço preservar o nosso bioma”, defende Carolina Schubart. Ao todo, são quatro câmeras instaladas em um ponto estratégico da Torre de TV Digital que monitoram as regiões administrativas 24 horas por dia, em um raio de até 25 km. Ao identificar um possível sinal de fumaça, as imagens reproduzidas são interpretadas pela inteligência artificial, que detecta se pode ser um princípio de incêndio florestal. “A IA precisa de uma série de dados para que atenda às nossas necessidades. Precisamos criar um conjunto de dataset [bases de dados específicas que servem de amostras para treinamentos de algoritmos de inteligência artificial] para a tecnologia aprender. Depois de chegarmos a um grau aceitável de previsão, começamos a utilizar o sistema”, explica a coordenadora do projeto Sem Fogo-DF e professora do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília (UnB), Priscila Solis Barreto. Tudo começou após uma roda de conversas entre amigos e pesquisadores que fazem parte da Associação Giga Candanga — instituição científica, tecnológica e de inovação sem fins lucrativos que integra a equipe idealizadora do projeto. A parceria entre o GDF, a Universidade de Brasília (UnB) e a associação resultou no projeto Sem Fogo-DF. A iniciativa, que teve financiamento de R$ 700 mil da FAPDF, foi aprovada em 2021. Ao longo de 2022, a equipe se dedicou a tirar o projeto do papel e, em 2023, foi criado o primeiro protótipo para ser usado na estiagem. Os desafios encontrados, oriundos das características do Cerrado, fizeram com que a equipe de pesquisadores implantasse uma nova camada de interpretação por meio da inteligência artificial. “Há muita poeira que pode ser confundida com fumaça. Além disso, temos neblina, nuvens baixas e um solo que dá um reflexo muito forte podendo confundir também, gerando uma interpretação equivocada”, afirmou Priscila Solis. Os chamados falsos-positivos para incêndios foram reduzidos com mais uma etapa de verificação das imagens. “Primeiro, são feitas a identificação e a detecção do fogo. Após uma análise, as câmeras dão um zoom no ponto identificado para interpretar com mais precisão. Se de fato for fumaça, a tecnologia realiza uma classificação de risco, que envia todas as informações para o painel do sistema, ao qual o CBMDF tem acesso, para dar andamento às ações de combate”, completa. Hoje, os pesquisadores calculam que apenas 4% dos chamados são identificados como falsos-positivos, o que classifica a iniciativa como um projeto pioneiro de sucesso. “Por dia, nós verificamos que há muitos sinistros nessa época do ano. Esse modelo que estamos desenvolvendo é inédito porque a gente trabalha com detecção precoce de incêndio florestal por meio da inteligência artificial em uma região onde não existia base de dados, que é o Cerrado”, conclui a pesquisadora Priscila. A expectativa é que o projeto seja expandido, ainda neste ano, para a região Norte do Distrito Federal. Segundo a coordenadora da Sema, Carolina Schubart, a pasta aguarda por financiamento para dar continuidade às atividades e ampliar o monitoramento. “Essa é uma tecnologia muito bem aceita e, por isso, demonstramos interesse em instalar mais câmeras na Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina, que é uma unidade de conservação própria do DF e de relevante importância pelo papel ambiental que desempenha”, anuncia. Preservação do Cerrado O reconhecimento de imagens aéreas para a detecção precoce de fogo ativo ou fumaça preserva uma maior área do Cerrado — bioma comumente afetado pelo fogo durante a estiagem —, uma vez que evita que esses focos evoluam para incêndios de grandes proporções. Os resultados do monitoramento capturados pela tecnologia são simultaneamente compartilhados com o CBMDF, que conta com uma sala de gestão ambiental e três militares à disposição 24 horas por dia, responsáveis por analisar as imagens e fazer a gestão da ocorrência. O rápido tempo de resposta das equipes da corporação também são responsáveis por impedir o alastramento das chamas. O reconhecimento de imagens aéreas para a detecção precoce de fogo ativo ou fumaça preserva uma maior área do Cerrado, uma vez que evita que esses focos evoluam para incêndios de grandes proporções | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Essa tecnologia otimiza bastante o nosso trabalho. Antes, nós fazíamos rondas pelo DF em busca de incêndios. Hoje, esse trabalho continua, mas as câmeras nos mostram em tempo real os possíveis focos. Dependendo do nível, se tiver com muita fumaça, nós empenhamos uma equipe imediatamente até o local, principalmente se for em uma área de preservação ambiental”, conta o tenente Ramon Alves, do Grupamento de Proteção Ambiental do CBMDF. “As ocorrências chegam muito mais rápido porque elas são identificadas precocemente. A velocidade com que a gente recebe possíveis focos incide em uma maior área preservada de Cerrado, porque a nossa atuação efetiva impede que o fogo se alastre e queime mais áreas de preservação”, acrescenta o militar. Operação Verde Vivo De abril até outubro de todo ano, inicia-se a operação Verde Vivo. Coordenada pelo CBMDF desde 1999, o programa consiste no reforço das ações da corporação no sentido de conscientizar, prevenir e combater as queimadas florestais, visando à proteção do meio ambiente, dos animais e da população. Para a iniciativa, participam 500 bombeiros, 27 caminhonetes, 24 caminhões-tanque, 22 caminhões de transporte da tropa, dois aviões e dois helicópteros, além de instituições parceiras. “A velocidade com que a gente recebe possíveis focos incide em uma maior área preservada de Cerrado, porque a nossa atuação efetiva impede que o fogo se alastre e queime mais áreas de preservação”, afirma o tenente Ramon Alves, do CBMDF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O DF dispõe de mais de 1.200 militares especialistas em combate de incêndios florestais que foram submetidos a treinamentos. Tais capacitações colocam o DF como referência no assunto, de acordo com o tenente Ramon: “Todo ano, é realizado o curso para formar militares especialistas nessa atuação. É um dos mais procurados da corporação, o que torna o DF referência na área de prevenção e combate a incêndios. Neste ano, foram 41 egressos”. Entre maio e julho deste ano, a Operação Verde Vivo já contabilizou 3.368 ocorrências relacionadas a incêndios florestais. “Esse número está dentro de uma média esperada por nós. Já houve anos com mais de 10 mil ocorrências durante a temporada, então, para 2024 estamos dentro da normalidade até o momento”, explica o tenente Ramon. Tecnologia é a grande aliada na identificação precoce de queimadas no Cerrado, bioma com a maior biodiversidade do mundo; capital é pioneira no investimento em métodos modernos de monitoramento - Foto: Divulgação Sema/DF   Fonte: https://www.sema.df.gov.br/inteligencia-artificial-auxilia-na-preservacao-contra-incendios-florestais-no-df/

Governo do Tocantins destaca resultados, medidas e desafios ambientais na reunião da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas em Pucallpa, Peru

Secretário Marcello Lelis afirmou que o foco da gestão ambiental do Tocantins se concentra em três pontos e ressaltou a preparação do projeto de restauração florestal - Foto: Foto Divulgação No evento global, o Estado pontuou a redução 15,8% do desmatamento ilegal comparado ao ano anterior, projetos de restauração florestal, planos em debate e desafios ambientais com foco na adaptação climática e controle de queimadas O Governo do Tocantins, por intermédio da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) participa nesta sexta-feira, 11, do último dia de encontro de governadores e líderes de diversos países na 14ª Reunião Anual da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas (GCF), realizada em Pucallpa, Peru. Representando o Tocantins, o secretário de Estado, Marcello Lelis e a superintendente de Gestão de Políticas Públicas Ambientais, Marli Santos, participaram do evento global se reunindo às demais autoridades em atividades de campo e agendas de debates das estratégias de adaptação e mitigação das mudanças climáticas e de promoção da sustentabilidade. Na abertura do painel de apresentação do Tocantins, o Marcello Lelis transmitiu os cumprimentos do governador do Estado, Wanderlei Barbosa, aos membros do GCF. Em seguida, o secretário destacou dois grandes desafios enfrentados pelo Tocantins: a redução do desmatamento ilegal e o controle das queimadas. Em relação ao primeiro, o secretário Marcello Lelis mencionou medidas e o resultado alcançado enfatizando que, “nos últimos cinco meses, o estado conseguiu uma redução de 15,8% no desmatamento em comparação ao mesmo período do ano anterior, fruto de um pacto assinado com o setor produtivo visando o desmatamento ilegal zero”. Sobre o controle das queimadas, Lelis relatou que o estado viveu um dos piores anos da série histórica em relação ao fogo, ao ressaltar que, “estamos saindo dessa crise com a chegada das chuvas e a certeza de que precisamos de um plano de adaptação às mudanças climáticas, em especial, para o próximo ano, com ênfase para a questão do fogo, esse é um foco prioritário”.  Lelis também mencionou o acordo assinado entre o Tocantins e a empresa suíça Mercuria, que transacionou créditos de carbono passados e futuros do Estado. O acordo está em fase de pré-investimento, e a expectativa é que em breve o projeto seja submetido ao padrão internacional Art Trees, com potencial para atrair novos investimentos. Marcello Lelis concluiu afirmando que, “nosso foco se concentra em três pontos, nós precisamos de um plano estadual de restauração, que estamos discutindo com alguns organismos e com uma conservação internacional; precisamos de um plano estadual de bioeconomia, estamos discutindo com o BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento], mas são discussões, a gente precisa de apoio nesse sentido; e, como disse, o plano estadual de adaptação às mudanças climáticas, com foco inicial no combate ao fogo, dando ênfase ao comando e controle das queimadas ilegais”. Visita técnica No primeiro dia do evento, a comitiva tocantinense participou de uma visita técnica a um projeto de restauração florestal no Peru que já recuperou 25 mil hectares de áreas degradadas ao longo de 18 anos. O projeto envolve o plantio de árvores em regiões devastadas, com foco na regeneração de pastagens e florestas. "Essa experiência no Peru foi extraordinária. Estamos aprendendo muito com as iniciativas locais e nos preparando para aplicar essas lições em nosso Estado. Em breve o nosso governador Wanderlei Barbosa vai lançar um projeto de restauração florestal no Tocantins, além do trabalho feito pela Diretoria de Recursos Hídricos, que neste ano e no ano que vem [2025], vão restaurar 200 hectares em volta das nascentes e áreas de preservação permanente do Estado", afirmou Lelis. Segundo a superintendente Marli Santos, o modelo de reflorestamento visitado pode ser aplicado no Tocantins, para gerar créditos de carbono e produtos sustentáveis. “Estamos ouvindo aqui os depoimentos e percebendo que há a possibilidade de trabalharmos com espécies que vão gerar créditos de carbono e espécies que vão gerar a produção de madeira. A experiência que estamos vendo aqui está trabalhando 25 mil hectares e que já tem mais de 18 anos de implantação”, avaliou a superintendente Marli Santos. GCF em Pucallpa, Peru A comitiva do Tocantins optou no primeiro dia, pela visita ao projeto de restauração florestal, entre outras visitas técnicas e atividades disponíveis. O evento inclui reuniões bilaterais com representantes de outros estados e países, nas quais o Tocantins teve a oportunidade de compartilhar suas práticas e buscar novas parcerias. A participação no GCF reafirma o compromisso do estado com a sustentabilidade, enfrentamento e adaptação às mudanças climáticas. Superintendente Marli Santos disse que o modelo de reflorestamento visitado pode ser aplicado no Tocantins, para gerar créditos de carbono e produtos sustentáveis - Foto Divulgação   Fonte: https://www.to.gov.br/semarh/noticias/governo-do-tocantins-destaca-resultados-medidas-e-desafios-ambientais-na-reuniao-da-forca-tarefa-dos-governadores-para-o-clima-e-florestas-em-pucallpa-peru/ay6ij3rrnrn

Cinco comitês de bacias se reúnem nos próximos dias para discutir gestão da água

Gestão da água: Paraná terá cinco reuniões técnicas de CBHs nos próximos dias Foto: Denis Ferreira Netto - Sedest/PR Cinco Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) – Rio Piquiri e Paraná 2, Rio Tibagi, Bacia Litorânea, Rio Jordão e Alto Ivaí – vão se reunir nos próximos dias para discutir temas relacionados à gestão da água no Estado. Quatro das reuniões serão remotas, com transmissão pelo Youtube, enquanto a reunião do Comitê do Rio Tibagi ocorrerá de forma presencial, em Londrina, na região Norte. Os encontros estão previstos no plano de trabalho da Diretoria de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do Instituto Água e Terra (IAT), órgão executivo gestor do Sistema Estadual de Recursos Hídricos, que desempenha o papel de agência de água dentro dos comitês, com apoio técnico e financeiro. Os CBHs são órgãos colegiados com atribuições normativas, deliberativas e consultivas, vinculados ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH/PR, e têm o objetivo de contribuir para a aplicação da Política Estadual de Recursos Hídricos na sua área de atuação a fim de garantir o controle social da gestão das águas, conforme estabelecido pela Lei Estadual nº 12.726/1999 e Decreto Estadual nº 9.130/2010. RIO PIQUIRI E PARANÁ 2 – A 10ª reunião ordinária do CBH do Rio Piquiri e Paraná 2 ocorre na terça-feira (15) e terá como pauta, entre outros itens, discussões sobre os usos múltiplos na sub-bacia do Ribeirão Hong Kong, em Nova Aurora, na região Oeste, e a aprovação do plano de trabalho de 2025. A reunião será às 9h e pode ser acompanhada neste LINK. O Comitê do Rio Piquiri e Paraná 2 contempla uma área de total de 27.229,41 km², com abrangência de 73 municípios, incluindo Cianorte, na região Noroeste do Estado, Cascavel, no Oeste, e Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná. RIO TIBAGI – Na quarta-feira (16) acontece a 42ª reunião ordinária do CBH do Rio Tibagi. A pauta inclui a discussão e revisão do regimento interno do comitê conforme determinação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Paraná. O encontro será às 13h30, de forma presencial, na sede do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) em Londrina, no km 375 da Rodovia Celso Garcia Cid. Além de Londrina, o Comitê do Rio Tibagi integra outros 53 municípios, incluindo Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, Castro, nos Campos Gerais, e Apucarana, no Vale do Ivaí. A área total de abrangência é de 24.711 km². BACIA LITORÂNEA – O CBH da Bacia Litorânea terá a 8ª Reunião Extraordinária na quinta-feira (17). O encontro discutirá a aprovação do termo de referência para contratação de plano de bacia e os resultados da expedição pela bacia litorânea. A reunião será às 14h, com transmissão por este LINK. O CBH da Bacia Litorânea abrange 11 municípios, incluindo Matinhos e Guaratuba, no Litoral, e Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. RIO JORDÃO – A 2ª Reunião Ordinária do CBH Rio Jordão será na sexta-feira (18). Entre os itens da pauta estão apresentações de estudos na área abrangida pelo comitê e uma deliberação oficializando a identidade visual do órgão. O encontro será às 9h e a população pode acompanhar a discussão neste LINK. O Comitê do Rio Jordão abrange seis municípios: Guarapuava, Candói, Foz do Jordão, Reserva do Iguaçu, Pinhão e Inácio Martins. ALTO IVAÍ – Por fim, na segunda-feira (21), acontece a 9ª Reunião Extraordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Ivaí. No encontro serão apresentados o termo de referência para contratação do plano de bacia e o regimento interno do comitê. Será uma discussão online com início às 9h, disponível neste LINK. O CBH Alto Ivaí abrange municípios como Pitanga, na região Central, Bom Sucesso, no Sudoeste, e Maringá, no Noroeste.     Fonte: https://www.iat.pr.gov.br/Noticia/Cinco-comites-de-bacias-se-reunem-nos-proximos-dias-para-discutir-gestao-da-agua

Sema realiza mobilização nas Unidades Regionais para Conferências de Meio Ambiente

Imagem: Divulgação Inema/BA A mobilização para a realização das conferências municipais e intermunicipais de meio ambiente já começou. Esta semana será a vez de percorrer as oito Unidades Regionais do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) para mobilizar servidores, consórcios e representantes dos conselhos territoriais, além de reforçar a participação dos municípios no processo preparatório para a 4ª Conferência Estadual de Meio Ambiente (CEMA). As visitas realizadas por equipes multidisciplinares da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e Inema, acontecem de segunda (14) a sexta-feira (18). Responsável por coordenar as equipes de campo, a diretora de Educação Ambiental para a Sustentabilidade da Sema, Kitty Tavares, destacou como essas visitas podem fortalecer a mobilização dos servidores e parceiros locais na divulgação e realização das conferências ambientais. “Vamos conversar com esses parceiros e fortalecer os laços. A ideia é organizar conferências intermunicipais, e já percebemos um grande interesse. Os consórcios, como braço operativo, podem ajudar na mobilização, especialmente através do programa de Gestão Ambiental Compartilhada [GAC], que facilita a organização de eventos sobre temas como mudanças climáticas", afirmou Kitty. Ela explicou que as visitas serão divididas em dois momentos: “No primeiro, focaremos no diálogo com os servidores das URs, ouvindo suas opiniões e conhecimentos técnicos e políticos sobre o tema. No segundo, reuniremos representantes dos consórcios, colegiados territoriais e universidades – tanto estaduais quanto federais – que têm um papel importante, colaborando com conteúdo e oferecendo espaço físico”. Serão contemplados os municípios de Seabra, Barreiras, Feira de Santana, Itabuna, Eunápolis, Vitória da Conquista, Senhor do Bonfim e Juazeiro. A Conferência Estadual, prevista para março, depende da eleição de delegados nas etapas municipais e intermunicipais. “Por isso, é essencial que essas conferências sejam organizadas, pois fazem parte de um processo participativo de escuta da sociedade civil, envolvendo todos os segmentos”, completou Kitty. Sobre a Conferência - A 4ª Conferência Estadual de Meio Ambiente desenvolverá os seus trabalhos a partir do tema “Emergência Climática: o desafio da transformação ecológica”. O processo de Conferência na Bahia contará com duas etapas, a Etapa Municipal ou Intermunicipal que reunirá um conjunto de municípios (até dia 15 de dezembro) e a Etapa Estadual que ocorrerá em março de 2025 em Salvador.   Fonte: https://www.ba.gov.br/meioambiente/noticia/2024-10/16708/sema-realiza-mobilizacao-nas-unidades-regionais-para-conferencias-de-meio  

Inea, Polícia e Concessionária Prolagos realizam operação para combater captação e comercialização irregular de água em Búzios, na Região dos Lagos

Foto: Divulgação Inea/RJ Oito poços artesianos foram lacrados e seis bombas foram apreendidas e uma pessoa foi autuada O Instituto Estadual do Ambiente (Inea), por meio da Superintendência Lagos São João, em conjunto com a Concessionária Prolagos e as Polícias Civil e Militar, realizaram nesta quarta-feira (9/10)  uma operação para desarticular  esquema de captação e comercialização irregular de água no Município de Búzios, na Região dos Lagos. A ação foi desencadeada após levantamento  e diligência das denúncias recebidas pela concessionária e pela pasta ambiental. No bairro Cem Braças, os técnicos e os agentes estiveram  em dois estabelecimentos comerciais situados nas ruas Custódio Alves e Aspino Gomes Quintanilha onde flagraram extração irregular de água em um total de  oito poços artesianos sem outorga (que é concedida pelo Inea);  duas cisternas com capacidade para armazenar 250 mil litros de água e seis bombas. O esquema irregular visava o abastecimento de caminhões-pipa para fornecimento de água a hotéis, pousadas e estabelecimentos comerciais de Búzios. Os poços foram lacrados e as bombas foram apreendidas. Uma pessoa foi autuada pelo Inea  por utilizar os poços sem outorga. O infrator foi conduzido à 127 Delegacia de Polícia (Búzios) onde prestou esclarecimentos. – A captação irregular de água impacta no meio ambiente porque pode contribuir para a escassez hídrica. Estamos atuando com rigor para desarticular esse esquema – destacou o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi. A outorga é um documento emitido pelo Inea que permite ao interessado o direito de uso dos recursos hídricos por um prazo determinado. Consiste em uma etapa do processo de regularização, fundamental para que o órgão conheça a quantidade de água consumida, sua procedência e formas de uso. Mais informações sobre outorga podem ser obtidas no portal do órgão ambiental estadual: www.inea.rj.gov.br    Foto: Divulgação Inea/RJ   Foto: Divulgação Inea/RJ   Fonte: https://www.inea.rj.gov.br/inea-policia-e-concessionaria-prolagos-realizam-operacao-para-combater-captacao-e-comercializacao-irregular-de-agua-em-buzios-na-regiao-dos-lagos/  

Pará tem redução de 37% nos alertas de desmatamento em setembro de 2024

Foto: Divulgação Semas/PA Estado segue diminuindo índices de desflorestamento em momento vital do combate a queimadas e intensificação dos efeitos das mudanças climáticas O Pará teve 37% de redução nos alertas de desmatamento em setembro de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023, segundo dados oficiais do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A confirmação da redução ocorre em um momento importante, em que o estado concentra esforços em ações de combate às queimadas, que já foram intensificadas com a declaração de estado de emergência ambiental. Em setembro, foram registrados 198 km² de área recoberta por alertas de desmatamento no estado, menor que no mesmo período do ano anterior, quando foram registrados 315 km². Em área, essa redução é de 117 km². O governador Helder Barbalho destaca os bons resultados. “Estamos, comprovadamente, em uma trajetória de queda do desmatamento no Pará, mesmo em meio às queimadas que vem afetando não só a Amazônia, mas o Cerrado e o Pantanal também. O Pará ter redução neste momento é a prova de que a fiscalização e o combate aos crimes ambientais seguem firmes e vêm dando resultados, mas não apenas isso. Com um conjunto de políticas públicas de transformação do uso da terra, estamos estimulando um processo de transição que vem comprovando que a floresta tem mais valor quando está de pé e viva e este resultado é mais uma evidência disso”. Acumulado – Na comparação entre agosto e setembro de 2023 e 2024, primeiros meses do chamado Ano Prodes, que é a contabilização anual de desmatamento realizada pelo Inpe, o Pará teve redução de 25%. Em 2023, a área recoberta por alertas era de 519 km² e este ano é de 390 km². Em relação ao ano que apresentou a maior área recoberta por alertas de desmatamento na série histórica, 2020, quando foram registrados 1.325 km², a redução em 2024 é de 71%, o que equivale a 935 km². “O registro de setembro de 2024 é o segundo menor de toda a série histórica, desde 2019, e se comparado com 2022, quando a área recoberta por alertas era de 531 km², temos uma redução ainda maior, de 63%. Isso mostra o quanto as ações do estado têm sido eficazes para combater o desmatamento e especialmente em um momento crucial como este, de combate a queimadas e em que os efeitos das mudanças climáticas se impõem”, explica o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Raul Protázio Romão. Redução de 31% em municípios prioritários Nos 15 municípios prioritários para o combate ao desmatamento no estado, listados no Decreto Nº 2.887, de Emergência Ambiental, a redução em setembro foi de 31% e o equivalente a 52 km², diante dos 117 km² de área recoberta por alertas registrados em setembro e contra 168 km² do ano anterior. Os municípios que constam no decreto são Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia, Na Amazônia Legal, composta pelos estados do Pará, Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Estado do Maranhão, também houve redução. A área recoberta por alertas em setembro de 2024 caiu de 630 km² para 560 km², o que representa uma redução de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior, equivalente a 70 km². Pará estimula floresta viva como fonte de renda Sede da COP 30, no ano que vem, o Pará desenvolve um conjunto de políticas públicas estratégicas para estimular a transformação do uso da terra, oferecendo alternativas ao desmatamento como fonte de renda. Com o projeto de Pagamento por Serviços Ambientais ‘Valoriza Territórios Sustentáveis’, produtores rurais são beneficiados com R$2,6 mil por hectare por serviços de regeneração, recuperação e conservação dos recursos naturais. Além disso, com o programa Pecuária Sustentável, o Estado, que já identifica o gado, garante o retorno de produtores ao comércio da carne a partir do compromisso com a recuperação de áreas anteriormente degradadas. Além disso, em setembro, o Pará se tornou o primeiro do Brasil e o primeiro estado subnacional do mundo a vender quase R$ 1 bilhão em créditos de carbono e garantir financiamento da Coalizão LEAF para apoiar seus esforços de redução do desmatamento. Tal feito celebra um novo tempo em que a preservação da floresta se prova rentável e ajuda a financiar políticas públicas para manutenção dos modos de vida de comunidades tradicionais e o desenvolvimento sustentável. Confira outras iniciativas para proteção dos recursos naturais no Pará: Governo do Pará beneficia produtores rurais por serviços de conservação e recuperação ambiental. Pará assina acordo inédito e vende quase R$ 1 bilhão de créditos de carbono.   Fonte: https://www.semas.pa.gov.br/2024/10/10/para-tem-reducao-de-37-nos-alertas-de-desmatamento-em-setembro-de-2024/

Conferências locais sobre a problemática das Mudanças Climáticas devem acontecer até o dia 15 de dezembro

Imagem: Divulgação Semas/PE Eventos, que devem promover o diálogo direto com a população local, terão que estruturar 10 propostas para solucionar os empecilhos municipais diagnosticados e apresentá-las na CNMA, em maio de 2025 Considerando o planejamento para a realização da 5º Conferência Nacional de Meio Ambiente (CNMA), que ocorrerá em maio de 2025, cada um dos municípios brasileiros devem realizar suas conferências locais voltadas à discussão da problemática das Mudanças Climáticas, tópico cada vez mais urgente dentro do debate ambiental. Os eventos devem ser realizados, até o dia 15 de dezembro, nos territórios municipais para debater com os moradores os gargalos enfrentados localmente e apontar soluções viáveis para a superação desses empecilhos. De acordo com o observatório europeu Copernicus, 2023 foi o ano mais quente da história do planeta. A elevação da temperatura média da terra, intensificada pelo processo de mudança climática, provoca eventos ambientais extremos, como secas severas e inundações em áreas urbanas. Somente no Brasil, o Governo Federal já mapeou 1942 municípios (cerca de 35% do total de 5570) com uma acentuada vulnerabilidade a esses eventos extremos. É nesse cenário que o Governo Federal planeja a realização da 5º CNMA. Antes disso, cada município deve realizar as conferências locais voltadas ao debate acerca das mudanças climáticas para municipalizar as problemáticas e, no evento nacional, apresentá-las. Até o prazo limite para a realização das conferências, os representantes municipais devem ouvir as demandas relacionadas à temática de especialistas, habitantes e outros líderes locais e estruturar um total de 10 propostas para cada problemática apontada, sendo duas dentro de cada um dos cinco eixos temáticos. Os eixos estabelecidos são ‘Mitigação’, voltado à redução da emissão de gases de efeitos estufa; ‘Adaptação e preparação para desastres’, relacionado à prevenção de riscos e redução de perdas e danos; ‘Justiça Climática’, voltado à superação das desigualdades; ‘Transformação Ecológica’, referente à descarbonização da economia com maior inclusão social; e ‘Governança e Educação Ambiental’, ligado à participação e controle social. Após o fim do período para a realização das conferências municipais, será a vez dos estados articularem as conferências estaduais, que devem ser realizadas de 15 de janeiro a 15 de março de 2025 (a de Pernambuco, especificamente, deve ocorrer em março). Na fase estadual, os representantes eleitos pelos municípios vão apresentar as propostas moldadas no âmbito local que, caso aprovadas na avaliação, também serão debatidas na Conferência Nacional. Já para o evento nacional, cada estado terá um número diferente de representantes. Esse cálculo depende diretamente da população de cada unidade federativa do país, sendo proporcional ao número de habitantes. Pernambuco, especificamente, que conta com uma população de aproximadamente 9 milhões de pessoas, será representado por 50 delegados divididos entre membros da sociedade civil, das comunidades quilombolas, indígenas e tradicionais, do setor privado e dos governos estadual e federal. As propostas estruturadas pelos municípios nas conferências locais são fundamentais para guiar a política de enfrentamento aos impactos das mudanças climáticas em todo o país. Com o diagnóstico local, a ação climática nacional terá maior articulação entre os governos federal, estadual e municipal, permitindo que essas ações tenham mais eficácia e estejam mais alinhadas à realidade de cada município. “As questões climáticas e ambientais têm que ser tratadas em todos os níveis de governo e setores da sociedade. É super importante a gente estar promovendo esse debate no meio municipal, no estadual e no federal para que a gente realmente possa desenvolver ações e projetos que levem a gente a um desenvolvimento sustentável”, afirma a secretária executiva de Sustentabilidade da Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha de Pernambuco (Semas-PE), Karla Godoy. Para entender mais sobre o passo-a-passo e ver outros detalhes sobre as conferências municipais, acesse a cartilha oficial do Governo Federal, disponível em https://bit.ly/3ZTRcBB.   Fonte: https://semas.pe.gov.br/conferencias-locais-que-discutirao-a-problematica-das-mudancas-climaticas-devem-ser-realizadas-ate-o-dia-15-de-dezembro-pelos-municipios/

Imasul emite comunicado para nível crítico do Rio Paraguai: menor nível da série histórica em Ladário

Foto: Mairinco de Pauda O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) emitiu nessa segunda-feira (8) um alerta devido à situação crítica do Rio Paraguai, que registrou seu menor nível histórico desde o início dos monitoramentos em 1900, no ponto de medição da cidade de Ladário. Segundo o Instituto, o rio atingiu 62 centímetros, superando o recorde de 1964 e desencadeando um sinal de alerta para a região do Pantanal. De acordo com a Sala de Situação do Imasul, responsável pelo monitoramento hídrico do Estado, o nível do rio tem apresentado quedas diárias de 1 a 2 centímetros, agravando a situação. Esses dados são fundamentais para a navegação e o abastecimento das comunidades ribeirinhas, que dependem do rio para subsistência e transporte. Profundidade abaixo da cota zero Apesar de estar abaixo da cota zero, o Rio Paraguai não está completamente seco. Os técnicos do Imasul explicam que, em Ladário, o rio mantém aproximadamente 5 metros de profundidade devido às características geológicas da região, que criam um canal natural no leito do rio. Este canal preserva um volume de água suficiente para garantir um nível mínimo de navegabilidade, mesmo em tempos de seca extrema. A cota zero é uma referência histórica que marca um ponto crítico de profundidade, mas isso não significa ausência total de água. Quando o nível fica abaixo desse ponto, o rio ainda possui profundidades variadas ao longo de seu curso, o que permite a manutenção de algumas atividades essenciais, como o abastecimento e o transporte fluvial. Impactos na região A queda no nível do Rio Paraguai tem implicações diretas para a economia e para o meio ambiente. O turismo e a pesca, atividades econômicas essenciais para a região, já sofrem com as consequências da redução no volume de água. Além disso, comunidades ribeirinhas enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento de água e manter suas atividades de subsistência. Especialistas associam essa redução drástica à variabilidade climática e à escassez de chuvas na bacia hidrográfica. O Pantanal, um dos biomas mais frágeis e importantes do planeta, está particularmente vulnerável a essas mudanças, que afetam tanto a biodiversidade quanto as comunidades humanas. “O baixo nível do Rio Paraguai impacta diretamente a vida das comunidades e das atividades econômicas, como turismo e pesca. O Imasul está mobilizado para acompanhar a situação de perto e repassar informações precisas”, declarou André Borges, diretor-presidente do Imasul. Medidas e ações Diante dessa situação crítica, o Imasul, em parceria com outros órgãos, está adotando medidas emergenciais para apoiar as comunidades locais. Thays Yamaciro, da Sala de Situação do Imasul, destacou a importância do monitoramento contínuo para entender e mitigar os efeitos da seca prolongada. “O monitoramento contínuo é crucial para entendermos o comportamento do rio e adotarmos ações preventivas”, conclui. Serviço Para mais informações sobre o nível do Rio Paraguai e de outros pontos monitorados, o Imasul disponibiliza um Boletim Diário atualizado em sua página, com dados de 14 pontos de monitoramento em Mato Grosso do Sul. Acompanhe as atualizações em: Sala de Situação – Imasul. A preservação do Pantanal é essencial não apenas para Mato Grosso do Sul, mas para todo o Brasil. O Imasul continuará a fornecer atualizações regulares para manter a população informada e orientada, reforçando a necessidade de colaboração de todos neste momento crítico.   Fonte: https://www.imasul.ms.gov.br/imasul-emite-comunicado-para-nivel-critico-do-rio-paraguai-menor-nivel-da-serie-historica-em-ladario/

Diálogos com Sisema inicia rodada de palestras em 2024 sobre temas da gestão ambiental em Minas

O objetivo é conceder incentivo econômico a proprietários ou possuidores de imóveis rurais ou urbanos capazes de fornecer serviços ambientais - Imagem: Divulgação Semad/MG A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) promoveu, nessa quarta-feira (2/10), durante a 149ª Reunião Ordinária da Unidade Regional Colegiada (URC) do Leste de Minas, mais uma edição do “Diálogos com o Sisema”, trazendo o debate sobre os temas: “Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)” e o “Programa Produtor de Água”. A chefe da Unidade de Regularização Ambiental do Leste, e mediadora do evento, Lirriet Libório, explicou que o debate trouxe a exposição do contexto e das expectativas da implementação das Políticas de PSA, bem como o Programa Produtor de Águas em Minas Gerais, com destaque para os desafios e oportunidades que o tema representa para a conservação ambiental e a sustentabilidade em Minas Gerais. Na apresentação, a gestora ambiental Marcela Barros Riccio ressaltou que somente os instrumentos de controle não são suficientes para atingir o marco de sustentabilidade que precisamos. “Por isso, é preciso fomentar outros instrumentos, como os econômicos, que visam incentivar para que a população tome atitudes cada vez mais sustentáveis. E cabe ao poder público incentivar esses novos instrumentos, como o PSA”, disse. Ela explicou que o Pagamento por Serviços Ambientais é uma transação voluntária de um serviço ambiental bem definido, no qual um ou mais pagadores transferem a um ou mais provedores desses serviços, recursos financeiros ou outra forma de remuneração ou incentivo. Na Semad, a Diretoria de Projetos Ambientais e Instrumentos Econômicos tem a competência de propor e coordenar a implementação de instrumentos econômicos e pagamentos por serviços ambientais e dar suporte na elaboração de projetos ambientais e na captação de recursos no âmbito do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema). No âmbito da Diretoria, estão previstas ações voltadas ao fortalecimento das políticas de PSA no estado, como a criação de um Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, bem como o fortalecimento do Programa Produtor de Águas e do Plano Conservador das Gerais. Marcela Riccio chamou a atenção para as diferenças entre serviços ambientaise ecossistêmicos. “Os serviços ecossistêmicos são espécies de serviços ambientais. Temos também o serviço ambiental urbano que é objeto de outro importante Programa de PSA da Semad, o Bolsa Reciclagem”, disse. Os serviços ecossistêmicos são aqueles prestados pela natureza, como a produção de água, a regulação do clima, o sequestro de carbono e a polinização. “As pessoas podem contribuir com os serviços ecossistêmicos por meio das ações intimamente ligadas ao respeito e ao cuidado com a natureza, como cercamento de nascente, o cuidado com o solo com técnicas de manejo, como a implementação de barraginhas para infiltração de água, entre outras”, ressaltou. Uma política pública de PSA depende de parcerias e um bom arranjo institucional para o seu planejamento, sua gestão, implementação, comunicação e transparência. Programa Produtor de Água O Programa Produtor de Água, instituído pela Agência Nacional de Água e Saneamento Básico (ANA), é objeto de um Acordo de Cooperação Técnica firmado em 2023 entre a ANA e o Governo de Minas, por meio da Semad, do Instituto Estadual de Floresta (IEF) e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam). Ele promove a conservação de recursos hídricos no meio rural, visando a segurança hídrica. A ação também usa o conceito de PSA e fomenta o apoio técnico e financeiro para práticas conservacionistas. Assim, além do ganho econômico da sua produção, o produtor também melhora a quantidade e a qualidade da água da região, beneficiando a todos. Marcela Riccio frisou que Minas Gerais desponta como o estado que possui o maior número de Projetos do Programa Produtor de Águas no Brasil, e que, em breve, serão publicados novos atos voltados ao fortalecimento do Programa. Para conhecer mais sobre o Banco de Iniciativas de PSA em Minas Gerais, acesse neste link.   Fonte: http://www.meioambiente.mg.gov.br/noticias/6425-dialogos-com-sisema-inicia-rodada-de-palestras-em-2024-sobre-temas-da-gestao-ambiental-em-minas

Comissão interinstitucional promove operação para fiscalização de produtos perigosos

Foto: Divulgação Ibram-DF A Comissão Distrital do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (CD-P2R2) realizou, na manhã desta quinta-feira (3), operação conjunta para verificação do transporte rodoviário de produtos perigosos nas vias do Distrito Federal. A blitz foi promovida no pátio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), localizada na BR-040, na região administrativa de Santa Maria, com o objetivo de avaliar a movimentação e, assim, inibir a ocorrência de acidentes com produtos químicos, tornando mais eficaz e efetivo o sistema de preparação e resposta a emergências no DF. Foto: Divulgação Ibram-DF O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, esteve presente nessa ação conjunta e parabenizou o papel de cada órgão membro da CD-P2R2. “É um importante trabalho desempenhado por diversos órgãos governamentais para garantir qualidade e legalidade para a população. E o Brasília Ambiental sempre está junto tratando das questões relacionadas ao meio ambiente”, comentou o dirigente da autarquia. O diretor de emergências, riscos e monitoramento do Brasília Ambiental, Charles Dayler esclareceu que a ideia da atividade é a coordenação, entre as equipes da CD-P2R2, para que cada um, atuando dentro das suas competências, promovesse a fiscalização e a orientação de quem faz o transporte de produto perigoso a fim de evitar eventuais acidentes e, por consequência reduzindo o impacto ambiental e trazendo segurança para a sociedade, uma vez que o perigo é inerente à própria carga transportada. O Brasília Ambiental também esteve representado por auditores da Diretoria de Fiscalização V (Difis V) para assegurar que as empresas estivessem regulares transportando os produtos de forma adequada. “A nossa função é verificar o licenciamento ambiental de produtos perigosos dos veículos de transporte que tenha origem e destino no Distrito Federal, comparando-se a licença com o produto que está sendo levado no momento”, explicou a auditora Kátia Gonçalves. A blitz foi promovida entre 8 às 12 horas e, ao todo foram vistoriados 51 veículos, entre eles, caminhões e utilitários. Os trabalhos da Comissão Distrital são presididos pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM/DF) e tem o Instituto Brasília Ambiental, na secretaria executiva. Foto: Divulgação Ibram-DF Além deles, a cooperação contou também com a participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), das Polícias Civil e Militar do DF, do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES/DF), da Fiscalização de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura (Seagri), da Defesa Civil, da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).   Fonte: https://www.ibram.df.gov.br/comissao-interinstitucional-promove-operacao-para-fiscalizacao-de-produtos-perigosos/

Comitê avança na construção da Plataforma de Monitoramento de ações do Plano de Bioeconomia

Foto: Divulgação Semas/PA O Comitê Executivo do Plano Estadual de Bioeconomia (Planbio) realizou uma Plenária da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), em Belém, com o objetivo de apresentar aos membros convidados o painel de informações sobre as ações já implementadas durante um ano e meio de atuação, no qual cada instituição alimenta a plataforma com os dados e números já consolidados. A coordenadora de Bioeconomia da Semas, Jéssica Brilhante, destacou que a reunião contou com cerca de 15 instituições governamentais, que puderam ter acesso à plataforma de acompanhamento e monitoramento das ações do Planbio. Foto: Lucas Quirino – Ascom Semas/PA “A plataforma será um instrumento de monitoramento de ações e indicadores da política pública de Bioeconomia do Estado, mensurando o impacto do Plano Estadual de Bioeconomia na transição economia de baixo carbono nos territórios. Estamos construindo uma plataforma que evidencie os indicadores com os recortes de pessoas beneficiadas- entre eles povos indígenas, quilombolas, extrativistas, agricultores familiares e sociedade civil – recortes de gênero, negócios apoiados, valores investidos, territorialização, entre outros”, disse. Foto: Lucas Quirino – Ascom Semas/PA Jéssica ainda destaca que a consolidação da plataforma foi um trabalho em conjunto dos órgãos executores do Planbio apoiado pelo programa Floresta em Pé e vem sendo abastecida por meio de reuniões bilaterais com as secretarias que compõem o comitê executivo, para proporcionar ainda mais transparência. O diretor científico da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), Deyvison Medrado, celebrou o fato do dashboard ser fruto de um trabalho que vem sendo construído pelo comitê executivo por mais de um ano. “Esse mecanismo trará uma visão muito melhor e ampliada de todas as ações que já estão sendo executadas do plano estadual de bioeconomia. A partir da aprovação desse dashboard e se tornando público, ele passa a ser um veículo de comunicação com a sociedade com todas as ações, com todo o comprometimento que as entidades do governo do Estado têm com o plano estadual de bioeconomia”, aponta Deyvison Medrado. Alex Rogério, do núcleo de crédito de carbono do Banpará, acredita que a plataforma poderá guiar as políticas públicas do estado. “Ela poderá ser usada em prol da sociedade, em prol da economia. E isso vai acrescentar muito na questão do avanço das políticas públicas aqui do estado do Pará”, afirmou o representante do Banpará. PlanBio – O Plano Estadual de Bioeconomia (PlanBio) do Pará segue a implementação das ações estruturantes com o recorte de soluções baseadas na natureza para transformar o cenário econômico atual rumo a uma economia de baixo carbono e com valorização e proteção do conhecimento tradicional paraense e amazônico. O PlanBio conta com ações que abrangem três eixos distintos, sendo eles: Cadeias Produtivas e Negócios Sustentáveis; Patrimônio Cultural e Patrimônio Genético, e Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Foto: Lucas Quirino – Ascom Semas/PA   Fonte: https://www.semas.pa.gov.br/2024/10/02/profissionais-qualificados-pelo-mestrado-terao-conhecimento-para-atuar-de-forma-critica-e-inovadora-na-gestao-dos-recursos-hidricos/

CONVITE: Audiências Públicas sobre Relatório de Impacto Ambiental em Ribas do Rio Pardo e Porto Murtinho

Imagem: Divulgação Imasul/MS O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), convida a população para participar das Audiências Públicas Presenciais e Virtuais que apresentarão o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) referente ao licenciamento ambiental de empreendimentos localizados nos municípios de Ribas do Rio Pardo e Porto Murtinho. O objetivo das audiências é detalhar os projetos de implantação dos empreendimentos, os potenciais impactos ambientais, as medidas mitigadoras e compensatórias, e os programas ambientais associados. Esses encontros são uma oportunidade para esclarecer dúvidas e receber sugestões da população, com vistas a subsidiar a decisão sobre o licenciamento ambiental, conforme as resoluções Conama 009/87 e Sema/MS 004/89. Com a introdução das audiências públicas virtuais, estabelecidas pela Resolução Conama nº 494/2020 e pela Portaria Imasul nº 812/2020, a participação social foi ampliada. Agora, tanto presencial quanto virtualmente, a sociedade civil, órgãos públicos e instituições interessadas podem participar do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos de grande impacto. As audiências serão transmitidas ao vivo pelo canal do Imasul no YouTube, permitindo que os cidadãos interajam por meio de perguntas e comentários, após inscrição prévia. Eventos Em outubro de 2024, será realizada a Audiência Pública sobre o empreendimento PFF. Fazendas Reunidas LTDA – Fazenda Baguassu, localizada em Porto Murtinho-MS. O evento ocorrerá no dia 24 de outubro, às 19h (horário de Mato Grosso do Sul), de forma presencial na Câmara Municipal de Porto Murtinho, na Rua Dr. Costa Marques, 400, com transmissão ao vivo pelo canal do Imasul no YouTube,  https://www.youtube.com/live/c_qXZCZr0ys. Para participar virtualmente, os interessados podem se inscrever clicando neste link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeW0RvVEa8jNrR_HRFMlxLv-cifT-5htxqyO7agabWdJRXRjg/closedform.  Outro empreendimento em destaque é o PCH Botas e PCH Recreio Jusante, situado em Ribas do Rio Pardo-MS, cuja audiência será realizada no dia 31 de outubro, também às 19h (horário de MS). A audiência presencial será no Sindicato Rural de Ribas do Rio Pardo, na Rua Carlos Anconi, nº 560, Jardim Bela Vista, com transmissão ao vivo pelo canal do Imasul no YouTube,  https://www.youtube.com/live/Dz3Ozr7G8ko. Para participar de forma virtual, a inscrição pode ser feita por meio do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf40wjc1LH0RCBaxjMOpD4YGuKvLpgr-mYc7EGfehdWF2Gzqg/closedform. Em novembro de 2024, será a vez do empreendimento Fazenda Mutum e Fazenda Nossa Senhora Aparecida, localizadas em Ribas do Rio Pardo-MS. A audiência ocorrerá no dia 21 de novembro, às 19h (horário de MS), no Hotel Cerrado Palace, situado na Rua Joaquim Gonçalves Pontes, 1272, Parque Estoril 1. A transmissão também será realizada pelo canal do Imasul no YouTube, https://www.youtube.com/live/ZBre0Ut25VQ, e as inscrições virtuais podem ser feitas clicando no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScJTlq-lbND0vQkZm-rmygWO1nRywX3dm8HRbksmKahJ3TrMQ/closedform. Esses eventos são fundamentais para garantir a transparência e a participação pública nos processos de licenciamento ambiental, promovendo um diálogo aberto entre empreendedores e a comunidade local.   Fonte: https://www.imasul.ms.gov.br/convite-audiencias-publicas-sobre-relatorio-de-impacto-ambiental-em-ribas-do-rio-pardo-e-porto-murtinho/

A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos que representa os órgãos estaduais de meio ambiente.

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